ANKA: Conectando artesãos africanos ao mercado global

Poderia 20, 2022

Por Sabra Aires

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Uma start-up africana que criou um mercado on-line para pequenas empresas e artesãos liderados por mulheres para vender mundialmente recentemente criado $6.1 milhões para expansão, Graças a um inicial $1.5 milhão de investimentos dos EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional Comércio da África Ocidental & Centro de Investimento (Centro para o Comércio) com o objetivo de aproveitar o financiamento externo.

ANKA é uma plataforma de mercado on -line trabalhando com 2,000 Micro- africano, pequeno- e médias empresas. Os vendedores usam a plataforma de exportação digital para vender seus vestuário, joia, Artes decorativas e tecidos de designer para clientes em todo o mundo.

Aproximadamente 80 Porcentagem dos vendedores da ANKA são mulheres envolvidas em roupas e acessórios, muitos deles de pequenas oficinas ou trabalhando em suas casas. Historicamente, Venda em Afrikrea, O nome original de Anka, renda das empresas elevadas por 50 percentual ano a ano, De acordo com Charles Polet, um gerente de parceria público-privada no centro comercial.

O $6.1 milhões em novos investimentos suportam uma possível criação de empregos de 27,000 com base no objetivo de Anka a bordo 3,000 Novos comerciantes em sua plataforma nos próximos três anos. Mais do que 50 Porcentagem será mulher.  

O centro comercial gerencia um oleoduto de mais de $1.2 bilhões em transações e se envolveu com mais de 700 empresas privadas, bem como associações empresariais, Instituições de finanças de desenvolvimento e agências governamentais. Está trabalhando ativamente em 14 países do outro lado 23 correntes de valor.

Durante seus primeiros dois anos e meio, o projeto concedido $70 milhões em subsídios para 75 Parceiros de co-investimento do setor público e privado, incluindo gestão transversal e de investimentos cordaid. Coletivamente, Espera-se que esses co-investimentos gerem $560 milhões em investimento privado, criar 59,000 empregos sustentáveis e facilitar mais do que $456 milhões em exportações na agricultura, bens manufaturados, energia e serviços até ao final do programa. O investimento privado gerado é tão significativo que representa oito vezes o valor dos fundos do centro comercial.

Crossboundary entrou a $1.5 Million Co-Investment Partnership com o centro comercial em fevereiro 2021. Sob a parceria de pagamento por recurso, Crossboundary identifica possíveis investimentos, como aconteceu com Afrikrea em 2021. A empresa então aproveita seu USAID-BACKED $1.5 milhões de investimentos para incentivar os investidores externos a ajudar a financiar o potencial em outras pequenas e médias empresas africanas. Enquanto o centro comercial colocou o inicial $1.5 milhão, Crossboundar está comprometido em levantar um adicional $14 milhões em investimentos externos por pelo menos cinco pequenos- e empresas de tamanho médio.

A partir de novembro, Crossboundar é facilitador $50 milhões de capital privado para 12 pequenas e médias empresas no processamento agrícola, Fabricação e comércio leves em oito países da África Ocidental, incluindo Camarões, Libéria, Ir, Gana, Nigéria e Mali. Os investimentos promoverão o comércio regional, NÓS. exportações, os EUA. Iniciativa Funcional do Governo, Empreendedorismo feminino, e cadeias de suprimentos orientadas pelo mercado em áreas pós-conflito e quase conflito.

O foco de Anka em empresas lideradas por mulheres chamou a atenção de Crossboundar, uma empresa de investimento que procura levantar capital para pequeno- e médias empresas normalmente carentes pelos produtos de financiamento disponíveis, por exemplo, Agricultura liderada por mulheres ou empresas de artesanato na África Ocidental. Tais empresas geralmente enfrentam custos de transação proibitivos associados à arrecadação de fundos para expansão e crescimento.

Originalmente concebido como África, O mercado on -line de Anka permite que pequenos artesãos e vendedores explodam no mercado global para aumentar as oportunidades e lucro, e ser pago mais rápido, tudo em uma plataforma.

Plataforma original de afrikrea de anka.

“E Anka, Nossa missão é 'Bridge Africa e o mundo,"Disse Janis Kouassi, quem está com Anka desde o seu início 2019, em um recente blog publicar. “Como uma mulher marfim, que fala volume para mim. Fazer parte de algo que nunca foi feito antes, ou seja, exportar know-how dos africanos em vez de vender coisas para os africanos, foi extremamente atraente para mim. Estar alinhado com a missão e os valores da sua empresa é essencial para o crescimento pessoal e profissional de alguém. "

Anka é um EUA. Empresa registrada com operações -chave na Costa do Marfim. É o nome original, África, é derivado de um francês em palavras, mesclar a “África” com os franceses faria para o design, "criação."

Os investimentos substanciais permitirão que a ANKA expanda seu alcance para trazer 3,000 novo, pequeno- e empresas de médio porte no Benin, Ir, Gana, Costa do Marfim, e Nigéria.

“Para muitos de nossos vendedores, Anka permite que eles atinjam mercados que estavam fora de alcance apenas vendendo por conta própria,”Disse Ilan Mouyal, o chefe de aquisições na ANKA. “Essa expansão significará mais artesãos, particularmente mulheres, pode compartilhar esse sucesso. ”

Além disso, Apoiar Anka, por sua vez, promove o comércio regional sob a Área de Comércio da África Continental Frea, ou afcfta, Polet diz, referindo-se a uma área de comércio livre intermatado em 2018 para incluir 54 do 55 Nações da União Africana. O AFCFTA é o maior mercado de livre comércio do mundo pelos Estados-Membros após a Organização Mundial do Comércio. A criação da região de livre comércio tem como objetivo aprofundar a integração econômica do continente africano.

"Não é fácil financiar startups africanos, especialmente aqueles que ajudam e direcionam microbusineses,"Polet diz. “Esta é uma história de sucesso porque se baseia na promoção dos EUA. investimentos e EUA. troca, enquanto, ao mesmo tempo, promove a renda para micro-atendentes na África. ”

Parceria do Centro para o Comércio aumenta a colheita dos agricultores nigerianos na luta pela segurança alimentar

Marchar 9, 2022

By Aja Beckham and Blessing Lass

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The COVID-19 pandemic has exacerbated food insecurity among the Nigerian population, particularly those in rural farming communities, who are among the most vulnerable and adversely affected by this ongoing health and economic crisis.

