Combater a islamofobia: Reflexões de um embaixador não oficial

abril 11, 2016

Por Benjamin Orbach

12 minutos de leitura

Treze anos atrás, Sundos, uma jovem mulher vestindo um lenço na cabeça, me aproximou de mim em uma cafeteria na Universidade da Jordânia em Amã. Ela escreveu um ensaio em inglês sobre o que fez durante o verão e me pediu para revisá -lo antes de entregá -lo a seu professor.

Quando este jovem Muhajiba me aproximou de mim (um estrangeiro e estranho) e pediu ajuda, Ela cruzou um abismo cultural. Quando eu respondi positivamente, Fui transformado de um estudante de pós-graduação de 27 anos em um embaixador não oficial. Eu rastreio as origens do Os embaixadores não oficiais da América iniciativa para aquele momento otimista.

Os embaixadores não oficiais da América é uma iniciativa de diplomacia de cidadãos com o objetivo de aumentar o número de americanos que se voluntariam em áreas de desenvolvimento humano em todo o mundo muçulmano. Nos últimos quatro anos, O programa enviou perto de 100 NÓS. Nacionais de diferentes religiões e origens a voluntários em nove países da África, Ásia e Oriente Médio. Os voluntários ficam por uma semana a um ano.

A premissa por trás do nosso trabalho é que cada um de nós pode fazer a diferença no relacionamento multifacetado e cada vez mais complicado da América com o povo do mundo muçulmano. Avançar, Cada um de nós pode participar da construção de entendimento mútuo compartilhando nossas experiências em casa, através de postagens do blog, Ensaios publicados e apresentações comunitárias. Por (nosso próprio) estimativa conservadora, Nós alcançamos 100,000 Americanos com nossa missão.

Mediante reflexão, Encontro minha experiência na Jordânia e depois no Egito - tive que evacuar a Jordânia quando a guerra no Iraque começou - para ser uma jornada surpreendente no idealismo persistente, Curiosidade intelectual e boa sorte. Hoje, Jordan é um centro de atividade de expatriados, De trabalhadores internacionais de desenvolvimento a estudantes estrangeiros e funcionários da fortuna 500 empresas.

Em 2002, Eu era apenas um dos poucos americanos na universidade, E realmente em todo o Amã. Durante décadas, Cairo era uma meca para estudantes de idiomas árabes; em 2013-14, um insignificante 37 Estudantes americanos estudaram no exterior no Egito. Eu me trouxe pela Síria sozinha 2002 - Hoje o país está atolado em um conflito sem fim à vista. Enquanto muito nesses lugares mudou recentemente, Minhas experiências foram, para mim, um bloco de construção para uma carreira de criação de parcerias entre a América e o mundo muçulmano.

Na manhã de 9/11, Eu estava indo para a aula de árabe quando descobri os ataques. Eu escrevi minha tese de mestrado sobre Osama bin Laden e Al Qaeda naquela primavera, Mas nos dias depois 9/11, Fiquei paralisado com a necessidade de saber o que as pessoas comuns nos países árabes estavam dizendo sobre os ataques, Bin Laden e os Estados Unidos.

Percebi que precisava falar bem árabe para encontrar respostas para minhas perguntas. Naquele verão, Parti em uma missão de um ano que me levou a salões cheios de fumaça e cafés ao ar livre.

Eu me envolvi com o que parecia ser 1,001 Discussões sobre EUA. política externa, os judeus (Eu sou um deles) e 9/11. Esses debates foram ótimos para a minha aquisição de idiomas, pois eram repetitivos a ponto de serem roteirizados. Eu desempenhei o papel de porta -voz não oficial enquanto tentava dissipar as teorias da conspiração e lançar luz sobre perguntas sobre a guerra com o Iraque, As intenções do meu país para a região e os EUA. processo de visto.

As conversas mais interessantes, no entanto, Foram os que foram além do teatro dessas sessões e dos meus "pontos de discussão" com carrinho de flash-listrado em armas de destruição em massa. Esses outros, conversas individuais, Geralmente enquanto estava sentado em um carro ou em um local semelhante, mas público, foram sobre os detalhes de se casar, aspirações por uma vida mais fácil em outro lugar, E nossa cultura que passou pelas fronteiras - todos nós amamos Mariah Carey (exceto eu).

Salah, um cozinheiro egípcio, me ensinou sobre o rosto da pobreza na ausência de oportunidade econômica; Eu aprendi com Kholood, um professor jordaniano, sobre as deficiências dos sistemas educacionais que não promovem habilidades de pensamento crítico; e Fadi, um refugiado palestino, me deu uma visão dos meandros de liderar a vida de um cidadão de segunda classe.

