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País: Etiópia

Ajudando estudantes etíopes a se curarem com esportes e recreação

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Postado abril 4, 2023 .
1 minutos de leitura.

USAID’s READ II Education Recovery Activity in Ethiopia is using sports and recreation to help students heal from the trauma of war.

10 ideias sobre o fortalecimento de sistemas dos líderes da Creative em África e no Médio Oriente

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Postado Fevereiro 24, 2023 .
Por Ashley Williams .
3 minutos de leitura.
Cory Heyman, VP of Creative's Education Division, apresenta líderes de projetos em África e no Médio Oriente à medida que partilham as suas ideias sobre o fortalecimento dos sistemas educativos.

Cory Heyman, Vice-presidente da divisão de educação criativa, apresenta líderes de projetos em África e no Médio Oriente à medida que partilham as suas ideias sobre o fortalecimento dos sistemas educativos.

Os líderes dos projetos da Creative em África e no Médio Oriente reuniram-se para uma cimeira na sede da Creative para discutir o fortalecimento dos sistemas na educação. Quatro Chefes de Partido e um perito técnico partilharam as suas experiências sobre como os projectos na Etiópia, Jordânia, Nigéria, A Somália e o Iémen estão a trabalhar localmente para construir sistemas que apoiem a educação.

Todos os cinco líderes do projeto são da África, e três são Chefes de Partido nos seus países de origem, tornando seus insights particularmente interessantes.

Esses 10 citações da cimeira exploram o que o fortalecimento dos sistemas implica e como pode ter sucesso.

O que o fortalecimento de sistemas significa para você?

  • “Para mim, um sistema consiste em diferentes partes interconectadas que se unem para trabalhar juntas como um todo.” -Faiza Hasan, Chefe do Partido do Bar ama Baro na Somália
  • “Os sistemas educativos são o que transformam políticas e estratégias em ações.” –Mamdouh Fadil, Chefe do Partido do Programa de Assistência Técnica da Jordânia
  • “Quando penso no fortalecimento de sistemas, o que vem à mente é o pensamento holístico e ver como as partes individuais do sistema se alinham e trabalham juntas para se tornarem eficazes.” –Realmente Zewdie, Chefe do Partido para READ II
  • “Todos os sistemas têm vida própria. Todos os sistemas têm sua própria cultura, e compreender as normas é muito importante para poder operar dentro do sistema.” - Nuruden Lawal, Chefe do Partido para APRENDER a Ler na Nigéria
  • “O fortalecimento dos sistemas requer uma abordagem prática onde você implementa um plano. Dessa forma, você pode ter certeza de que está deixando para trás um sistema que pode ser implementado.” –Vamos Oladini, Consultor Técnico Sênior para Gateway to Education no Iêmen

Quais são os ingredientes para um fortalecimento bem-sucedido dos sistemas?

  • “O fortalecimento dos sistemas implica mudança, e a mudança é assustadora para as pessoas. O mais importante é envolver as partes interessadas desde o início para que elas aceitem a transformação esperada. Temos que pensar de forma holística, mas também considerar cada uma das partes individuais do sistema, como a estrutura ou modelo hierárquico, políticas, recursos humanos e fluxo de informações. Essas diferentes partes precisam estar alinhadas para que possam trabalhar juntas sem problemas em direção ao resultado esperado.” –Realmente Zewdie, Chefe do Partido para READ II
  • “O fortalecimento dos sistemas tem que ser realista e deve haver líderes locais. Também é importante incentivar o bom desempenho e torná-lo público. Considero crucial a criação de padrões e benchmarks.” –Mamdouh Fadil, Chefe do Partido do Programa de Assistência Técnica da Jordânia

O que impede o sucesso do fortalecimento dos sistemas?

  • “Os silos são um grande problema que tenho visto no caminho do fortalecimento dos sistemas. Todos podem fazer suas próprias coisas em vez de trabalharem juntos, e não vemos resultados.” –Vamos Oladini, Consultor Técnico Sênior para Gateway to Education no Iêmen
  • “Você precisa entender o sistema por dentro e por fora. Você precisa entender a dinâmica de poder das partes interessadas no sistema. Você não pode começar se não acertar os dois.” - Nuruden Lawal, Chefe do Partido para APRENDER a Ler na Nigéria
  • “Se algo já está funcionando bem, não há razão para lançar algo novo aí. É importante entender o que já está funcionando no sistema e melhorar isso.” -Faiza Hasan, Chefe do Partido do Bar ama Baro na Somália

Professores deslocados apoiam estudantes deslocados no norte da Etiópia

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Postado outubro 4, 2022 .
Por Berihun Ali .
4 minutos de leitura.