Kola Masha, Managing Director ofBabban Gona, a Nigerian-based agri-tech social enterprise, says that since the Trade Hub awarded a $500,000 co-investment grant to the company in May 2021, there are less concerns about food insecurity because farmers now have agricultural packages and training to increase food supply.

“The pandemic significantly impacted the maize and rice supply chains, causing commodity prices to increase. Some rural populations weren’t able to afford food,” says Masha. “But the co-investment supports smallholder farmers with agricultural packages and trainings, and now their yields and net incomes are 2 times and 2.5 times the national average, respectively.”

As a direct result of Babban Gona’s co-investment partnership with the Trade Hub, the company has been able to significantly increase rice and maize production and improve food security in Kaduna, Benue, Atravessar o Rio, and Niger States—focus areas for USAID’s Feed the Future initiative. During the duration of the project, Babban Gona will leverage approximately $15.4 million of private funds.

The co-investment partnership is expected to generate $33.1 million in sales from the anticipated 90,000 metric tons of harvested grains for this past 2021 temporada. Of that amount, uma estimativa $20.1 million will be paid out to the benefiting farmers in profits and bonuses.

Sahura Dauda, a maize farmer based in Kaduna State, says that Babban Gona’s Trade Hub-supported project has allowed her to increase her crop yield. Sahura hopes that one day, with continued help from Babban Gona, she can travel to Mecca, own houses, and continue to pay for her children’s school fees.

Sahura Dauda, a maize farmer based in Kaduna State, has been able to continue to pay for her children’s tuition since working as a farmer on Babban Gona’s Trade Hub-supported project Foto de: Babban Gona

“Since working with Babban Gona, I have experienced remarkable changes. Antes, I hardly got more than 10 bags but now I harvest 50 para 60 bags. Ano passado, I harvested about 100 bags,” says Dauda. When the pandemic hit, a lot of people had challenges, but God brought relief to us through Babban Gona and I did not feel the effects of the situation.”

Other farmers like Musa Audu, who had already had success working with Babban Gona, were excited to learn about the additional support the Trade Hub project would provide. The joint effort will allow him to continue to send his children to school, instead of requiring them to put their schooling on hold to help in the field.

“After I joined Babban Gona, I was able to pay for one son’s college tuition and my other children’s secondary school tuition,” says Audu. “Honestly, it’s done everything for us.”

Babban Gona also provides smallholder farmers with harvesting and marketing services and financial credit to improve their labor productivity, market access, and incomes.

Prior to the 2021 planting season, aproximadamente 2,500 smallholder farmers supported through Babban Gona’s Trade Hub partnership were trained on best agronomic practices, including land selection, fertilizer application, appropriate spacing techniques, and managing pests and diseases. Então, agricultural packages were distributed.

For maize production, agricultural packages were distributed to over 56,000 agricultores, mainly in Kaduna State. Incluiu 880 pounds of fertilizer, 55 pounds of seeds, e 2 liters of herbicides for each standard hectare field.

For rice production, 432 agricultores, mainly based in Benue and Cross River States, received 660 pounds of fertilizer, 130 pounds of seeds, e 2.5 liters of herbicides for each standard hectare field.

Coletivamente, farmers harvested over 40,000 hectares of maize, which is about 56,000 soccer fields and 200 hectares of rice, which is close to 280 soccer fields.

During September to December 2021, Babban Gona also provided hermetic storage facilities to preserve 90,000 metric tons of grain, which will reduce post-harvest losses and further help to improve food security in the four key Nigerian States.

Creative nomeia novo vice-presidente para liderar sua maior divisão

dezembro 8, 2021

4 minutos de leitura

Sharon Van Pelt foi nomeada vice-presidente e diretora sênior da Divisão de Comunidades em Transição daCriativos associados internacionais, uma empresa de impacto social que implementa programas de desenvolvimento em mais de 30 países.

Com mais de três décadas deexperiência em diálogo político, reforma política, governança local e prevenção de conflitos, ela se junta à Creative vindo da Chemonics, onde atuou como Senior Global Líder de Prática de Democracia e Governança para 10 anos.

Leland Kruvant, Presidente & CEO da Criativa, diz que a experiência da Van Pelt se enquadra no modelo da empresa que coloca excelência programática e inovação no centro dos seus esforços de desenvolvimento em todo o mundo.

“Sharon é uma profissional comprometida e uma líder talentosa que pode avançarMissão e visão da Creative,”Kruvant diz. “Seu compromisso com o desenvolvimento, a capacidade de gerenciar programas complexos em ambientes desafiadores e a dedicação em formar uma equipe robusta fizeram dela uma escolha natural para nós.”

Van Pelt diz que a reputação da Creative em tentar novas abordagens e sua atmosfera colaborativa a levaram à posição de líder da maior divisão da empresa.

“O que me motiva é, na verdade, conhecer os contextos em que trabalhamos, quais desafios as pessoas enfrentam, e como eles podem resolvê-los,”ela diz. “O que muitas vezes descubro é que isso é altamente não técnico. Tende a ser muito inter-relacional e político. E é aquela dinâmica de vários atores se unindo para trabalhar em um problema, tentar entendê-lo - obter um entendimento comum sobre ele - e resolvê-lo, e é isso que realmente me motiva. Essa dinâmica é o que considero estar no cerne da paixão que tenho pelas transições políticas, democracia e governança.”

A Divisão de Comunidades em Transição da Creative tem programas operando em 15 países, incluindo o Escritório de Iniciativa de Transição da USAIDIniciativa Regional dos Litorais da África Ocidental e vários programas de apoio a áreas libertadas deSíria.

A Divisão possui quatro Áreas de Atuação – Estabilização, Transições Políticas, Democracia, Governança e Integridade Eleitoral, e Segurança Cidadã – e conta com um conjunto diversificado de clientes, incluindo a USAID e o Departamento de Estado dos EUA, assim como o alemão, Governos dinamarquês e finlandês.

Assista a uma entrevista e leia uma pergunta&Um com Sharon Van Pelt.

Tom Wheelock se aposenta como vice-presidente sênior do CIT

Van Pelt assume enquanto Tom Wheelock se aposenta após 12 anos como vice-presidente sênior e diretor sênior da Divisão de Comunidades em Transição.

Kruvant descreve Wheelock como “um líder excepcional que guiou e fez crescer a Divisão até o seu estado atual”. 15 países, além de ter tido um tremendo, impacto positivo sobre o pessoal e os beneficiários.