Essas conversas não foram caracterizadas por "ai é eu" dificuldades. Em vez de, Senti muito calor e ganhei novas idéias sobre o conceito de hospitalidade, a cultura da família e fazer parte de lugares e tradições históricas. Eu sempre me perguntava se os visitantes egípcios ou jordanianos dos Estados Unidos foram tratados tão bem quanto eu foi tratado por meus anfitriões. Meu ano de idealismo persistente diante de severos eventos atuais não foi uma experiência fácil, Mas foi satisfatório, tanto que sempre que ouço árabe, Eu não posso deixar de sorrir. Eu não acho que há muitos americanos que se sentem assim hoje.

Durante o curso daquele ano, Eu senti que era útil se envolver em um diálogo respeitoso com pessoas que nunca haviam conhecido um americano antes. Quando ajudei Sundos com seu dever de casa em inglês e mais tarde a ensinei a usar um computador, Eu sabia que estava fazendo algo que vale a pena. Eu estava ajudando -a a alcançar algo que ela queria, ensinando -lhe um importante conjunto de habilidades. Meus esforços foram sua própria recompensa, Mas eles também contribuíram para uma visão maior que compartilhamos para o futuro.

Publicação “Live From Jordan”

Benjamin Orbach, Fundador dos embaixadores não oficiais da América, fica com um aluno na escola Sukma Bangsa em Aceh, Indonésia.

Quando cheguei em casa em agosto 2003, Fiquei chocado com o quanto minhas opiniões haviam se desenvolvido em comparação com o discurso que prevaleceu após a guerra do Iraque. Escrevi um livro sobre minha experiência em um esforço para compartilhar as histórias das pessoas que conheci e o terreno comum que habitamos.

Quando Ao vivo da Jordânia foi publicado, Eu viajei pelos Estados Unidos falando para grupos, Principalmente em centros comunitários judeus, sobre as realidades além de nossos estereótipos. Eu senti que cada um de nós tem a responsabilidade de se envolver e até educar “nosso próprio” em tópicos difíceis; Se não o fizermos, Ninguém vai, pelo menos com o potencial de ter um impacto. Todo público me perguntou por que eu usei o termo “Palestina,”Mas sempre havia alguém que perguntou, “O que posso fazer para fazer a diferença?”

Ao responder a essa segunda pergunta, Um problema tríplice me incomodou.

Primeiro, Existem desafios sociais que as pessoas enfrentam em comunidades em todo o Oriente Médio, África e Ásia, Se isso está atingindo uma educação de qualidade ou conseguir um emprego que ofereça um caminho para a dignidade. Na maior parte, Recursos locais não enfrentarão esses desafios, e recursos externos, como assistência externa, não estão próximos.

Segundo, As pessoas nesses países pensam que conhecem a América por causa de nossa indústria de entretenimento ou de nossas escolhas de política externa, Mas eles realmente nunca conheceram um americano; Há pouca interação pessoalmente. Que ausência de troca é um terreno fértil para demonização. E terceiro, Encontrei um reservatório semelhante de ignorância sobre o Oriente Médio e o Islã entre meus colegas americanos; Muçulmanos eram queimadores de bandeira, jovens raivosos e misóginos, não feliz, indivíduos tristes e complicados como nós.

Anos depois, Estamos enfrentando esses três desafios com os embaixadores não oficiais da América. Cada um de nossos embaixadores não oficiais-de estudantes universitários a professores do ensino fundamental-se compromete a alcançar três coisas: Para ter um impacto, apoiando uma escola ou organização local escolhida a dedo na implementação de sua missão; dissipar os estereótipos dos americanos, envolvendo -se em respeitosa diplomacia cultural; e para construir um entendimento mútuo em casa, compartilhando suas experiências.

Os voluntários refletem otimismo & demonstrar curiosidade intelectual

Rob Handerhan (centro), um sénior no College of New Jersey, se ofereceu como professor de inglês em um centro cultural no Tajiquistão no verão 2015. Ele é retratado aqui com dois de seus alunos.

Nos últimos quatro anos, A maioria de nossos embaixadores não oficiais tem sido 18- para crianças de 24 anos. Eles se ofereceram de várias maneiras, De ensinar francês em uma vila de pastoreio em Marrocos, Para projetar um site para a única organização não -governamental do autismo no Tajiquistão, Para treinar conselheiros de abuso doméstico em arteterapia na Indonésia.

Nossos jovens voluntários acabaram sendo a demografia que não apenas tem mais tempo e dinheiro para contribuir, mas também possui esse idealismo requisito e curiosidade intelectual para fazer a diferença.

A maioria de nossos embaixadores não oficiais se enquadra em uma das duas categorias: "Ativistas aspirantes" para fazer a diferença em questões específicas ou "advogados acidentais" que vêm do aglomerado de benfeitores mundiais interessados em ajudar os outros enquanto desfrutam de sua própria aventura.