Haft, um professor de matemática no distrito de Raya Bala, pensei que ele nunca mais pode instruir os alunos. Vivendo em uma das áreas disputadas entre as regiões de Amhara e Tigray, O jovem professor fugiu de casa e sala de aula quando a luta feroz entrou em erupção entre as forças do governo e a Frente de Libertação do Povo de Tigray, Também conhecido como TPLF.

Hoje, Haftu é um dos 25,000 Pessoas deslocadas internamente que vivem em um acampamento no distrito de Wollo North da região de Amhara. Ele está entre os milhões deslocados pelo conflito em Afar, Regiões Tigray e Amhara.

Ensino de Haftu em um centro de aprendizado temporário, Jara IDP Camp, Wollo North.

“Depois que fomos deslocados e estabelecidos no campo de IDP, Meus colegas de professores e eu estávamos pensando em como poderíamos fornecer apoio aos alunos afetados por este conflito,"Lembra o bordado.

Os EUA. Financiada pela Agência para o Desenvolvimento Internacional LEIA II Programa, que é implementado pela Creative Associates International com seu parceiro principalVisão Mundial, Centros de aprendizagem temporária estabelecidos para estudantes de escola primária no Jara IDP Camp.

Quando o programa procurou instrutores qualificados e experientes, Haftu e muitos outros professores deslocados se oferecerem ansiosamente.

“Quando Read II teve a idéia de estabelecer um centro de aprendizado temporário para estudantes de IDP, Não pensamos duas vezes, embora saibamos que não seremos pagos,”ele diz.

Leia II estabeleceu os centros de aprendizagem temporária em tendas e as equipou com material básico, como mesas, Blackboards e giz. O projeto também forneceu aos alunos materiais escolares, como livros de exercícios, Lápis e canetas, lanches e kits de dignidade para meninas adolescentes. O programa também doou itens recreativos, incluindo bolas de futebol e vôlei.

Além do suporte material, USAID Read II forneceu treinamento sobre primeiros socorros psicológicos, Aprendizagem socioemocional e apoio psicossocial a professores e administradores de centro de aprendizagem temporários para que eles possam apoiar estudantes e comunidades afetados pelo conflito.

Wodajo ensina no Centro de Aprendizagem Temporário e grato pelo apoio de Read II.

“O treinamento foi revelador e muda a vida,Haftu diz. "Ele transformou nossos papéis como professores não apenas para ensinar, mas também apoiar e incentivar os alunos e nossa comunidade usando as novas habilidades que obtemos do treinamento".

O treinamento apoia professores e educadores a se acalmar, Entenda a situação que os alunos e suas comunidades passaram e fornecem o apoio necessário.

“A experiência traumática do conflito afetou não apenas os alunos, mas toda a comunidade, incluindo professores,Haftu diz. "O treinamento desempenhou um papel importante ao superar essas experiências traumáticas - primeiro a nós mesmos e depois fornecer apoio aos alunos e às comunidades".

Apesar da experiência anterior de ensino de Haftu, Instruir alunos deslocados é muito diferente do seu trabalho anterior em sala de aula.

“É muito difícil gerenciar os alunos em um campo de IDP,Haftu diz. "Mas o treinamento que recebemos nos deu o entendimento e as habilidades de como podemos apoiar essas crianças traumatizadas".

Um total de 62 Professores e coordenadores de IDP em Jara IDP Camp receberam o treinamento. Geral, A USAID Read II forneceu treinamento semelhante a mais de 2,496 professores e 1,246 administradores escolares em cascata no treinamento na escola e nos níveis da comunidade atingindo 338,000 estudantes em 693 Escolas em regiões amhara e afar afetadas por conflitos.

Wodajo Admasu, um professor amárico experiente deslocado de Raya Alamata, Também ofereceu seus serviços no Jara IDP Camp e passou pelo treinamento especial, que ele diz que mudou a maneira como ele assume suas responsabilidades e sua abordagem para educar e apoiar os alunos.

Alunos do Centro de Aprendizagem Temporária e Grato pelo Apoio de Read II.

