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Eric Rusten
Os alunos que abandonam não desaparecem. Eles geralmente ficam subempregados, mais provável de ter uma vida útil mais curta e deixar de se tornar membros ativos de atividades cívicas.
Em Marrocos, os números são impressionantes: 300,000 para 400,000 Crianças abandonam a escola anualmente. A taxa para 7º, 8os alunos ou a 9ª série 2010 alcançado 10.8 por cento, De acordo com o Ministério da Educação. Enquanto os esforços do governo reduzem a taxa de abandono, hoje, um aluno da primeira série tem um 50-50 chance de completar o ensino médio, Relatórios da UNICEF.
Enquanto o governo marroquino, Doadores e outros estão trabalhando para resolver esse problema persistente, Aqueles que são diretamente afetados raramente são consultados sobre os motivos que abandonam a escola ou pedidos para oferecer idéias sobre o que poderia ser feito para reduzir o número de desistências. As poucas vezes em que os jovens são consultados, O processo é controlado por adultos.
Envolvendo alunos do ensino médio
Juventude Speak - O Marrocos aborda essa lacuna, permitindo que os jovens do ensino médio que estão pessoalmente envolvidos no problema de abandono para liderar e conduzir pesquisas com seus colegas e outras partes interessadas para garantir que as perspectivas dos jovens sejam coletadas e claramente apresentadas.
Resumidamente, Os jovens falam é a pesquisa realizada pela juventude, com juventude e para a juventude.
Esta iniciativa de pesquisa de pesquisa e conscientização liderada por jovens habilitada 12 juventude no ensino médio e 12 Jovens que abandonaram o ensino médio para realizar pesquisas rigorosas sobre fatores que contribuem para os jovens que abandonam a escola com outros jovens em idade do ensino médio e membros de comunidades locais.
Juventude fala – Marrocos, que contribuiu para os esforços do governo marroquino para reduzir as queda, foi implementado através A Melhoria do Treinamento da USAID para avanço de qualidade na educação nacional (ITQANE) projeto, administrado por Criativos associados internacionais. O projeto também foi implementado em parceria com a Diretoria de Educação Não Formal do Ministério da Educação.
Os jovens falam - o Marrocos procurou entender melhor os fatores que contribuem para os jovens que abandonam a escola, bem como as ações que as escolas, comunidades, Famílias e o governo podem levar para reduzir as taxas. Ele também aborda os desafios que os jovens enfrentam na transição da escola para o trabalho.
Os jovens falam - o Marrocos aumenta a conscientização sobre a questão abandonada e cria relacionamentos mais eficazes entre as partes interessadas locais para reduzir rapidamente o número de jovens que abandonam a escola.
Pesquisa relevante
O 24 juventude, Organizado em equipes de quatro, conduziu a pesquisa em seis comunidades ao redor do Marrocos. Três métodos de pesquisa - uma pesquisa, Várias discussões em grupos focais e entrevistas detalhadas-eram usadas para coletar informações de alunos do ensino médio, jovens que caíram recentemente, pais e representantes da comunidade.
As equipes de pesquisa, Treinadores adultos Dois jovens falam coordenadores e funcionários criativos e depois analisaram os dados. Cada equipe preparou relatórios de pesquisa locais que foram revisados pelos funcionários do ministério da educação.
As equipes então organizaram eventos locais para apresentar seus resultados à juventude, professores, funcionários e pais de suas escolas e comunidades. Seguindo esses eventos locais, As seis equipes foram reunidas para um evento nacional em Fez.
A pesquisa liderada por jovens produziu as seguintes descobertas:
Apesar desses problemas, Os pesquisados veem o valor da educação.
Clique aqui para obter apresentações de slides de fotos de Dia um para último dia do evento da Juventude Speak!
Eric Rusten é associado sênior, Divisão de Educação para o Desenvolvimento, Criativos associados internacionais.