Por exemplo, no verão de 2015, Rob Handerhan, um sénior no College of New Jersey, se ofereceu como professor de inglês em um centro cultural no Tajiquistão. Rob ensinava oito aulas toda semana. Embora ele não seja um professor profissional, seus alunos, De adolescentes a funcionários do Ministério da Justiça, ganhou com o entusiasmo que ele trouxe para a sala de aula. Ele fez coisas que eram diferentes da norma, Como usar a de Beyoncé Se eu fosse um garoto para ensinar o segundo condicional (ou seja. “Se eu ganhasse um milhão de dólares, Eu poderia …").

Roubar, um “aspirante a ativista,”Serviu como embaixador não oficial em parte porque ele se importa em combater a islamofobia. Um especialista em história com interesse no mundo islâmico, Ele levou a sério um diplomata cidadão, esforçando -se para falar Farsi e pronto com um sorriso, Olá ou um aperto de mão o tempo todo. Depois de voltar para casa, Ele apresentou sua experiência em garçoms e poetas, Um restaurante popular em Washington, DC, e no campus para as aulas de ciências sociais e idiomas.

Em resposta aos comentários inflamatórios de Donald Trump em sua trilha de campanha, Rob refletiu, "Quando penso nas esperanças de meus amigos e estudantes tadjiques de viver e trabalhar no exterior, Lembro -me do desejo deles de acessar melhores oportunidades de emprego e educação para que eles pudessem trazer o que aprenderam e ganharam de volta para melhorar suas vidas, a vida de seus familiares, e sua comunidade em geral. Todo mundo que conheci estava comprometido em promulgar mudanças positivas em seus país. E, Em forte contraste com o medo e o ódio em torno desse mesmo debate na América, Todo mundo que conheci foi incrivelmente acolhedor e generoso e me tratou como um convidado honrado no Tajiquistão. ”

Rob pode escolher qualquer número de carreiras quando se formar. Se ele trabalha nessas questões profissionalmente, A experiência que ele adquiriu como embaixador não oficial servirá como um bloco de construção profissional. Rob pode um dia escrever um livro sobre o papel que as artes podem desempenhar no combate à islamofobia e podem se tornar um líder de pensamento nessas questões.

Papel de “defensores acidentais

Marcas Katrina (esquerda), um sênior na Universidade Villanova, voluntário em Zanzibar no verão 2015 com o fórum para educadoras africanas, Uma organização não governamental que apóia o empoderamento de mulheres e meninas por meio de cursos de treinamento e advocacia.

Ainda, Enquanto penso em promover o entendimento mútuo na América hoje, As contribuições feitas por nossos "defensores acidentais" não são menos impactantes do que os de nossos "aspirantes a ativistas".

Marcas Katrina, um sênior na Universidade Villanova, foi outro do nosso verão 2015 embaixadores não oficiais. Ela se ofereceu em Zanzibar com o fórum para educadoras africanas, Uma organização não governamental que apóia o empoderamento de mulheres e meninas por meio de cursos de treinamento e advocacia.

Katrina pesquisou e escreveu elementos de propostas de financiamento, conteúdo desenvolvido para as mídias sociais de Fawe, Gerenciou suas plataformas baseadas na Web e participou de workshops sobre assédio sexual e ciência, tecnologia, Programação de engenharia e matemática. O Katrina está interessado na história oral e no estudo da memória coletiva, Então, depois do trabalho, Ela visitava regularmente o antigo mercado de escravos de Zanzibar. Ela estudou como os guias turísticos locais explicaram a história do comércio de escravos da ilha e reuniu pesquisas para sua tese sênior.

Katrina foi atraído para se voluntariar em Zanzibar como uma chance de fazer algo diferente e responder suas próprias perguntas sobre uma parte do mundo que ela encontrou reconhecidamente assustador.

Embora ela tenha estudado no exterior na China e visitei a Europa, ela se lembrou: "Eu não tinha amigos muçulmanos antes de ir para Zanzibar. E então eu fiz. Passei seis semanas trabalhando em uma ONG de empoderamento feminino com quatro brilhantes, apaixonado, Mulheres muçulmanas extremamente trabalhadoras. Não sugiro que aprendi tudo o que precisava saber sobre a religião complicada e diversificada do Islã em seis semanas e conversando com quatro pessoas. … Mas eu estava cansado de ficar preso na minha própria cabeça, de sentir medo quando vejo um homem com pele marrom e uma mochila, de pronunciar incorretamente os nomes dos meus colegas de classe. ”

Espalhando a notícia em Michigan

Quando ela voltou para casa para Kent City, Michigan, uma cidade de 1,100 pessoas, Katrina fez uma apresentação sobre sua experiência à Sociedade Histórica, um grupo de idosos, a maioria dos quais frequentou a mesma igreja luterana que a família do Katrina participou há nove gerações.