“Com base no treinamento, Agora tentamos preparar lições que são mais participativas, envolvente e divertido para os alunos,”Idody.. “Nosso relacionamento com nossos alunos e seus pais muda notavelmente, pois não apenas ensinamos assuntos de assunto nas salas de aula, mas tentamos entender seus sentimentos e problemas e ajudá -los a resolver esses problemas.

Wodajo diz que Leia II tem apoiado o Centro de Aprendizagem Temporário, fornecendo -lhes as mesas dos alunos, e giz, além de fornecer materiais escolares e recreativos para estudantes.

“Mas as habilidades que temos estão mudando a vida não apenas em nossa profissão para ajudar os alunos que precisam de apoio psicológico e emocional, mas para nossas vidas como seres humanos,Wedjoy como. "Eles são transformacionais."

Depois do treinamento, Wodage, O papel do professor mudou notavelmente, pois apoiamos e entendemos os alunos.

“Nós somos mais favoráveis ​​e agradecemos aos alunos do que controlá -los e instruí -los a realizar tarefas,"Ele diz. “Eu observei que há mudanças nos alunos também, pois elas estão mais engajadas e participam ativamente de atividades.

O suporte READ II melhora a leitura, motiva educadores e alunos

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Postado Setembro 7, 2022 .
Por Berihun Ali .
5 minutos de leitura.

When Tarikua Tesfaye completed the second grade in 2020, she was frustrated. She still couldn’t read, and even struggled to identify the letters and sounds of the alphabet.  

She was far from the only second-grade student who couldn’t read in Ethiopia, where a 2016 estudar revealed that only a third of second and third grade students could read at a functional level.  

Hoje, Tarikua, 11, is now considered one of the best readers in her fourth-grade class, thanks to the support her school and its teachers are receiving from the READ II project. The five-year program funded by the U.S. Agency for International Development supports millions of primary school students in Ethiopia in more than 3,000 target schools in seven regions. 

Tarikua’s improvement is a typical example of how students, when supported, can succeed in Ethiopia. 

Tarikua Tesfaye, a fourth grader in the Dara district of Sidama state in Ethiopia is proud to say she’s one of the best readers in her class. Her school and its teachers have received training from USAID’s READ II training.

“Cognizant of the challenges from consecutive studies conducted earlier, the USAID READ II project has been implementing a set of interlinked activities to help primary school children learn to read,”diz Truly Zewdie (Ph.D.), the project’s chief of party. 

These activities include providing training to mother-tongue and English-language teachers to improve classroom instruction; capacity building of education administrators to better support schools and teachers; providing supplementary reading materials for students who previously didn’t have access, and creating awareness among communities to support children’s reading, he adds. 

The Ethiopian government has made it a priority to increase the country’s consistently low literacy rates. To assist the government to address these challenges, LEIA II  seeks to boost the quality of literacy instruction and student support for 15 milhões de crianças, including those at risk of failure and dropout caused by cognitive, emotional, and physical effects of hunger, violência, and displacement. 

Implementado pela Creative Associates International, along with its core partners Centro de Desenvolvimento Educacional e Visão Mundial, the project works to better equip teachers with effective early grade reading instruction techniques and materials in seven mother-tongue languages and English, Enquanto construía simultaneamente uma cultura de leitura na escola, casa e comunidade. 

By employing the more student-centered approach, students are engaged and actively participate in the classroom activities and drills. Teachers are trained to identify and group students based on their reading performance using the tools they receive from the READ II training to provide focused support to those who are weak performers. 

Tarikua is one of those students who benefited from the focused support, which allowed her catch up to her grade-level reading skills and fall in love with reading. 

She now can read well from all the texts in her books as well as the stories in the supplementary reading materials READ II provided to them. “I am excited to start school,”ela diz. “I feel I am improving my reading and my grades in school, and I want to improve them more in this [acadêmico] year.” 

Supporting teachers to help students succeed

Tarikua’s school is in Odola Primary School in the Dara district of the newly established Sidama regional state some 370 kilometers south of the capital, Adis Abeba. The school teaches in Sidaamu Afoo, the mother tongue of the region. 

Tarikua’s Sidaamu Afoo teacher, Aregash Demeke, received training from READ II, which helped her to improve her classroom instruction. The mother-tongue teacher is also supported by the school director, cluster supervisor, and mentors, who are all trained by READ II. These all expedite Aregash to deliver better classroom instruction to help students learn reading. 

“The training and the successive supports I am getting has completely transformed the way I teach in the classroom,” Aregash says. “I have acquired new skills and employ new methodologies on how I teach students to learn to read and write, to monitor and evaluate them.” 