Wheelock diz que foi uma honra formar uma divisão que assume algumas das tarefas de desenvolvimento mais difíceis que as comunidades enfrentam.

“Tem sido um enorme privilégio liderar a equipe do CIT e a implementação de seus projetos em alguns dos ambientes mais difíceis do mundo.,” Wheelock disse à sua equipe. “Durante minhas conversas nas últimas semanas com colegas doadores, eles claramente têm a Creative em alta consideração pela implementação de programas excelentes em países propensos a conflitos. Esse é um prêmio difícil de ganhar.”

Seguir um líder como Wheelock é difícil, embora Kruvant diga que Van Pelt é a pessoa certa para assumir o papel.

Além da Química, Van Pelt atuou como principal consultor de governança da AlemanhaGIZ eUN. Programa de Desenvolvimento, entre outros. Enquanto oficial do serviço estrangeiro, Van Pelt ganhou o Prêmio de Honra Meritória da USAID por promover o diálogo político sobre descentralização e transparência durante o processo de paz na Guatemala.

Ela serviu como Chefe do Partido na Moldávia, Diretor de Governança para programas de contra-extremismo e construção da paz na África francófona, e como consultor de defesa de direitos em Bangladesh, Guatemala e Nigéria. Van Pelt é tecnólogo de desempenho certificado pela Sociedade Internacional para Melhoria de Desempenho, e treina funcionários globalmente no desenvolvimento de capacidades, incluindo adaptação iterativa baseada em problemas. Ela também é copresidente do Grupo de Trabalho da Comunidade de Prática Pensando e Trabalhando Politicamente, com sede em D.C..

Van Pelt é bacharel em economia pela Rutgers University e mestre em desenvolvimento internacional pela American University em Washington., DC.

Assista a uma entrevista e leia uma pergunta&Um com Sharon Van Pelt

Sobre Creative Associates Internacional

A Creative Associates International trabalha com comunidades carentes, compartilhando conhecimento e experiência em educação, eleições, crescimento económico, governação e transições do conflito para a paz.  

Com sede em Washington, DC, A Creative tem projetos ativos em quase 30 países. Desde 1977, funcionou em quase 90 países e em quase todos os continentes. Reconhecido por sua capacidade de trabalhar rapidamente, com flexibilidade e eficazmente em ambientes afetados por conflitos, A Creative está comprometida em gerar soluções sustentáveis de longo prazo para problemas complexos de desenvolvimento. 

A Creative cresceu e se tornou uma das líderes entre os EUA. implementadores do setor privado de projetos de desenvolvimento global. O criativo é propriedade e operado por minorias.

A grande digitalização da aprendizagem

outubro 26, 2021

Por Ayan Kishore

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A growing community of education technologists have tried to bring the promise of technology for teachers, estudantes, and caregivers to fruition for decades.

Digitizing learning materials and making them available to beneficiaries can dramatically improve at scale student learning time, parental engagement, teacher training and reading outcomes for students. Ainda, these interventions have been on the fringes of international education, particularly in development programming.

All this changed in 2020.

The pandemic shuttered schools globally, and digital was perhaps the only way education could continue. Governments scrambled but adapted quickly, with ministries putting out blended learning policies and setting up and growing their EdTech staffing.

We have seen an epoch of massive digitization of school learning content. In addition to doubling down on existing TV and radio distance learning initiatives, governments also set up new digital learning channels such as learning management systems and virtual meeting communications.

Every Creative education program pivoted, and project staff and teachers upskilled to fill gaps. Learning and training content was digitized and distributed via WhatsApp in Mozambique, eLearning courses and video in Morocco, SMS e radio in Nigeria, e IVR in Ethiopia por exemplo.

There was crucial behavior change beyond the tangibles. The persistent resistance to technology in education was rapidly overcome with forced digitization. Teachers learned how to use distance learning, communication and administrative technologies for reaching and supporting their students. They also gained first-hand experience in learning with technology by receiving professional development virtually.

There is still much to be done.

Some of the rapid changes have missed the EdTech field’s learnings on best practices. What makes for good accessible digital learning content? How does one effectively deliver blended learning across multiple channels? How can learning be assessed remotely?

Much of the digital content is currently inaccessible to the marginalized: people with disabilities, people in remote areas without connectivity, those who cannot afford devices, e assim por diante. The digital divide has become a significant barrier to education equity.

The question on many minds is whether the digital changes brought about by the pandemic will stick. I think so, and so do most country governments.

They are clear about a permanent future of hybrid or blended learning that complements in-person with digital channels, creating for a more resilient education system. Structural capacity is being built, and human spirit has been instigated to find a way.

This is the start of the global era of the Great Digitization of Learning.

Nós, along with international education colleagues affiliated with the Basic Education Coalition conducted a survey at the turn of this year with 12 developing country governments to understand how they have used education technology to adapt during the pandemic, and their concerns and hopes for the future. You can read the brief report here.

Programa Agricultura-Tecnologia para Aumentar a Renda de 50,000 Agricultores Nigerianos

Agosto 26, 2021

Por Aja Beckham

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O projeto de um ano alcançará 50.000 pequenos agricultores, todas as mulheres e jovens, aumentar a produção agrícola e os rendimentos através do acesso a serviços, redes e tecnologia

Com base no seu trabalho para aumentar a segurança alimentar na Nigéria através de serviços agrícolas baseados na tecnologia, Prosperar Agric lançou um ambicioso projeto de um ano para apoiar 50,000 pequenos agricultores interessados em aumentar o rendimento das suas colheitas e rendimentos.

“Sabemos que a maioria dos pequenos agricultores, especialmente mulheres e jovens, requerem um apoio mais matizado para facilitar a sua participação em [a agricultura] mercados e, em última análise, aumentar a segurança alimentar e os rendimentos a nível familiar e nacional,” diz Ayodeji Arikawe, Cofundador e Diretor de Tecnologia da Thrive Agric.

Thrive Agric está se comprometendo $10 milhões para financiar este projeto e o Comércio na África Ocidental financiado pela USAID & Centro de Investimento está apoiando o esforço com um $1.75 milhões de subsídios de coinvestimento.

Cinquenta mil pequenos agricultores, particularmente agricultores em Kaduna, Estados de Kebbi e Kano, foram escolhidos para participar do projeto. O foco da iniciativa é aumentar a produção de três culturas básicas – arroz, milho e soja – envolvendo mulheres e jovens na indústria agrícola. A maioria dos participantes do programa serão mulheres e jovens.