A apresentação não foi sobre, "O que fiz no verão passado ... com os muçulmanos." Em vez de, Katrina falou sobre um lugar exótico e menos compreendido, onde trabalhou com a comunidade local para capacitar as jovens e vivia em uma cultura estrangeira que a desafiou a considerar novas idéias-como se fosse mais respeitoso (ou menos) Para ela usar o hijab.

Na apresentação, Katrina pensou que teria muitas perguntas sobre viver em um país muçulmano. Em vez de, ela disse, “Algumas pessoas pediram esclarecimentos sobre geografia. Alguns mais queriam saber que comida eu comi. Apenas uma pessoa perguntou como minha mãe lidou com meu tempo no exterior. Como a história da cidade fã, Eles queriam saber mais sobre minha pesquisa sobre o comércio de escravos. ”

Katrina pode ter viajado para Zanzibar procurando respostas para si mesma, Mas ela se tornou uma defensora da tolerância no processo. Por causa de suas raízes locais, Ela foi capaz de alcançar um público com o qual nunca poderíamos ter conectado a Washington, DC. Com sua apresentação, Ela enquadrou sua experiência em uma comunidade muçulmana na história comum de envolvimento transcultural em uma terra estrangeira, um com o qual um veterano da Segunda Guerra Mundial na platéia identificou como sendo semelhante à sua própria experiência no exterior.

Fechando a lacuna de familiaridade

Tenho certeza de que ser muçulmano é um sentimento especial, Mas ser muçulmano na América se tornou especial da maneira errada nos últimos anos. Os muçulmanos se tornaram o "outro" para um fator exponencial, com justo 38% de americanos dizendo que conhecem um muçulmano, de acordo com um 2014 Enquete Pew Research Center. Um dezembro 2015 Poll Bloomberg encontra isso 65% dos eleitores primários republicanos favorecem “uma proibição temporária de todos os muçulmanos que são cidadãos de países estrangeiros de entrar nos Estados Unidos”.

Essas pesquisas sugerem que a lacuna de familiaridade está aumentando. Mais do que 300,000 Estudantes americanos estudaram no exterior em 2013-14, Mas apenas 2.4% deles estudados em um país de maioria muçulmana, de acordo com o Instituto de Educação Internacional. É dizer o quão poucos jovens americanos estão desenvolvendo redes e tendo experiências em partes do Oriente Médio, África e Ásia que lhes permitirão, no mínimo, Discurso de ódio correto de sua própria experiência pessoal, se não serve como um agente de mudança maior.

Mais "advogados acidentais" necessários

Enquanto eu pessoalmente me identifico com “ativistas aspirantes,"Nossa necessidade de mais" advogados acidentais "é impressionante.

A conclusão básica de qualquer interação intercultural positiva é que, enquanto cada um de nós tem diferentes peças de cultura para oferecer ao mundo, Somos todos iguais, independentemente da raça, etnia, religião ou cidadania. Chegando a essa conclusão básica, no entanto, Requer experiência em primeira mão ou confiança para acreditar em alguém que compartilha a experiência, Como o Katrina na Sociedade Histórica da Cidade de Kent.

Os muçulmanos não estão isentos desta conclusão transcultural. Minha esperança é que os embaixadores não oficiais da América e programas similares preencham essa crescente lacuna de familiaridade. Se tivermos sucesso, Haverá uma variedade de métricas que contam essa história, De taxas de alfabetização e oportunidades econômicas às percepções dos americanos em diferentes lugares no exterior.

Dado o estado do nosso discurso hoje, no entanto, A métrica mais importante pode muito bem ser o número de americanos que reagem a propostas estranhas por alguns candidatos presidenciais com um abalo da cabeça e uma explicação baseada em evidências sobre como o cara simplesmente não sabe do que está falando. Como Katrina colocou, “Eu estava com medo quando fui para Zanzibar, E ainda estou com medo hoje. Mas não de muçulmanos. Estou com medo de ignorância. Esse é o perigo. ”

Benjamin Orbach é o diretor fundador de Os embaixadores não oficiais da América no Aprendizagem Criativa, um Washington, Organização sem fins lucrativos baseada em D.C.. Este blog apareceu originalmente em O mensalmente islâmico. Ele pode ser alcançado em [email protected].

O caminho para o envolvimento dos jovens & empoderamento na Jordânia

Fevereiro 2, 2016

5 minutos de leitura

Youth here are starving to participate in social, economic and political decision-making processes.