 Tarikua’s success shows that students can improve reading with support from their teachers, the community and their parents. 

“I have observed remarkable progress on my students’ reading performance after implementing the tools and methodologies I acquire from the READ II training,” Aregash says. “The supports I get from my colleagues, the school director and mentor teachers, as well as the cluster supervisor are very helpful in delivering better to students.” 

Though Aregash has been working as a mother-tongue teacher for more than a decade, she never used a teacher’s guide or any other manual as a reference. But after the training, she understood how important such a guide’s use is for students’ learning success. She now uses the teacher’s guides and the manual she is provided at the training in each session. 

“We strictly use them alongside the students’ textbook on a daily basis. I also refer them when planning and implementing those plans,”ela diz. 

Aregash plans, executes and evaluates her activities and her students’ performance based on the tools and checklists she acquired from the training. 

“The school director, cluster supervisor, as well as my mentor and colleague provide me support on a daily basis, starting from the lesson plan preparation to the evaluation of students,”ela diz. 

The improvements Aregash says she has observed in the past few years in students’ performances—particularly reading skills, are rewarding as well as inspiring and motivating for other students. 

When they came to school for the first time after a long summer break, students were excited as they expect to continually improve their performances supported by their teacher, parents and volunteer community literacy leaders, who are supporting them to practice reading in the reading camps established near their village. Tarikua, também, was also excited to come to school like other students. 

Aregash Demeke, Tarikua’s teacher, says she is inspired by the successes of her students.

“The training and the continued support have improved the way I teach students,” says Aregash.

In addition to the support students get from schools, they are also provided an opportunity to practice their reading in a reading park established in their school compound and reading camps established near their village. 

In reading camps, students use the facilities usually on the weekends and after school with facilitation support from volunteer community literacy leaders. READ II provided training and ongoing support to volunteer community literacy leaders to facilitate the reading camps session for students to practice their reading. 

“In the reading camps there are books we practice after school and over the weekends,” Tarikua says. “I think they have helped me a lot in improving my reading as I also sometimes borrow them to read at home.” 

Tarikua wants to be a teacher when she grows up. She wants to support children to learn better and understand new things as her teachers are doing for her. 

“I want to be an exceptional teacher when I grow up,”ela diz. “I want to help students in my community—both boys and girls—to succeed in their education.”

P&A com trabalho de mastawal, USAID Read II na Etiópia

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Postado abril 19, 2022 .
5 minutos de leitura.

Apesar dos desafios compostos de Covid-19 e conflitos, Os campos de leitura Read II da USAID trazem benefícios aos primeiros leitores da Etiópia

O projeto Read II na Etiópia procura aumentar a qualidade da instrução de alfabetização e apoio do aluno para 15 milhões de crianças, incluindo aqueles em risco de falha e abandono causado pelo cognitivo, efeitos emocionais e físicos da fome, violência e deslocamento.

Começando em 2020, O projeto de cinco anos enfrentou desafios adicionais imprevistos, começando com a pandemia covid-19 e depois em 2021, O surgimento de novos conflitos nas regiões do norte da Etiópia. Leia II Campos de leitura estão funcionando agora com comunidades vulneráveis ​​e deslocadas em várias regiões do norte.

Financiado pelos EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional e implementada pela Creative Associates International, O projeto trabalha com seus principais parceirosCentro de Desenvolvimento Educacional eVisão Mundial Para melhor equipar os professores com técnicas e materiais de instrução eficazes de leitura precoce em sete idiomas e inglês-língua e inglês, Enquanto construía simultaneamente uma cultura de leitura na escola, casa e comunidade.

Os campos de leitura são um componente importante da programação da Read II por causa do engajamento que eles trazem entre os alunos, pais e comunidades que servem.

Trabalho de mastelwal

Mastewal Worku é um consultor sênior de programas de divulgação comunitária para leitura II com extensos programas de criação e gerenciamento de programas de educação e habilidades de vida. Ele é um especialista em educação de leitura precoce, Visando tanto a escola quanto a comunidade através da programação de alfabetização.

Em Read II, Ele está liderando e coordenando o alcance da comunidade como representante da Visão Mundial.

Nesta entrevista, A mastewal fala sobre a leitura dos alunos sobre o engajamento dos pais e da comunidade e discute os desafios que o projeto enfrentou ao rescindir o projeto durante a pandemia CoviD-19.