Os recursos que os agricultores terão acesso incluem serviços de consultoria agronômica, armazenamento pré e pós-colheita e apoio logístico, links para produtos de crédito e seguros agrícolas e aplicativos móveis atuais e futuros da empresa.

Através do projeto de um ano, lançado em maio 2021, pelo menos 50,000 toneladas métricas de arroz, espera-se que milho e soja sejam produzidos até o final do 2021 temporada.

As culturas que serão vendidas em mercados premium e farão com que os agricultores desfrutem de rendimentos superiores ao normal.

A Thrive Agric desenvolveu aplicativos móveis para apoiar pequenos agricultores na Nigéria e na África em geral.

Um oficial de campo da Thrive Agric em Saminaka, Nigéria, mostra aos agricultores como usar o aplicativo TMoni que permite enviar facilmente, receber, salvar, e pedir dinheiro emprestado. (Foto por: Prosperar Agric)

Através de seu Comerciante aplicativo móvel, Thrive dá aos agricultores acesso direto a fornecedores de sementes e outros insumos, prestadores de serviços de máquinas agrícolas e compradores em suas localidades. Também, isso é Experimente aplicativo móvel oferece aos clientes uma carteira digital em seus telefones, que eles podem usar para enviar, receber, economizar e pedir dinheiro emprestado.

Karl Littlejohn, Chefe Interino do Partido do Centro para o Comércio, diz que a Thrive posicionará os agricultores para serem competitivos no mercado por causa dos esforços tecnológicos.

“Estou ansioso para ver o sucesso da empresa no uso de soluções tecnológicas para beneficiar esses agricultores,”diz Little John. “As lições aprendidas através do seu conhecimento tecnológico podem ser aproveitadas para ajudar futuros parceiros que procuram caminhos inovadores para ajudar as partes interessadas na cadeia de valor agrícola.”

O projeto está criando 1,000 empregos na cadeia de valor agrícola, inclusive para futura fazenda, gerentes de campo e de armazém. Aproximadamente 70 por cento desses empregos irão para mulheres, que muitas vezes são esquecidos em cargos gerenciais com salários mais altos.

A Thrive já provou que suas estratégias e tecnologias inovadoras são eficazes e alcançam as massas. Desde a sua fundação em 2017, ajudou 140,000 agricultores na Nigéria aumentam as suas capacidades para satisfazer o abastecimento, padrões de qualidade e segurança alimentar exigidos pelos mercados interno e de exportação.

A empresa conseguiu isso através do agrupamento de uma variedade de produtos e serviços normalmente fora do alcance dos pequenos agricultores e da parceria com organizações agrícolas que auxiliam na distribuição., divulgação e outros esforços.

Arikawe diz que esta é uma das muitas maneiras pelas quais a Thrive Agric está abordando as oportunidades e o mercado de forma diferente dos concorrentes, que tendem a seguir abordagens tradicionais para aumentar a produtividade agrícola dos agricultores.

Novo, Equipamentos e instalações modernas de fertilizantes para aumentar a produtividade agrícola na Nigéria

Agosto 2, 2021

Por Aja Beckham

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Enhanced with efficient equipment, the fertilizer blending plant facility under construction in Kaduna State will be able to produce 120 metric tons of customized fertilizer blends and reach 1.3 million smallholder farmers in the area.

OCP África Fertilizantes Nigéria Ltd. recebeu um $1.4 milhãoComércio da USAID na África Ocidental & Centro de Investimento subvenção para a compra de novos equipamentos que produzirão fertilizantes de maior rendimento e resolverão a insegurança alimentar em o país. OCP África contribuiu $11.7 milhões para construir uma nova fábrica de mistura de fertilizantes que está atualmente em construção em Kaduna, Nigéria.

Por 2024, a planta está projetada para trazer quase $45 milhões e servir do que 1.3 Pequenos agricultores nigerianos através de formação agrícola e vendas de fertilizantes. (Foto por: OCP África)

Por 2024, a planta está projetada para trazer quase $45 milhões e servir do que 1.3 milhões de pequenos agricultores nigerianos através de formação agrícola e vendas de fertilizantes.

Calebe Usoh, Gerente Nacional deOCP África Fertilizantes Nigéria, diz o novoUSAID África Ocidental & Centro de Investimento apoiarmelhorará o rendimento das colheitas e os rendimentos dos agricultores, bem como aumentar o emprego na empresaénovofábrica.

“Ao longo dos anos, os agricultores na Nigéria registaram rendimentos agrícolas fracos devido à qualidade dos fertilizantes,”diz Usoh. “A produção e distribuição de fertilizantes misturados, combinada com a formação, ajudará os agricultores a produzir colheitas de melhor qualidade, bem como a aumentar os seus rendimentos., o que levará a ganhos mais elevados e melhores retornos para o seu negócio agrícola.”

OCP África, líder na produção de fertilizantes à base de fosfato, instalará modernos equipamentos de mistura em sua nova fábrica de fertilizantes.A nova adição ajudará a preencher a lacuna onde há escassez de fertilizantes especializados e cultivam culturas em grande escala para aumentar o acesso aos alimentos.

Emmanuel Azaino, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento de Comércio& InvestimentoEixo, diz que actualmente os consumidores pagam demasiado por alimentos básicos porque os agricultores não têm fertilizantes de qualidade para produzir colheitas abundantes.

"O[comida] os preços são muito altos. A pessoa média luta para comprar alimentos básicos como arroz, milho e soja,” diz Azaino. “Os agricultores não estão produzindo o suficiente porque não podem comprar fertilizantes com os melhores nutrientes ou porque viajam muito para colhê-los.”

OCP Áfricaespera pelo menos 1.3 milhões de pequenos agricultores dentro da área de influência da planta vai beneficiar doda empresa aumentou operações.

Os agricultores também poderão aceder facilmente ao fertilizante a partir dos 36 locais que a OCP África estabelecerá em todo o mundo. 13 Estados nigerianos.

O equipamento de mistura de fertilizantes produzirá produtos com eficiência para atender à demanda.

A máquina pode fabricar 120 toneladas métricas de fertilizante por hora e a planta pode armazenar até 10,000 toneladas métricas. As novas misturas de fertilizantes aumentarão a produtividade dos agricultores em 50 para 85 por cento por hectare dependendo do tipo de cultura, que pode incluir arroz, milho, soja, mandioca, tomate e outras culturas básicas na Nigéria.