Aproximadamente 70 percent of the country’s population is aged 30 ou mais jovem, according to the United Nations, e 22 porcentagem da população é de 15 para 24 anos. No entanto, o World Bank finds that youth unemployment is around a staggering 28 por cento, and there are few avenues for youth to participate in political process.

Em janeiro, Creative’s youth employment team visited eight governorates in Jordan, including Amman, and spoke to more than 250 young men and women—representing youth political parties, youth councils, youth with disabilities and youth serving organizations. We also carried out rapid assessments of existing community assets, which can be used to better serve marginalized youth.

Our goal was to identify the major challenges these young people face and to hear directly from them about their needs and aspirations to thrive. We also aimed to learn about youth-led strategies and initiatives that have already been successful, and to consider ways to scale them up.

Widespread obstacles, multiple marginalizations

Sabri A. Rbeihat, former Minister of Political Development and of Parliamentary Affairs in the Hashemite Kingdom of Jordan, speaks about youth issues in Jordan. Foto de: Ashraf Mohamed

Em geral, Jordanian youth report significant economic, social and political challenges. In our interviews, we found that youth feel excluded and marginalized by government, community leaders and other adults, particularly in at-risk communities.

In the economic realm, youth face high levels of unemployment and/or underemployment, particularly among university graduates and women. There is also a mismatch between youth workforce skills and job market demands—including soft skills, work-readiness, and practical, entrepreneurial and technical skills.

The lack of economic opportunity and inadequate training is discouraging many young job seekers and students, as one 25-year-old man in Ma’an described.

“There should be providers to help youth in job placement, work-readiness and soft skills,” he said. “I stopped my study at the high school after being an A+ student, because my brothers graduated from universities and couldn’t find jobs.”

Youth with disabilities feel that they have access to even fewer opportunities.

As one 28-year-old woman with a disability in Ma’adaba said, “Disabled youth are marginalized and no care is given to them. We need laws and regulations that enforce the employment rights of disabled youth.”

Already up against high rates of poverty, many youth also lack access to finance and collateral for credit to fund their initiatives.

In the social and political realms, youth have little trust in national and local government institutions. They see that laws and regulations on governance, eleições, labor and decentralization are not youth-friendly. Nongovernmental organizations and community development centers are perceived as being weak.

Another challenge is limited intellectual property rights protection for youth-led businesses, so there are few incentives for and many threats to innovation and entrepreneurship

Compounding these obstacles, mais do que 1.3 million refugees and asylum seekers are currently in Jordan, according to the UN High Commissioner for Refugees, adding pressure to already strained political and economic systems.

These challenges that youth encounter have helped to contribute to increased crime, violência, drug use and radicalism.

What Jordan’s youth want

After concluding our discussions, field visits, surveys and questionnaires around Jordan, our team gained invaluable insight into what youth really want and what types of strategies might work to meet their needs.

In terms of inclusiveness, youth want to engage in the design, planejamento, implementação, and evaluation of projects to ensure sustainability.

As one 18-year-old said, "Nós [juventude] must be involved…. We receive supply-driven programs that do not meet our needs. This non-inclusive approach will never lead to sustainable programs for youth. We must be engaged in designing the right programs for our own needs.”

The desire to engage is certainly there. Another youth said that he and his peers are “starving to participate in social, economic and political decision-making processes” if only they had the tools to advocate for themselves as a group on important issues.

Funders and implementers of development projects, as well as local government ministries and officials, should take to heart.

As one youth put it, we must speak to Jordanian youth “in their own language”—referring to our approach of truly engaging youth in planning and leading change on the issues that matter to them.

In the governorates we visited, our team observed outstanding ideas and initiatives created by and led by youth. We also garnered excellent media coverage from local radio stations, local press and newspapers eager to celebrate the creativity and success of Jordan’s youth.

Bringing in government & o setor privado

Juventude, civil society representatives and government officials speak about the challenges facing youth in the country and assets and ideas to overcome them. Foto de: Ashraf Mohamed

For genuine youth engagement and empowerment to occur, we must widen involvement to include not just youth but youth allies, such as the private sector and government partners, from mayors to governors to ministers.

At an event our team hosted called “The Path to Youth Participation and Empowerment in Jordan,” attendees had the critical opportunity to exchange ideas with these business leaders and policymakers.

By bringing these key stakeholders together, we were able facilitate the sharing of lessons learned from youth initiatives across different governorates and catalyze coordination among the stakeholders on youth strategies.

This meeting was also a key step in building and strengthening relationships between local and national governments and between the private sector and civil society, including youth serving organizations.

The way forward for real results

At the end of our trip—having fostered an extensive coalition of allies to empower youth and extended our thorough, nuanced understanding of the challenges and issues Jordanian youth themselves identify—we are even more certain that real change can only occur when youth themselves are involved in every stage of creating change. And we have field-tested many innovative methods and approaches with the very young people we seek to serve.