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"Estou especialmente satisfeito com os compromissos de Marrocos de assumir o problema profundamente preocupante do casamento infantil. Sabemos que as noivas infantis têm menos probabilidade de obter uma educação, mais provável de enfrentar problemas com risco de vida, particularmente em torno do nascimento da criança e entrega, que não apenas lhes afastam, mas podem até roubá -los e suas comunidades de suas vidas e talentos. “
Com essas palavras no plenário de abertura do diálogo estratégico dos EUA-Morocco, A ex-secretária de Estado Hillary Clinton reconheceu o ministro das Relações Exteriores Saad-Eddine al-Othmani, os esforços de seu país para abordar e encerrar a prática do casamento infantil. Em seus comentários iniciais, O secretário Clinton referenciou a longa história da parceria que existe entre os Estados Unidos e o Marrocos, datando de volta para 1777, e o interesse mútuo de ambos os países atualmente precisam se envolver, educar, e dar oportunidade à juventude.
A história de Aziza e Fátima demonstra tangivelmente o resultado positivo de tais esforços mútuos por ambos os governos. Aziza e Fátima são 15 Anos de idade e moram nas aldeias de Douar Lkhmirate e Douar, El Khadi, no campo marroquino, 15 km de Ibn Baja, A escola secundária que eles frequentam. Ano passado, As meninas enfrentaram uma experiência muito semelhante e impressionante: Seus pais os forçaram a deixar a escola por motivos principalmente financeiros. Os pais não acreditavam que pudessem encontrar os meios para pagar pela hospedagem no ano seguinte, Como as meninas foram designadas para uma escola em El Jadida, uma distância longe demais para viajar diariamente.
A lei marroquina proíbe muito claramente o casamento para aqueles que estão sob a idade legal de 18. No entanto, em áreas rurais, A aplicação prova às vezes mais desafiadora. Porque eles não planejaram a filha continuar no ensino médio, Os pais de Aziza providenciaram que ela se casasse com um trabalhador que morava com a família. No caso de Fátima, Sua mãe acreditava que deveria trabalhar no campo para ajudar a família e ajudar a criar sua irmãzinha, Desde “em qualquer caso, Ela não tem muito tempo antes de se casar e ter seus próprios filhos. ”
Na escola, embora, Aziza e Fátima haviam participado de um clube de habilidades para a vida/empregabilidade da USAID. Quando os colegas de Aziza e Fátima notaram sua longa ausência, Eles rapidamente entenderam que precisavam de ajuda: “Aprendemos a pensar nos outros e a tentar ajudar os outros. Esses são valores humanos que aprendemos graças ao clube e que nos uniram. ”
Um dia, Seus colegas do clube organizaram seus pensamentos, escolheu um porta -voz para o grupo, e foi ver o diretor do programa para aumentar a conscientização sobre as circunstâncias de Aziza e Fátima. Junto, Eles visitaram as duas famílias e convenceram os pais a deixar suas filhas terminarem o ano letivo e continuarem seus estudos.
Quando as meninas voltaram após uma ausência de dois meses, Seus colegas compartilharam suas anotações e os ajudaram a compensar qualquer trabalho que falta, para que eles pudessem se preparar para os exames finais. Aziza e Fátima se destacaram e foram capazes de encontrar alojamento perto da escola em El Jadida. Graças a este programa, Aziza e Fátima podem continuar seus estudos, Escolha quando se casar, e, finalmente, construir seus futuros.
—Yunnya el asri e sepulturas ingrid, Comunicações[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]
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Some challenges transcend borders; undoubtedly though, solutions start locally, from within. Moroccans are currently experiencing a fourteen percent middle school dropout rate. A limited education for these youth often jeopardizes their future, resulting in long periods of unemployment which in turn make them vulnerable to exploitation by criminal or violent groups.