Descreva seu papel como consultor sênior de divulgação da comunidade no Read II.

Trabalhando para ajudar as crianças a ler abordam a totalidade de suas vidas. Aquele que lê, sabe. Aquele que sabe, Atos. Quem age ou trabalha contribui imensamente para o desenvolvimento dos estratos humanos.

A posição de divulgação da comunidade trabalha para isso e usa a própria plataforma para induzir esse conceito mais amplo em até sete regiões e 70 Distritos de toda a Etiópia. Leia II, juntamente com seus oito parceiros de implementação local, mobilizou com sucesso os recursos - terras, trabalho, dinheiro, etc. - da comunidade e governo, e estabeleceu um total de 5,456 Leitura de campos nas seis regiões -alvo Read II.

Um total de 815,600 Os estudantes em dificuldades de classificação de um a quatro até agora se beneficiaram desses campos de leitura e da ajuda extra fornecida por líderes de alfabetização da comunidade voluntária treinados. O projeto até agora mobilizou e envolveu um total de 12,478 jovens e voluntários adultos, Líderes de alfabetização comunitária para ajudar as crianças a ler no fim de semana por duas a quatro horas por semana.

Além dos desafios relacionados ao Covid-19, A Etiópia está enfrentando outra crise de conflito na região norte. Centenas de milhares de pessoas deslocadas internamente em Tigray, As regiões Amhara e Afra precisam de suporte. Como o modelo de campos de leitura de Read II pode ser usado para alcançar crianças durante esta crise?

Os acampamentos de leitura nas regiões de Tigray e Amhara estão situados na comunidade e fora das instalações da escola para fornecer acesso a oportunidades extra-aprendizadas que são flexíveis e informais. As sessões do acampamento de leitura são projetadas para aumentar as aulas formais. O treinamento de voluntários do acampamento de leitura se concentra no uso de metodologias, como músicas e histórias.

Da mesma maneira, Crianças em áreas afetadas por crise, como campos de IDP e refugiados, Precisa temporário, Oportunidades de aprendizado flexíveis e informais até a situação se estabilizar e eles podem voltar à escolaridade formal. Como ler voluntários do acampamento, Os facilitadores em espaços de aprendizagem temporários são incentivados a usar metodologias como músicas, jogos, peças, histórias, etc., com crianças que podem estar traumatizadas. Tanto os campos de leitura quanto os espaços de aprendizado temporário precisam ser mobilados com jogos internos e externos, Material de papelaria e livros de leitura. Os campos de leitura operam no sistema de mudança (turnos de manhã e tarde) com a intenção de alcançar mais crianças. Espaços de aprendizagem temporários podem aplicar o mesmo para acomodar mais crianças em campos de IDP.

Como os relacionamentos entre os campos de leitura, escolas, Pais e governos da aldeia contribuem para a manutenção da leitura das crianças na comunidade?

A leitura não acontece apenas nas escolas. A leitura acontece em todos os lugares, E em todos os lugares inclui família e casa, e a comunidade e os campos de leitura.

Os professores da escola selecionam e referem as crianças em dificuldades para ler acampamentos para obter ajuda extra pelo menos duas a quatro horas por semana, E a família os ajuda a ler por uma hora por dia no Caso de Reading Caseiro, Enquanto governos locais, como associações de estudantes de professores de pais e membros do conselho de educação e treinamento de kebele, facilitam a terra, trabalho, dinheiro, etc.. Para a construção dos campos de leitura e a disponibilidade de livros suficientes para leitura na comunidade. Os campos de leitura são gerenciados pelos líderes da aldeia, E isso inclui o recrutamento de líderes de alfabetização comunitária voluntária e salvaguarda de materiais de acampamento de leitura, como materiais de leitura suplementar doados pelo projeto.

Os campos de leitura são estabelecidos principalmente para apoiar intervenções de leitura escolares.

Você pode explicar a conexão entre os campos de leitura e escolas? Como os campos de leitura fornecem professores e alunos da língua mãe e ajuda para melhorar as habilidades de leitura, Especialmente para alunos lentos?

Os campos de leitura são estabelecidos principalmente para apoiar intervenções de leitura escolares. As escolas entendem que os campos de leitura são os melhores lugares para encaminhar crianças em dificuldades para obter apoio extra por voluntário treinado, líderes de alfabetização comunitária.