But perhaps our most important accomplishment of the journey was to leave behind a sense of optimism among Jordanian youth that together we can design and implement initiatives that will bring real results and real opportunity for them to engage in the social, economic and political life of their communities and country in a meaningful way.

With reporting by Elizabeth Mullen

Ali Kamel is a Senior Associate in Economic Growth at Creative Associates International.

Elizabeth Mullen is a Program Associate in Workforce Development and Youth Employment at Creative Associates International.

Jordan – Learning Environment Technical Support

Programa

1 minutos de leitura

Creative’s Learning Environment Technical Support program worked with the Jordanian Ministry of Education to improve the atmosphere in 120 public schools. It focused on safety, saúde, caring, and engagement. The program was supported by the U.S. Agência para o Desenvolvimento Internacional.

The program supported these efforts by introducing best practice approaches at the school level. Educators identified the most pressing needs and led the community in addressing them. As atividades incluíram seminários anti-bullying, dias de limpeza escolar, art contests, and teacher training courses.

The Learning Environment Technical Support program expanded the Ministry of Education’s ability to support schools as they tried to improve their learning environments and increased the overall capacity of local training institutions.

The program built awareness within school communities to create positive learning behaviors and higher school achievement. It also made significant strides in reducing violence and bullying, as well as increasing healthy behaviors and effective communication between schools and the community.

Dentro de três semestres, aproximadamente 50 percent of participating schools demonstrated that the program interventions were correlated with a drop in negative behavior. Girls’ schools showed the highest drop in negative behaviors, no 71 por cento, com meninos demonstrando uma gota de 45 por cento.

Jordânia – Programa de Apoio à Reforma Educacional

Programa

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Education has played a transformative role in the development of Jordan from an agrarian, subsistence economy to a predominantly urban, industrialized nation. Em julho 2003, the government launched the Reforma Educacional para a Economia do Conhecimento iniciativa, which is intended to upgrade the education sector and provide more comprehensive and appropriate services to its graduates.

The five-year Education Reform Support Program partnered with Jordan’s Ministry of Education to achieve the country’s national reforms. Professional development for teachers and principals, high-quality early childhood education, targeted training for youth in technology and life skills for careers and robust data collection combined to transform how children and youth learn in Jordan. The program was supported by the U.S. Agência para o Desenvolvimento Internacional.

Together with the Ministry of Education, Creative’s program created a cadre of trainers equipped with skills to develop qualified and confident teachers through desenvolvimento profissional. The program prepared 475 Ministry Trainers and reached almost 12,000 educadores, principals and school supervisors with professional development training designed to improve pedagogy and learning in schools.

Creative teamed with the Ministry of Education to launch a Data Use for Decision Making initiative that allows Jordan’s educators to have access to information such as attendance rate and student achievement. Creative trained school principals and staff on the new uses of data, how to generate reports and how to analyze the data when making important decisions.

The program also worked to improve early childhood education, refurbishing 544 public kindergarten classrooms nationwide, renovating school playgrounds and training more than 5,000 kindergarten and grade one through three teachers on how to best use new facilities and teaching methods for better student learning outcomes. The Early Childhood Education programs improved the learning environments for more than 10,000 estudantes.

For children unable to attend public kindergarten, o Education Reform Support Program’s Parent-Child Package program provided an at-home education program with trained teachers. Simultaneamente, mothers were trained on strategies to use at home to promote their children’s school readiness, like using play dough to write letters, puppets to teach sharing and beans to count. Mais do que 2,450 mothers participated.

Through its focus on Youth, Technology and Career Development, the program improved the confidence, aprendizado, life skills and workforce readiness of youth nationwide. The School to Career initiative, a career counseling and job skills program for youth, reached more than 130,000 juventude em 330 escolas. The Life Skills through Sports program reached another 20,000 estudantes.

Working closely with the Ministry of Education throughout the five-year program to build national capacity in education, the Education Reform Support Program ensured the continued success of Jordan’s schools and students and the sustainability of educational reforms.

Ministro Latouf: Alcançar um desenvolvimento abrangente e sustentável exige ativar o papel das mulheres

Junho 21, 2010

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Começou ontem uma sessão de formação sobre os fundamentos do desenvolvimento e mobilização da comunidade local para formadores e profissionais na área do serviço comunitário. O programa ocorreu na sede da Federação, sob os auspícios da Federação Geral das Mulheres da Jordânia, com a colaboração da Creative Associates International..

Durante a cerimônia de abertura, o Ministro do Desenvolvimento Social, Hala Latouf convocou os participantes do programa, todas elas eram mulheres jordanianas, participar nas próximas eleições parlamentares.