Também, A OCP África conduzirá treinamentos sobre boas práticas agrícolas e testes de solo para o 75,000 agricultores.

Michael Clementes, Chefe do Partido do Centro para o Comércio, diz que o investimento irá reforçar os esforços já existentes para construir uma agricultura sustentável na Nigéria.

“Este projeto é único, e estamos entusiasmados com a parceria com a OCP África para complementar a política do governo nigeriano de aproveitar os recursos disponíveis localmente para expandir as capacidades de produção de alimentos,“, diz Clementes.

Fábrica da OCP África contratará moradores locais

Através desta parceria de co-investimento, 826 espera-se que empregos sejam criados, incluindo carreiras para funcionários da nova instalação, organizadores que liderarão os treinamentos agrícolas e trabalhadores da 36 locais onde a OCP África venderá produtos.

Também, em apoio ao objectivo do Centro para o Comércio de garantir que os grupos tradicionalmente marginalizados tenham acesso igual a oportunidades de emprego no sector agrícola, pelo menos 50 por cento dos 826 empregos serão dedicados a mulheres e jovens.

O objetivo final do projeto é promover um ecossistema próspero de negócios agrícolas na Nigéria.

África Ocidental posicionada como principal exportador de castanha de caju através de uma nova parceria público-privada

Julho 9, 2021

Por Bênção Moça

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Red River Foods and USAID West Africa Trade & Investment Hub partnership to create 500 new jobs and benefit 11,000 farmers, processors and suppliers.

Comércio na África Ocidental financiado pela USAID & Centro de Investimento premiado com um $3 milhões de doações para Alimentos Rio Vermelho em apoio ao aumento da produção de castanha de caju na África Ocidental, que ajudará a África Ocidental a se tornar o maior exportador de amêndoa de caju para os EUA. mercado até abril 2024.

Alimentos Rio Vermelho, um fornecedor líder global de alimentos à base de plantas, também se comprometeu a investir aproximadamente $47 milhões em capital e recursos. O financiamento irá para a construção de uma instalação de processamento de caju e para fornecer formação aos agricultores locais., processadores, e fornecedores. Também, isso criará 500 novos empregos e estabelecer programas de formação que beneficiarão quase 11,000 agricultores, processadores, e fornecedores que trabalham na Nigéria, Gana, Costa do Marfim e Benin.

Depois de cada época de colheita de caju no Gana, A Red River Foods Gana oferece um pagamento de bônus aos produtores de caju para ajudá-los a financiar melhorias em seus campos de caju, comprar novos equipamentos agrícolas, ou apoiar a educação e os cuidados de saúde para as suas famílias.

E Phipps, CEO da Red River Foods, diz, “Nossa missão é obter de forma sustentável produtos da mais alta qualidade de todo o mundo. Este projeto é uma extensão natural da nossa integração atual com toda a cadeia de fornecimento e valor.”

A parceria público-privada terá um impacto duradouro na região.

Michael Clementes, Chefe do Partido do Comércio da África Ocidental & Centro de Investimento, diz que o programa apoia “ambiciosos, projetos com visão de futuro” como o investimento da Red River Food.

“Esperamos ver em breve ‘Made in West Africa’ impresso em produtos de caju comprados nos Estados Unidos graças a esta parceria,”Clements diz.

O comércio da USAID na África Ocidental & A subvenção do Centro de Investimento acelerará o crescimento económico na África Ocidental e baseia-se em parcerias já existentes. Os EUA. do governo Prosperar África esforço também visa aumentar o comércio e o investimento bidirecionais entre os Estados Unidos e a África.

A doação apoiará os esforços da Red River Food para construir uma instalação de processamento de caju de última geração na Costa do Marfim. Durante a parceria de três anos, A USAID estima que a infra-estrutura irá gerar $27 milhões em vendas aos pequenos agricultores e $32 milhões em exportações totais. Red River Foods possui uma instalação de valor agregado nos Estados Unidos.

Mais do que 90 percentagem dos cajus brutos cultivados na África Ocidental são exportados para processamento devido à fraca infra-estrutura de processamento, falta de educação agrícola, e . A região produz 1.8 milhões de toneladas métricas de castanha de caju anualmente. Embora este número pareça enorme, ainda é menor que o volume de castanha de caju cultivada e processada no Vietnã e na Índia. Os Estados Unidos dependem principalmente do Vietnã, Tailândia e Índia para importação de castanha de caju.

Depois que a instalação estiver concluída, A Red River Foods prevê que a África Ocidental exportará quase 11,000 toneladas métricas a mais anualmente – 10,664 toneladas métricas de castanha de caju in natura e 668 toneladas métricas de castanha de caju processada.

As formações agrícolas também aumentarão a quantidade de castanha de caju processada anualmente. Devido à falta de educação agrícola, os agricultores tiveram fracos rendimentos de caju, perdas pós-colheita, e rendimentos mais baixos em relação aos produtores de caju no Sudeste Asiático. Como parte do esforço para tornar a África Ocidental o maior exportador de amêndoas de caju, Representantes da Red River Food e oficiais manipuladores de alimentos participarão de assistência técnica e treinamentos agrícolas, e depois ministrar treinamento para os moradores locais para ensiná-los sobre as melhores práticas para a produção de cajus e manipulação de alimentos.

Nigéria – Bacia do Lago Chade / Iniciativa de Recuperação Antecipada

Programa

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Funded and guided by the U.S. Escritório de Iniciativas de Transição da Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID/OTI), Bacia do Lago Chade na Nigéria (NLCB) was a quick-response program that supported activities to strengthen and extend stability in the hard-hit states of Kaduna and Plateau, also known as the Middle Belt region.

Em setembro 2020, NLCB – known locally as the Nigeria Early Recovery Initiative (NERI) – focused its efforts on improving community security, recovery of livelihoods and advocacy and peaceful resolution of conflict in the target states. These activities strengthened community resilience and supported conflict prevention mechanism to anticipate, prevent and respond to increasing violence and threats of attacks against civilians.

In close collaboration with community leaders and through small grants to local partners, NLCB/NERI activities supported the ability of displaced individuals to return to their homes and that strengthened the physical security of vulnerable neighborhoods, such as by installing solar streetlights. It developed early warning mechanisms that alerted communities to potential threats. With restored livelihoods as a key priority, NLCB/NERI supported small investments into rehabilitating marketplaces and providing livelihood kits and cash-for-work activities to at-risk community members. 