O projeto treinou professores de língua mãe para avaliar e identificar continuamente os níveis das habilidades de leitura das crianças e compartilhar a lista com voluntário do campo de leitura, Líderes de alfabetização comunitária para identificar facilmente o apoio necessário para cada aluno. Claro, Os campos de leitura não são apenas para quem tem deficiências de leitura, mas para todas as crianças que precisam desenvolver sua proficiência em leitura. Professor-mãe-língua também é treinado no kit de ferramentas do acampamento de leitura para ajudá-los a apoiar o voluntário, Líderes de alfabetização comunitária na preparação e implementação das sessões semanais de acampamento de leitura.

Conte -nos sobre o modelo "desbloqueio de alfabetização" da World Vision e como ele foi adaptado sob Read II para se ajustar ao contexto etíope.

O modelo de alfabetização de desbloqueio da World Vision se concentra em ajudar as crianças a melhorar as habilidades centrais da aquisição de leitura: conhecimento de carta, soando palavras, fluência de leitura, vocabulário e compreensão.

Avaliações de leitura, Ações comunitárias de treinamento de professores, e ensinar material de aprendizagem são os principais componentes do modelo.

Porque o papel da World Vision International no projeto Read II é a implementação da peça de divulgação da comunidade, Pegamos e adaptamos os dois componentes do modelo de alfabetização de desbloqueio: Ação comunitária e materiais de ensino e aprendizagem. Read II tem implementado o modelo de projeto de alfabetização desbloqueado para criar uma cultura de leitura na escola, em casa e na comunidade.

A grande digitalização da aprendizagem

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Postado outubro 26, 2021 .
Por Ayan Kishore .
2 minutos de leitura.

A growing community of education technologists have tried to bring the promise of technology for teachers, estudantes, and caregivers to fruition for decades.

Digitizing learning materials and making them available to beneficiaries can dramatically improve at scale student learning time, parental engagement, teacher training and reading outcomes for students. Ainda, these interventions have been on the fringes of international education, particularly in development programming.

All this changed in 2020.

The pandemic shuttered schools globally, and digital was perhaps the only way education could continue. Governments scrambled but adapted quickly, with ministries putting out blended learning policies and setting up and growing their EdTech staffing.

We have seen an epoch of massive digitization of school learning content. In addition to doubling down on existing TV and radio distance learning initiatives, governments also set up new digital learning channels such as learning management systems and virtual meeting communications.

Every Creative education program pivoted, and project staff and teachers upskilled to fill gaps. Learning and training content was digitized and distributed via WhatsApp in Mozambique, eLearning courses and video in Morocco, SMS e radio in Nigeria, e IVR in Ethiopia por exemplo.

There was crucial behavior change beyond the tangibles. The persistent resistance to technology in education was rapidly overcome with forced digitization. Teachers learned how to use distance learning, communication and administrative technologies for reaching and supporting their students. They also gained first-hand experience in learning with technology by receiving professional development virtually.

There is still much to be done.

Some of the rapid changes have missed the EdTech field’s learnings on best practices. What makes for good accessible digital learning content? How does one effectively deliver blended learning across multiple channels? How can learning be assessed remotely?

Much of the digital content is currently inaccessible to the marginalized: people with disabilities, people in remote areas without connectivity, those who cannot afford devices, e assim por diante. The digital divide has become a significant barrier to education equity.

The question on many minds is whether the digital changes brought about by the pandemic will stick. I think so, and so do most country governments.

They are clear about a permanent future of hybrid or blended learning that complements in-person with digital channels, creating for a more resilient education system. Structural capacity is being built, and human spirit has been instigated to find a way.

This is the start of the global era of the Great Digitization of Learning.

Nós, along with international education colleagues affiliated with the Basic Education Coalition conducted a survey at the turn of this year with 12 developing country governments to understand how they have used education technology to adapt during the pandemic, and their concerns and hopes for the future. You can read the brief report here. 

Manter as comunidades no centro do desenvolvimento

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Postado Fevereiro 1, 2021 .
Por Semere Salomão .
5 minutos de leitura.

When designing and implementing solutions for sustained growth, development programs depend on a strong foundation that brings together clear plans, stakeholder engagement, policy frameworks and many other strategies. Regardless of the duration, size and scope of a program, it should be geared towards sowing the seeds for sustained growth, allowing others that follow it to build on its accomplishments.

At the center of this foundation are the communities the program seeks to serve. Approaching programming with a community-anchored abordagem is a crucial piece in ensuring a program’s success.