Ela disse que a responsabilidade de empoderar as mulheres e aumentar a sua participação pública, especialmente na tomada de decisão, não é responsabilidade exclusiva do Governo, mas é também uma responsabilidade social que envolve tanto o sector privado como as organizações da sociedade civil.

Ela acrescentou que alcançar o desenvolvimento abrangente e sustentável requer ativar o papel das mulheres, que constituem metade da nossa sociedade, estar ao lado dos homens para aumentar a capacidade produtiva da economia nacional e melhorar o nível de vida, o que contribui para melhorar os padrões familiares e da sociedade como um todo, sublinhando a necessidade de as mulheres participarem nos processos de tomada de decisão.

O presidente da Federação, Noah Mayta, expressou o seu agradecimento e apreço pelos esforços envidados pelo Ministro do Desenvolvimento para convidar esta organização internacional a apresentar a sua experiência e realizar este tipo de sessão de formação sob os auspícios da contribuição da Federação, para fornecer treinamento, jovens quadros qualificados para liderar a inovação ao serviço das suas comunidades locais.

O representante da Creative Associates International, Nuran Kolan, destacou que sua organização, que tem sede em Washington e é chefiada por mulheres, trabalha em 20 países ao redor do mundo e visa o desenvolvimento, mudança e estabilização nas comunidades locais após conflitos.

Os participantes do programa de treinamento de dois dias eram do desenvolvimento, ministérios de desenvolvimento político e social, o conselho municipal da Grande Amã, Universidade da Jordânia, municípios, e associações e organizações de mulheres.

Artigo Original (árabe)

JORDÂNIA: Estágios para professores visam ajudar os alunos a encontrar emprego

Junho 1, 2010

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Tendo aumentado os níveis de alfabetização em todo o país para quase 100 por cento, A Jordânia está no bom caminho para cumprir os seus Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, no entanto, para a liderança do país, este é apenas o começo de uma visão de longo prazo. No topo da agenda dos “próximos passos” está o desenvolvimento da força de trabalho e a redução da taxa de desemprego juvenil do país, que se situa em 31 por cento.

Jovens jordanianos com idade 12 para 30 número de anos aproximadamente 2.2 milhões e representam 40 por cento da população do país. A região mais ampla tem alguns 100 milhões de jovens com idade 12 para 24. Nesta região e neste mundo em rápida mudança, os jovens jordanianos precisam de novas oportunidades de carreira para contribuir para o futuro da sua nação.

Com ajuda dos EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional, O Ministério da Educação da Jordânia alterou ligeiramente a formação profissional. Em vez de enviar estudantes para estágios no setor privado, eles estão enviando seus conselheiros escolares para vivenciar o mundo dos negócios. Por sua vez, esses conselheiros estarão mais bem preparados ao aconselhar seus alunos sobre oportunidades de emprego, a cultura do local de trabalho e o que devemos e não devemos fazer para ser funcionários e estagiários de sucesso. A Jordânia e os Estados Unidos têm um acordo de livre comércio em vigor desde dezembro, 2001.

Dr.. Jamil Shogairat, O Diretor de Educação do Ministério da Educação em Aqaba felicitou recentemente um grupo de conselheiros que terminaram os seus estágios. “Isso dará aos estudantes novas oportunidades de se envolverem com o setor privado. Esperamos estabelecer parcerias adicionais, pois também precisamos de engenheiros, pilotos e outras profissões para desenvolver ainda mais a Jordânia,” disse o Dr.. Shogairat “A educação é um dos principais pilares da Jordânia para transformar sua força de trabalho. Temos muitos sonhos para nossos jovens.”

Estas oportunidades de aprendizagem prática estão a ser geridas pelo Programa de Apoio à Reforma Educacional da Jordânia, apoiado pela USAID. (ERSP). Até o momento o Programa colocou 78 conselheiros escolares em estágios no setor privado, onde recebem treinamento dinâmico no mundo real para que possam ajudar os alunos a serem autoconfiantes e profissionais quando iniciarem sua jornada no mercado de trabalho. O Programa treinará aproximadamente 330 conselheiros no próximo 4 anos, uma experiência que permitirá aos conselheiros partilhar em primeira mão a sua experiência com os alunos à medida que participam nas diferentes componentes do programa School-to-Career.

Manar Jamal, conselheira da Escola para Meninas Al Hashemieh, estagiou em uma empresa que fornece bebidas e alimentos para navios de cruzeiro. “Estágio no local de trabalho é uma experiência nova para mim. Durante meu estágio pratiquei trabalho operacional e aprendi quais suprimentos os navios necessitarão em suas viagens,” disse a Sra.. Jamal. “Minha experiência beneficiará os estudantes porque eles aprenderão sobre novas oportunidades de emprego.”