USAID has partnered with Morocco’s Ministry of Education to address this challenge by modernizing teaching methods all over the country. With assistance from USAID education experts, the Ministry of Education has modernized teacher training materials, equipping teachers with strategies to help students excel academically and stay in school. Mais do que 300 teacher trainers are using the new methods and materials introduced by USAID during the 2011-2012 ano letivo; they have reached nearly 2,500 trainee-teachers.
Morocco’s professional teacher trainers welcome this initiative because it gives them a way to help teachers address real problems they experience in the classroom. Mohamed Ouilali, a trainer based in Marrakesh, noted that, “USAID is very effective in raising the quality of teacher training in Morocco. The drop-out problem is real in this country. USAID’s collaboration with the Moroccan Ministry of Education is undeniably important and comes at the right time to meet this challenge in the changing educational context in the country.”
Dissimulated through Morocco’s teacher training institutes, the teaching emphasis has shifted to include: strengthening critical thinking, responding to student apathy, and addressing remedial learning needs. Adicionalmente, management training for school directors ensures efficient and transparent use of school resources.
As a result of applying USAID’s training in effective instruction, Senhor. Abdelkarim Choklate, an art trainer based in the Tangiers teacher training center, declared: “Thanks to USAID, teacher trainees experienced ways of teaching which are the opposite of what their students are accustomed to in the past. They now give more importance to flexible time management and to group activities which enliven students and provide an opportunity for peer to peer learning.”[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]
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[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]In a highly-charged context of striking teachers and changing exam dates, the Parliament’s May 11 session provided an opportunity for the Minister of National Education, Sra.. Latifa El Abida, to answer critical questions about Morocco’s education scene. Included among such crucial issues as management of the Baccalaureate exams period and the difficulties of implementing the Ministry’s Emergency Program in the field, the Minister praised USAID’s ITQANE Project as a real partner in the process of improving the quality of teaching in the Moroccan middle schools.
Parliamentarians had previously addressed questions to the Minister based on interest generated by ITQANE, specifically with regard to reducing student drop-out. Sra.. Latifa El Abida gave an overview of how the project supports the Ministry in implementing its Emergency Plan for Education (2009-2012) by improving the quality and relevance of education offered in middle schools across Morocco and increasing the fight against middle school dropout. She also emphasized the importance of joint actions taken by both Ministry and ITQANE teams in the field, attesting to the Project team’s hard work with Ministry counterparts.
Project ITQANE staff.
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Dr.. Abdelkader Ezzaki, ITQANE Deputy Chief of Party, during a visit to Creative’s Washington headquarters.
Even in Morocco where strong family traditions prevail, along with a national commitment that allots 25 percent of the country’s GDP to education, adolescents in the middle school years face immense challenges to completing school. These are the transition years; hormones are raging, boundaries are being explored and crucial dimensions on the pathway to establishing a stable identity and life direction are emerging.
“The middle school population is at a crossroads. They are adolescents and vulnerable,” said Abdelkader Ezzaki, Deputy Chief of Party of the ITQANE project, a USAID-funded education program that seeks to mitigate the critical factors causing middle school students to fail. “Middle school is a crucial time as it is a determinant of what direction an adolescent will pursue in terms of education and ultimately life,” said Ezzaki.
Dito isto, no 2009-2010 scholarly year, 380,000 students dropped out of school. E, no 2008-2009 school term there were 859,000 repeaters. In sum, 1 em 5 Moroccan adolescents are drop-outs or school repeaters. These statistics have been worrisome enough for the Moroccan government to develop an Emergency Program for 2009-2012 to speed up education reform and improve education outcomes as dictated by Education Charter launched in 1999. ITQANE works within the education system to help the education ministry carry out reforms that will decrease the number of dropouts and school repeaters and improve student success rates.