Only by collaborating with communities can development professionals uncover facts, disprove assumptions and validate a theory of change.

No one is better placed to characterize the local situations, pinpoint problems, single out priorities, and identify local solutions to local problems in an effective way than the community itself. Communities know what works for them, how interventions can advance their own strategic interests and how to work efficiently in the local context. Community-driven development projects usually deliver public investments to poor people faster, cheaper and better. Building trust matters if this partnership is going to work.

These conversations will pave the way for a stronger partnership that responds to the real (not assumed) needs and aspirations of local communities.

A teacher leads class in at at adolescent girls learning center.
A teacher leads a class at an adolescent girls learning center in Bauchi state, Nigéria. Foto de Erick Gibson.

Na Nigéria, the USAID-funded Northern Education Initiative Plus (NÃO Mais) has engaged communities to expand education opportunities for tens of thousands of students. The project aims to strengthen the capacity of governments in two states to provide greater access to basic education — especially for girls and out-of-school children — and to significantly improve reading outcomes for school-aged children and adolescents. One piece of its holistic approach is the establishment of centros de aprendizagem não formal that serve students not enrolled in the formal school system.

Non-formal education has long been instrumental in addressing the educational and psycho-social needs of out-of-school children and adolescent girls. For NEI Plus, what stands out is the extent to which the project has put the communities at the center.  

This community-based effort starts with a thorough mapping exercise in collaboration with community structures (both traditional and contemporary), local government entities, and local civil society organizations to get to know where the need is most felt. Once a community has been identified to host a non-formal learning center, the project consults with community members and leaders to:

  • Identify who should be enrolled in this center with an emphasis on girls’ enrollment
  • Determine the location of the center giving due consideration to safety issues
  • Determine o tipo de infraestrutura (estrutura temporária, sala de aula, barraca, complexo de instituição religiosa, etc.)
  • Identificar quem deve atuar como professor ou facilitador de aprendizagem e definir critérios para sua seleção
  • Selecione os membros do Comitê de Gestão baseado no Centro (CBMC)
  • Especifique quais dias da semana e horários (por exemplo, levando em consideração os dias de mercado, épocas de colheita ou ocasiões religiosas) são adequados para crianças frequentarem
  • Identificar artesãos locais que poderiam treinar estudantes em habilidades de trabalho exigidas em sua localidade
  • Determine as contribuições da comunidade para o centro, que inclui apoio e monitoramento em espécie e monetário

Este processo garante que os centros estejam prontos para operar com sucesso e gera um sentimento de propriedade e responsabilidade entre a comunidade. NEI Plus estabeleceu 5,600 non-formal learning centers across Bauchi and Sokoto states with a student population of around 270,000.

Facilitating these important conversations are Community Coalitions, which are instrumental in bringing together diverse interest groups such as community and faith-based organizations, traditional and religious leaders, prominent personalities in the localities, and representatives of women and youth groups. NEI Plus established 20 Community Coalitions to drive engagement and create a platform for leaders to advocate and provide for the needs of out-of-school children and adolescent girls.

Children raise their hands in a reading camp classroom in Ethiopia.
A lively reading camp in Addis Ababa, led by a volunteer community literacy leader. Foto de Jim Huylebroek. Foto de: Jim Huylebroek

Community partnership and leadership is also expanding access to educational opportunities in Ethiopia. O USAID-funded READ II program aims to improve the reading proficiency of 15 million children by boosting the quality of literacy instruction and student support. Lá, communities are similarly mobilized around local reading camps, which are led by youth volunteers. LEIA II, in collaboration with seven local NGOs, has mobilized 11,656 juventude voluntários, called Community Literacy Leaders, and established 5,938 reading camps across the country. Clique aqui to take a 360-degree tour of a reading camp.

An outreach campaign mobilized communities to promote a culture of reading. In addition to identifying youth volunteers, local communities have succeeded in providing space, making in-kind contributions, and maintaining the camps. Os acampamentos tornaram-se espaços divertidos e envolventes para as crianças praticarem a leitura fora da escola com o apoio de facilitadores.

Fora da educação, o desenvolvimento ancorado na comunidade pode fortalecer o crescimento económico e expandir as oportunidades. O acesso a instituições financeiras é um grande obstáculo para muitas comunidades e indivíduos, e para as mulheres em particular. O Comitê de Avanço Rural de Bangladesh (BRAC) lidera intervenções de base que promovem o envolvimento e a apropriação da comunidade no fortalecimento das oportunidades económicas e do envolvimento das mulheres. BRAC adota uma abordagem empresarial para acabar com a pobreza, usando modelos de empresa social para recuperar custos e acelerar o impacto em escala.