NLCB/NERI’s activities increased the access to an inclusive space for community led advocacy and platforms for dialogue. Working in target locations, experts built the advocacy skills of grassroots organizations to ensure that community decisions and interventions were locally driven and inclusive of marginalized groups. Because many communities remained traumatized by the effects of violence, NLCB/NERI implemented activities that provide elements of psycho-social support and trauma healing.

By the end of the NLCB/NERI program, vulnerable communities in eight LGAs were equipped with improved community security, resiliency and recovery of livelihoods, as well as increased capacity and access for inclusive advocacy and peacebuilding mechanisms towards a peaceful resolution of conflict in the Middle Belt.

Nigéria – Programa Conexão Nordeste

Programa

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Northeast Connection’s solutions-based approach used a range of activities to address and prevent social conflicts in some of Nigeria’s most vulnerable communities.

Residents in Nigeria’s northeastern states face a host of challenges – from poverty to violent extremist organizations like Boko Haram and ISIS-West Africa – that continuously block their path to peace, inclusion and economic prosperity.

Com apoio deoVocê.S. Agency forEUnternationalDdesenvolvimento and in close collaboration with grassroots organizations, the Northeast Connectionprogramatook a preventative and holistic approach to addressing thecausesof violent conflict inthe region.

By targetinglocalities that are vulnerable to violent extremist infiltration and conflict, mas ainda não sob sua influência, the Northeast Connection program strengthened community resilience bymelhorando delesability to respond to emerging threats. Tdeleprogramaaimed to mitigarthe grievances that masim erode coesão social within and across communities inAdamawa, Borno and Yobe estados, e em última análise creatEd a stronger foundation against violent extremist threats and other conflicts.

Northeast Connection’s solutions-based approachused a range of activities, incluindothe increased involvement of youth in their communities através inter-community exchanges, liderançapapéiseefforts to address their sense of marginalization, assim como promoting positive roles for them in the community. Na mesma linha, the program actively engaged pessoas deslocadas internamente, pessoas com deficiência e cultural minorities, entre outros, to increasedelessocial bonds.

Recognizing women as key interlocutors in building community resilience toviolent extremist organizations’ influence and infiltration, Northeast Connection designed specific programs to equip women to become vocal, positive leaders for peace and advancement. Emaddition, the program helped mulheresto develop skills andobtainleadership rolespara support survivors of violence e identifypeople at risk of recruitment into violent extremist organizationé.

The project built eficazworking relationshipsbetweeno Nigerian government atambosthe state and local levels and communities through a variety of activities, including forums and platforms that promote dialogue and access to government operações, such as providing input into governments’ development and social welfare activities or collaborating with state and national assembly representantes.

The Northeast Connection program desenvolvido opportunities for engagementbetweencomunidades esecurity providersquebuilt constructive relationships and productive civilian roles in managing security, working collaboratively in peace and security, early warning and early response efforts.

Dia Internacional da Mulher 2021

Marchar 8, 2021

8 minutos de leitura

‘I see women coming out to demand equal rights and to speak about what happened to them, even after being attacked.’ Davita Andow, USAID/OTI Nigeria Early Recovery Initiative

Dia Internacional da Mulher 2021: Vozes do campo

Rebecca Sewall, Gender Specialist for Creative Associates International:

While the global development community shows a more nuanced understanding of the dynamic relationship between women’s autonomy and their ability to contribute to development efforts, many practitioners continue to see the “value” of promoting women’s advancement only in terms of optimizing their contribution to larger development goals.

This position presumes that what is good for the economy or for “development” is also good for women – a presumption that is not always true. In line with this International Women’s Day theme, I want to #ChooseToChallenge this position, it is time we move away from asking what women can do for development and instead ask ourselves what development can do for women.

There are signals that this perception is starting to change, as the voices of women in Creative’s projects below attest. There are glimmers of hope that paying attention to women and gender in development is not just viewed as a means to an end, but an end in itself. Aproximadamente 50 years after the passage of the Percy Amendment – which required that attention be given to integrating women into national economies to improve their status and to assist the overall development effort – it is time we focus on the other goal it was intended to achieve: Ensuring women are equal beneficiaries of development.

Florinda Puac, Community Facilitator Supervisor

USAID’s Peacebuilding Project, Guatemala

What do you want to see change for women in your context in the coming years?

The reality of women’s participation in community processes is very limited because they are generally invited to meetings or training activities on health, segurança alimentar, food demonstrations, etc.… topics closely linked to the gender roles that society has set for women. While of course these trainings have contributed to improving their health and nutrition, this still places them in a passive or information-gathering role. We saw in some community assessment processes that when people were consulted about women’s participation, it revealed that most people looked to assign women tasks unrelated to community development. These are things that have historically limited the substantive participation of women compared to the active role that men have played.

But the Peacebuilding Project (Tejiendo Paz in Spanish) is designed to change this paradigm because it identifies women as important actors in the analysis, approach and transformation of community conflicts together with other actors traditionally involved in decision-making. We work to give women a seat at the table in all our activities.

Habiba Suleiman, Business Development Manager at WACOT Rice Ltd.

Habiba inspects a rice paddy with a local farmer. Foto de: Rasheed Photography

Partner with the West Africa Trade and Investment Hub, Nigéria

What is your project’s biggest success or most inspirational moment related to gender inclusion?

We conducted preliminary meetings with farmers across the communities to inform them about the project and to seek their support in on-boarding new farmers. A young lady in her early 20s showed up [to our office] and we told her to wait for the interview in the next room, assuming she was there to be interviewed for a field officer role. After the [entrevista], she walks up to me to say that she came for the farmer meeting, as she was a rice farmer, também. I sat down with her and learned that on her own, she had raised funds and cultivated rice on half a hectare during the last season, and that she had employed laborers to work for her, yielding 25 bags in harvest. Her wit, bravery and commitment were beyond impressive, considering the fact that she was a graduate and could go seek a white collar job instead. I visited her farm and ensured she was on-boarded into the program. She came along with more women rice farmers too! This experience further reinforced for me the fact that women can do it all.

Lydia Onuoha, Vice-Chefe do Partido

USAID’s Northern Education Initiative Plus, Nigéria

Has there been a moment or experience that hit home for you the reason why more work needs to be done in the ongoing fight for gender equality? 