Among these reforms is the commitment to promote a Vie Scolaire or school life culture which encourages participation in school clubs that provide kids with non-classroom activities where they can develop psycho-social skills, such as positive attitudes, compartilhamento, listening, team work, and communication skills. These types of characteristics complement education instruction and help students identify the choices they must make to build lives. ITQANE hopes to help teachers develop skill sets that will further student culture by promoting learner-centered interactions that can help to identify a child’s interest and motivation to learn by doing. Como tal, the Vie Scolaire is a departure from Morocco’s primarily cognitive and rote learning tradition that rarely addresses adolescents’ psycho-social needs, and draws instead on directing students’ attention to also learning non-academic skills in creative way or learning collaboratively.
“When I was asked to participate in an initial club activity, I had no idea of the point of the exercise, but my school director insisted that I attend and, I thought to myself, I would not participate beyond the first session,” said Essaid El Ouarid, a professor at Lycée Ibn Abbad, an ITQANE target school. "Hoje, no entanto, I feel privileged to have had the chance to participate in this excellent program that has immensely enriched me and enabled me to realize how simple things, actions, can lead to important changes for the students.”
A response to Morocco’s Emergency Program, the ITQANE project, or the Improving Training for Quality Advancement in National Education, is the latest project in USAID’s long-term investment in Morocco. Na verdade, according to the U.S. Departamento de Estado, ‘Morocco was the first country to establish diplomatic relations with the Government of the United States in 1777 and remains one of our oldest and closest allies in the region.’ In the past fifteen years, USAID has actively supported Morocco’s education sector and Creative Associates International has implemented several USAID-supported education projects bringing innovative and technically savvy interventions into the country. Among these interventions was the six year Morocco Education for Girls project, known as MEG, which integrated into its professional training modules Morocco’s first computer assisted teacher training program. Agora, under ITQANE, alguns 21 teacher training modules developed over the last decade by various USAID implementers, including Creative, are being adapted for the teaching institutes to help make classroom instruction more flexible, and these modules are being transformed into e-learning training.
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| Young girl requesting permission to join school club. |
“The need for training teachers is critical, especially middle school teachers — 60 percent of whom will retire in the next ten years,” said Kristen Potter, USAID’s education representative in Morocco. “This restructuring of teaching institutions and the focus on middle school students is an opportune moment for us [USAID and the Ministry of Education] to have real and lasting impact on the system.”
Beyond addressing cross cutting issues in the Program such as teacher education and an integrated youth strategy, both of which are critical to Morocco’s future, ITQANE’s other strength is its integration into the structure of Morocco’s Ministry of Education. This alignment of goals between ITQANE and the ministry bode well for the long-term continued impact of these interventions. Na verdade, the ministry contributes financially to some of the training interventions for teachers and school leaders, with the goal of improving performance in schools.
“International organizations bring not only resources but ideas to the Ministry of Education. For the education ministry, international projects are like the lungs within which the system breathes, opens up to new ideas,” said Ezzaki. “ITQANE is a masterpiece in reform, planning and design. It is a timely project, unlike others, it is a response to an institutional need from the MOE to support an ambitious program.”
Launched in April 2010, ITQANE now covers close to 200 middle schools in two pilot regions, Fez-Boulemane and Doukkala-Abda. Em 2011, the project will extend interventions from middle schools in the two regions to selected provinces in another eleven regions. Formally apathetic towards school, students in the Vie Scolaire programs are reporting on its impact on them. “I did not know how to listen to others, which caused me many problems,” said a young boy at College Omar Ibn Khattab in Fez. "Mas, since I’ve been involved in these activities, my family has remarked that my attitude has changed; também, eles [my family] too have changed their attitude towards me. Então, I thought to myself that if I had received this guidance earlier, I would have avoided many problems. I hope that these activities will continue.”
ITQANE’s report card may not yet be ready for parents’ signatures, but anecdotal feedback from the team to teachers, students and school directors seems to bode well.