O Conselho de Turismo da Jordânia identificou anteriormente a secção de turismo como o maior setor de exportação e o segundo empregador de recursos humanos. Em 2007, a indústria do turismo constituiu uma das maiores fontes de geração de receitas para a Jordânia, fazendo as pazes 11.2 por cento do seu PIB. Aqaba, por exemplo, é o terceiro ponto do “Triângulo Dourado” que compreende a “cidade rosa vermelha” de Petra e Wadi Rum, com 2.000 anos de idade., com dunas vermelhas e montanhas. Porque uma estimativa 7.1 milhões de turistas visitam a Jordânia todos os anos, a liderança do país está enfatizando o turismo como uma opção de carreira. Em Aqaba, sozinho, espera-se que 10,000 novos empregos serão criados nos próximos 5 anos.

O programa School-to-Career visa fornecer atividades práticas de exploração do mercado de trabalho para alunos de escolas públicas entre as séries 8 para 11, muitos dos quais vêm de meios socioeconómicos baixos a médios. Tradicionalmente, esses estudantes acreditavam que trabalhar no setor público (principalmente o exército e a segurança pública) foi a melhor opção de carreira para eles. O programa envolve alunos do 10º ano que optam por continuar a formação acadêmica ou seguir cursos profissionalizantes.

Ra'eda Slehat, uma conselheira da 8th Street School for Girls fez estágio em uma empresa de navegação. EM. Slehat disse, “Será bom para os meus alunos aprenderem que o transporte marítimo é uma oportunidade de emprego que não tinha sido considerada antes e eu ajudarei a explicar-lhes que tipo de competências necessitam.”

School-To-Career ajuda esses conselheiros escolares a fornecer aconselhamento de carreira para os alunos navegarem na autoavaliação, a influência da família e da pressão dos colegas, e como identificar fontes de informação sobre os mercados de trabalho. O programa ajuda os alunos a mapear a força de trabalho para compreender melhor as opções de carreira disponíveis e identificar as habilidades necessárias para atingir seus objetivos.. O programa oferece aos alunos dias de carreira e estágios no local de trabalho durante as férias de verão.

— Hadeel Abu Shama, ERSP Juventude, Líder do Componente de Tecnologia e Desenvolvimento de Carreira

JORDÂNIA: Workshop de treinamento aumenta o entusiasmo dos professores, Agora ensinando mais do que um trabalho

Marchar 12, 2010

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Jordan’s Ministry of Education is committed to producing teachers whose skills are sought after in a knowledge economy. This strategic undertaking is being assisted by the U.S. Agency of International Development’s newly launched Education Reform Support Program (ERSP). Within the first nine months of implementation, ERSP is working hard to support training programs that boost the professional development of teachers.

In Jordan, teaching is a profession that has been historically regarded as boring. Teachers often felt static and lacked resources to foster creativity within their classrooms. This lack of enthusiasm was deadly to students’ motivation to learn. Now, after participating in a series of four teacher training workshops, aproximadamente 581 teachers have been given a glimpse of what their profession may be like as more than just a job.

“This is the first time I stay interested for three hours straight in a workshop, I would have definitely regretted it, if I had missed it!,” noted Ashraf, a teacher who was initially cynical about the outcome of the workshops. De acordo, after the ERSP workshops, Ashraf and other teachers are more motivated, and are gaining a greater understanding of the communication skills required to promote modern teaching techniques in their classrooms.

“This is the first time I stay interested in a workshop for three hours straight, I would have definitely regretted it, if I had missed it!,” said Ashraf, a teacher initially cynical about the outcome of the workshops.”

Over the course of six weeks, beginning in November 2009, 28 escolas em 7 directorates of the Hashemite Kingdom of Jordan participated in the ERSP-managed workshops. Inspired by the workshops, a group of teachers decided to experiment with a non-traditional classroom format. In this experiment, two teachers specializing in two different subjects jointly lead a class to create a multidisciplinary lesson. In Irbid, a social studies and art teacher joined forces to create a class entitled, “Archeological Sites in Jordan.”

Spurring kids’ interest in education requires vision. The workshops’ neutral environment generated in-depth discussions between principals and teachers who together created a vision for each school. This combined effort is leading to staff becoming personally invested in their school mission, fostering basic teamwork skills and laying the groundwork to improve relationships throughout the school community.

The workshops have also served as a catalyst for several participating schools to develop monthly magazines to serve as communication channels between teachers, students and parents. “The magazine”, suggested one principal, “can develop in the future to also reach the local community to make them more aware of the schools’ accomplishments.”

ERSP is managed by Creative Associates International of Washington, DC.

— Costandi Tadros