I came from a very large family with older uncles and cousins. Whenever there are events, everyone contributes some amount of money, usually prorated: the oldest pay more, regardless of gender. But when there are properties to be shared, women are left out and do not get a share of the family inheritance. I have never been given any share of my father’s property, but my younger brothers get very large shares. Land can never be distributed to women and this tradition has lasted for years. I keep wondering when this disparity and neglect will end. The struggle and campaign on gender equality have to be intensified.

I hope that in the not-too-distant future there will be a freedom of participation for women in community affairs, especially more women in decision-making spaces. Although today women’s participation in popular election positions has seen an increase, the participation of indigenous women is still very low. So I think it is as important as ever for us to raise awareness of men for this paradigm shift or stereotypes about the importance of the women in leadership positions.

Rehab David, NGO Capacity Building Officer/Gender Specialist

Iniciativa de Educação do Norte Plus, Nigéria

What do you, both personally and professionally, hope to see change for women in your context looking ahead?  

I want to see a firm commitment to gender equality and female empowerment in education. I want to see more commitment and steps taken to overcome gender discrimination and to realize equal opportunities for women and men. I want to see more programs that increase women’s awareness of their rights and ability to advocate for themselves.

I want to see adolescent girls and youth get access to practical life skills training, trainings that will make them more aware of the options and services that are available to them and raise their expectations for their own lives. I want to see them empowered to speak up for themselves and make informed decisions. I want to see all barriers to education addressed and all girls mainstreamed into formal schools after graduating from non-formal learning centers.

Yajaira Hernandez, Gender Specialist

Yajaira gives a women’s health presentation in rural Honduras. Foto de: Victor Mercado

The Dry Corridor Alliance Project, Honduras

What is the greatest challenge you see for achieving women’s equality in your context?

An important aspect of my work is that women have for many years moved in and out of the working world even with children, but men still do not contribute to household tasks so that women can have more time to mobilize, participate in community affairs, become leaders and entrepreneurs. I work to slowly sensitize families to share responsibilities for domestic affairs.

The biggest challenge I see for women is access to resources. Globalmente, women only own 1 percent of property, rural women have access to land, the lack of bank loans for lack of guarantee continues to limit their participation in productive or income-generating work, conditioning them to domestic space, another major challenge is violence against women that is still a taboo or dare not denounce for fear or shame.

Hafsa Drissi Semlali, Program Coordinator

USAID Reading for Success – Programa Nacional de Leitura, Marrocos

What do you want to see change for women in your context in the coming years?

I was hired as an administrative assistant for another project with Creative, and that was the opportunity that eventually led to the leadership position I have now as a project manager. Having this chance to develop as a professional has made me more passionate to see the same for other women. Então, what I really hope to see is more women in decision making positions. At the professional level, I see this gender inequality play out all the time. Por exemplo, there are more women working in our field, but in leadership roles there are still more men holding positions of power.

We work closely with teachers and most teachers are women. But when we hold workshops, it’s mostly men who show up and that’s because there are always more pressures on women to remain at home with their kids or families instead of traveling to these professional development trainings. As a mother myself, I understand those constraints. But I hope that in the future we can find ways to even this out and make accommodations so more women can take these important career steps.

Yelfign Ayenew Tesfahun, Cross Cutting Issues Coordinator

USAID READ II, Etiópia

What is your project’s biggest success or most inspirational moment related to gender inclusion?

Based on a study we conducted in the Amhara region, we decided to ensure 30 percent of women leadership in the education sector. This is one of the remarkable results we achieved in government policy changes through evidence-based consultations.

The gender radio drama we produced and broadcasted to incite discussion is changing attitudes has shown also a very encouraging results. We have confirmed through an assessment study that the drama has helped girls and boys, parent and community to discuss gender related issues and the drama raised awareness on things considered taboo, such as girls’ menstruation, the responsibility of both boys and girls in sharing household chores, boys’ participation in the gender clubs, etc…

Another inspirational activity we have done is that while the project provided training to teachers, mothers who breastfeed their children were having trouble participating the trainings. The project provides childcare and place where the children can stay while the mothers participate in trainings, which has made a huge difference.

Patricia Vahanlé, Educational Leadership Officer

Vamos Ler! Moçambique

Why is it necessary to have women working in development?

It is important to have women working on development because they are intellectually equal to men and can contribute equally to the development of a country or society. I hope that in the future there will be a gender balance in hiring staff in both private and state organizations and that women can take advantage of opportunities on an equal footing with men. Many women miss opportunities because they have not been properly prepared or trained. That is why it is necessary to have a gender balance in training centers and universities.

It is necessary to make women aware from an early age that they can contribute to the development of the place where they live and the country in general.

On a personal level, my greatest success was having managed to reconcile family, work and training. The fact of being a mother, wife and worker did not prevent me from continuing my higher education. Nesta, I was the first of my family to complete a course in higher education. Hoje, I am an example for my older and younger brothers.

Quatro tendências comerciais e de investimento EUA-África a serem observadas 2021

Marchar 3, 2021

5 minutos de leitura

Um componente essencial dos EUA. A estratégia do governo para fortalecer o seu relacionamento com África está a estimular o comércio e o investimento bidirecionais para promover o crescimento económico de acordo com a Prosperar África iniciativa. Apesar de considerável reveses econômicos causados pela pandemia global, África apresenta um imenso potencial económico com o seu rápido crescimento, tanto em termos de população como de oportunidades comerciais.

Sob o financiamento da USAID Comércio da África Ocidental & Centro de Investimento, tivemos a sorte de interagir diretamente com proprietários de empresas, líderes financeiros, funcionários do governo e outras partes interessadas durante o passado 16 meses de implementação da iniciativa. Com base nas nossas discussões e observações gerais do sector privado na África Ocidental, esperamos que estas quatro tendências moldem as relações comerciais e de investimento EUA-África nos próximos meses.

AfCFTA definirá o tom das relações comerciais

O Área de Livre Comércio Continental Africana (AfCFTA) é a maior área de livre comércio do mundo com base no número de países participantes. Prevê-se que tenha um efeito substancial nas economias africanas e na relação entre África e o resto do mundo, incluindo os Estados Unidos. Desde que entrou em vigor em janeiro. 1, é um pouco cedo para declarar até que ponto a AfCFTA terá impacto no comércio e investimento EUA-África. Apesar disso, espera-se que gere benefícios consideráveis e estabeleça o tom das relações comerciais e de investimento.