“Morocco needs several ITQANEs and more inspiration, faith and the dedication of everyone involved in education, especially teachers,” said Ezzaki. “You know, ITQANE, the acronym itself captures the essence and intelligence of the project’s goals. In Arabic, it means quality, mastery, excellence because we believe that this project is moved by values of quality, mastery, excellence and capability….a piece of the education culture we would like to provide, giving value to quality and for the sake of quality.”[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]
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A Educação para TODOS (EFE) Esta iniciativa levou governos de todo o mundo a tentarem reformas sistémicas que lhes permitirão garantir o ensino primário universal através de 2015. Governos se esforçando para aumentar o número de matrículas, e melhorar a proporção entre mulheres e homens, terão necessariamente de enfrentar os desafios de melhorar a alocação de recursos escassos e a gestão eficaz das despesas em todos os seus sistemas educativos.
Creative Associates International desenvolveu uma nova ferramenta, as Contas Nacionais da Educação (NEA), permitir aos governos medir os fluxos financeiros no sector da educação e comparar as suas despesas com as orientações políticas. A NEA, adaptado das Contas Nacionais de Saúde, mapeia o fluxo de fundos desde as fontes até os usos, fornecendo informações vitais sobre se uma nação está atingindo suas metas para a educação. Com financiamento dos EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional, A Creative implementou a NEA em países tão diversos como Marrocos e Nigéria a nível nacional e a nível estadual, conhecidas como Contas Estaduais de Educação.
Uma ferramenta única, a NEA reúne informações sobre todos os gastos, do público, fontes privadas e doadoras. Os dados derivados de um banco de dados relacional projetado especificamente para a NEA fornecem informações de uma forma que antes não estava prontamente disponível para funcionários públicos.; também identifica desigualdades em todo o sistema e permite uma compreensão completa do impacto do financiamento. Com a sustentabilidade em mente, Creative treina profissionais no país para implementar a NEA, desde a coleta de dados até a manipulação do banco de dados e análise de informações.
NEA em Marrocos
A Creative ajudou o governo marroquino a aplicar a ferramenta NEA ao seu sistema educativo em 2005. A principal conclusão desse estudo da NEA foi que as despesas totais na educação foram quase o dobro do montante estimado anteriormente. O governo forneceu cerca de 60 por cento desses recursos e as famílias e fundações privadas forneceram o resto, embora as escolas públicas fossem gratuitas. As famílias pobres e rurais suportaram um pesado fardo devido ao elevado custo do transporte dos estudantes para as escolas e contribuíram para as taxas de abandono escolar mais elevadas nas zonas rurais.. Marrocos foi a primeira nação a utilizar a metodologia NEA.
NEA adaptada para os estados de Kano e Zamfara, na Nigéria, como uma conta estadual de educação (MAR)
Em Kano, O estado mais populoso da Nigéria, A Creative adaptou a NEA de um empreendimento nacional para uma Conta Estadual de Educação, auxiliando os funcionários da educação do estado de Kano a obter informações críticas sobre os gastos totais do governo com educação, incluindo gastos federais, governos estaduais e locais, bem como contribuições privadas de investidores e famílias. A AAE foi então implementada no Estado de Zamfara e a Creative ajudou os funcionários da educação de Zamfara a analisar os fluxos de financiamento da educação. Embora Kano tenha gasto uma percentagem significativamente maior do seu orçamento de Estado na educação, Zamfara gastou três vezes mais por criança. As descobertas de Zamfara e Kano levaram a um estudo de práticas não-formais., Educação islâmica em ambos os estados. Além disso, Os funcionários do estado de Kano estão agora a expandir a informação obtida da AAE para recolher dados sobre despesas com a educação básica e prever o custo do cumprimento dos objectivos da EPT através de 2015.
NEA aumenta capacidade
Com base num método sistemático para capacitação, a NEA não apenas fornece informações essenciais sobre as fontes e usos dos recursos, mas o processo também permite que os ministérios da educação e das finanças compreendam melhor os fluxos financeiros e sejam capazes de concluir AENs de forma permanente., periodicidade.