AfCFTA cobre uma população de 1.3 bilhão de pessoas em todo 54 países, representando um valor de mercado $3.4 trilhão em PIB. Além de ter o potencial de tirar milhões de pessoas da pobreza, a promessa de melhoria do comércio regional tem o potencial de expandir significativamente o mercado para os produtores locais e, em alguns casos, tornar as empresas mais atrativas para o investimento estrangeiro direto.

Este acordo de livre comércio também cria um vasto mercado para bens e serviços dos Estados Unidos. Com os novos EUA. administração inclinada a concentrar-se no multilateralismo em África, espera-se que sejam anunciadas novas iniciativas que acelerem e simplifiquem o comércio e o investimento bidirecionais. Algumas destas iniciativas serão impulsionadas pelo enorme potencial da AfCFTA.

Aumento dos EUA. investimentos no sector privado de África

Inevitavelmente, A COVID-19 orientará as economias do mundo em 2021. Esperamos que algumas das tendências macroeconómicas predominantes do ano passado continuem, embora mitigado em comparação com o auge da pandemia em 2020.

Na África, as interrupções nas cadeias de abastecimento persistirão, problemas crescentes de fluxo de caixa para os produtores, fornecedores e exportadores. Infelizmente, isso levará a demissões, perdas de empregos e falências empresariais à medida que o acesso ao financiamento se torna mais caro e mais difícil de encontrar. Por outro lado, as oportunidades de investimento aumentarão devido a esses mesmos problemas de fluxo de caixa. Esta situação poderia acelerar o fluxo de investimentos directos estrangeiros para África.

O Centro para o Comércio, por exemplo, está a facilitar a reunião de investidores e empresas locais para promover a resiliência da COVID-19, fornecendo financiamento catalisador para reduzir o risco e incentivar esses investimentos. Nós anunciado alguns desses negócios catalíticos, e mais estão em preparação. Vale milhões de dólares, estes co-investimentos destinam-se a impulsionar e atrair ainda mais investimentos para a África Ocidental durante estes tempos difíceis.

Da mesma maneira, o NÓS. iniciativa governamental Prosper Africa alavancou os serviços e recursos de 17 agências participantes para impulsionar milhares de milhões de dólares de investimento em África. Em apoio à Prosper África, A USAID está lançando um programa até $500 programa de comércio e investimento de milhões de dólares para facilitar mais acordos entre os EUA. e empresas africanas e para enfrentar as barreiras ao comércio e ao investimento. Tal EUA. iniciativas lideradas pelos governos em toda a África proporcionam garantias de que os investimentos directos estrangeiros aumentarão este ano para impulsionar a resiliência e impulsionar o crescimento na região.

Mais PME africanas exportarão para os Estados Unidos

O Lei Africana de Crescimento e Oportunidades (AGOA) dá aos países africanos uma vantagem competitiva ao permitir exportações isentas de direitos durante quase 7,000 produtos da África para os Estados Unidos. Criou a longo prazo, crescimento sustentável, estimulando o sector privado e criando empregos em muitos países africanos. Também apoiou o crescimento de certos setores na região, como fabricação de roupas.

Em 2020, sobre $3.72 bilhão O valor dos bens exportados de África para os Estados Unidos foi facilitado através da AGOA. Existe uma oportunidade de aumentar esse valor, dado os EUA. mercado consumidor consiste em mais de 328 milhões de pessoas com poder de compra de $13 trilhão.

No entanto, um dos maiores desafios do Centro para o Comércio nos seus esforços para promover o aumento do comércio é encontrar produtores prontos para exportação.

Para enfrentar a escassez de potenciais exportadores, a equipe de promoção de exportações do Centro para o Comércio trabalhou com cerca de uma dúzia de pequenas e médias empresas (PME) para ajudá-los a preparar a exportação. As PME criam em torno 80 percentagem do emprego em África. Fornecendo-lhes assistência técnica em questões que vão desde a obtenção de certificação até a embalagem de produtos, o Centro para o Comércio pretende aumentar o seu potencial de crescimento. Isto gerou muito interesse de diferentes sectores no ecossistema empresarial da África Ocidental. Nós esperamos 20 para 40 que as PME em toda a África Ocidental beneficiem destes programas de promoção das exportações e que mais empresas se juntem à iniciativa assim que virem os seus homólogos terem sucesso na expansão graças à assistência à exportação da AGOA.

Aumento das atividades no clima, segurança alimentar, e digitalização

Embora os preços globais dos alimentos tenham permanecido estáveis, a inflação alimentar aumentou a nível retalhista em muitos países devido a interrupções na cadeia de abastecimento causadas pela COVID-19. O aumento dos preços dos alimentos tem um impacto maior nos países africanos de baixo rendimento porque as pessoas gastam uma maior parte do seu rendimento em alimentos. Ao mesmo tempo, muitas famílias estão lutando contra a perda ou redução de rendimentos. Além dos desafios induzidos pela pandemia, Mudanças climáticas ameaçam a produção de alimentos, especialmente para agricultores de subsistência, que constituem uma grande parte da população na maior parte da África Subsaariana.

Com um novo EUA. postura sobre o clima, prevê-se que as relações comerciais e de investimento EUA-África apresentarão cada vez mais soluções climáticas inteligentes, especialmente aqueles que enfrentam desafios de segurança alimentar e fornecem energia limpa para melhorar o acesso à eletricidade, que muitos africanos ainda não têm .

Geral, a digitalização é uma pedra angular para resolver problemas de acesso em todos os níveis, desde facilitar o comércio regional até acabar com a fome. Apart from access, it is a highly productive sector with the potential to create jobs at scale, especially for young people. Private investments from the United States into Africa’s digital technology sector is already significant, so we expect this trend to continue as government participation increases in this enabling sector.

The impact of these trends will depend on many factors. Whatever the case may be, two-way trade and investment relations between the United States and Africa is shaping up for better times.

Michael Clements is the Chief of Party for the USAID-funded West Africa Trade & Centro de Investimento. He has diverse industry experience, including in agriculture, energy, tecnologia da Informação, manufacturing, and mining. Before joining the Trade Hub, Michael ran two investment development funds for Trademark East Africa.

The contents of this article are the sole responsibility of Creative Associates International and do not necessarily reflect the views of USAID, os EUA. government or its programs such as Prosper Africa. Photos provided by WACOT Rice Ltd., a grantee of the Trade Hub in Nigeria.