Para mais informações sobre Creative Associates e as Contas Nacionais de Educação, entre em contato com a Diretora Técnica Phyllis Forbes em [email protected][/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]
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A Educação para TODOS (EFE) Esta iniciativa levou governos de todo o mundo a tentarem reformas sistémicas que lhes permitirão garantir o ensino primário universal através de 2015. Governos se esforçando para aumentar o número de matrículas, e melhorar a proporção entre mulheres e homens, terão necessariamente de enfrentar os desafios de melhorar a alocação de recursos escassos e a gestão eficaz das despesas em todos os seus sistemas educativos.
Creative Associates International desenvolveu uma nova ferramenta, as Contas Nacionais da Educação (NEA), permitir aos governos medir os fluxos financeiros no sector da educação e comparar as suas despesas com as orientações políticas. A NEA, adaptado das Contas Nacionais de Saúde, mapeia o fluxo de fundos desde as fontes até os usos, fornecendo informações vitais sobre se uma nação está atingindo suas metas para a educação. Com financiamento dos EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional, A Creative implementou a NEA em países tão diversos como Marrocos e Nigéria a nível nacional e a nível estadual, conhecidas como Contas Estaduais de Educação.
Uma ferramenta única, a NEA reúne informações sobre todos os gastos, do público, fontes privadas e doadoras. Os dados derivados de um banco de dados relacional projetado especificamente para a NEA fornecem informações de uma forma que antes não estava prontamente disponível para funcionários públicos.; também identifica desigualdades em todo o sistema e permite uma compreensão completa do impacto do financiamento. Com a sustentabilidade em mente, Creative treina profissionais no país para implementar a NEA, desde a coleta de dados até a manipulação do banco de dados e análise de informações.
NEA em Marrocos
A Creative ajudou o governo marroquino a aplicar a ferramenta NEA ao seu sistema educativo em 2005. A principal conclusão desse estudo da NEA foi que as despesas totais na educação foram quase o dobro do montante estimado anteriormente. O governo forneceu cerca de 60 por cento desses recursos e as famílias e fundações privadas forneceram o resto, embora as escolas públicas fossem gratuitas. As famílias pobres e rurais suportaram um pesado fardo devido ao elevado custo do transporte dos estudantes para as escolas e contribuíram para as taxas de abandono escolar mais elevadas nas zonas rurais.. Marrocos foi a primeira nação a utilizar a metodologia NEA.
NEA adaptada para os estados de Kano e Zamfara, na Nigéria, como uma conta estadual de educação (MAR)
Em Kano, O estado mais populoso da Nigéria, A Creative adaptou a NEA de um empreendimento nacional para uma Conta Estadual de Educação, auxiliando os funcionários da educação do estado de Kano a obter informações críticas sobre os gastos totais do governo com educação, incluindo gastos federais, governos estaduais e locais, bem como contribuições privadas de investidores e famílias. A AAE foi então implementada no Estado de Zamfara e a Creative ajudou os funcionários da educação de Zamfara a analisar os fluxos de financiamento da educação. Embora Kano tenha gasto uma percentagem significativamente maior do seu orçamento de Estado na educação, Zamfara gastou três vezes mais por criança. As descobertas de Zamfara e Kano levaram a um estudo de práticas não-formais., Educação islâmica em ambos os estados. Além disso, Os funcionários do estado de Kano estão agora a expandir a informação obtida da AAE para recolher dados sobre despesas com a educação básica e prever o custo do cumprimento dos objectivos da EPT através de 2015.
NEA aumenta capacidade
Com base num método sistemático para capacitação, a NEA não apenas fornece informações essenciais sobre as fontes e usos dos recursos, mas o processo também permite que os ministérios da educação e das finanças compreendam melhor os fluxos financeiros e sejam capazes de concluir AENs de forma permanente., periodicidade.
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