Através deste modelo, pessoas excluídas do sistema bancário formal (devido à falta de ativos que normalmente tornam as pessoas elegíveis para empréstimos) can access a myriad of financial services such as credit, savings and microinsurance products with the support of microfinance. This practice creates a suitable environment for families to build assets and reduce vulnerability to shocks such as health emergencies or natural disasters amongst others. Collateral-free loans are released exclusively to individual women through a group setting, known to BRAC as village organizations.

This platform, comprising 15 para 25 mulheres, helps them come together to deposit their installments and savings, share information and improve financial awareness through training and market support. Using this mechanism, BRAC has succeeded in impacting the lives of 5.6 million active borrowers (87 percent of whom are women) by disbursing $4 bilhão em 2018. For these women, this has been a life-changing opportunity.

De uma perspectiva de desenvolvimento muito mais ampla, começar com uma âncora na comunidade é vital para avançar na jornada rumo à autossuficiência. Quando os objectivos de desenvolvimento — na educação, crescimento económico, saúde, e muito mais - estão tão interligados, fortes raízes comunitárias garantem que os programas possam complementar-se e satisfazer as necessidades reais e presentes das pessoas que servem.

Sem ouvir os pobres, não podemos aliviar a pobreza; sem ouvir os incultos, não podemos expandir a educação. Para que os projetos sejam eficazes e sustentáveis, as comunidades devem ser trazidas para o centro. Não é uma opção, mas uma exigência.  

Semere Salomão é Diretor Sênior do Africa Center da Creative Associates International.

Material escolar derruba barreiras à educação na Etiópia

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Postado novembro 5, 2018 .
Por Ashley Williams .
3 minutos de leitura.

Seca prolongada, as inundações sazonais e os conflitos étnicos deslocaram mais do que 2.8 milhão Etíopes. Para crianças deslocadas, essa interrupção pode significar meses fora da escola.

Para garantir que essas crianças não fiquem para trás, os EUA. Financiada pela Agência para o Desenvolvimento Internacional LEIA II programa forneceu materiais escolares e recreativos para 147,731 crianças deslocadas internamente em Oromia, Nações da Somália e do Sul, Nacionalidades, e Região dos Povos (SNNPR). Esta intervenção específica aliviará algumas das dificuldades que tradicionalmente impedem o regresso dos estudantes à escola ou contribuem para as elevadas taxas de abandono escolar na sequência de crises humanitárias..

“Ao garantir que as crianças deslocadas possam continuar a sua educação, estamos fazendo um investimento no futuro deles, e o futuro da Etiópia,”diz Sonjai Reynolds-Cooper, Diretor de Programas de Educação e Juventude da USAID na Etiópia.

Este ano, o governo etíope e a USAID lançaram o projeto READ II para aumentar a proficiência de leitura de 15 milhões de crianças por 2022. READ II é um programa de cinco anos implementado pela Creative Associates International, junto com seus principais parceirosCentro de Desenvolvimento Educacional, Comitê Internacional de Resgate e Visão Mundial. Ele é projetado para aumentar a qualidade do ensino de alfabetização e apoio ao aluno, chegar às crianças em risco de fracasso e abandono causado por problemas cognitivos, efeitos emocionais e físicos da fome, violência e deslocamento.

Embora a maioria das intervenções do READ II apoiem a melhoria da leitura e da escrita na língua materna e no inglês, seu componente Modificador de Crise destina-se especificamente a fornecer serviços para estudantes que são inesperadamente confrontados pelos efeitos de conflitos ou outros eventos relacionados a emergências que poderiam impedi-los de frequentar a escola e aprender. Esta foi a primeira vez que um modificador de crise foi usado num projeto educacional da USAID.

Quanto mais $767,000 O valor dos materiais escolares e recreativos restaurou um pequeno senso de normalidade para essas crianças deslocadas internamente, de acordo com seus pais.

“Esses materiais para nossos alunos neste momento crítico criam grande felicidade em suas mentes e também em cada nível familiar.,” diz um pai deslocado. “Isso criará um clima escolar mais positivo e também melhorará seu desempenho acadêmico.”

Respondendo a uma necessidade

Jovens meninos e meninas etíopes recebem livros.
Alunos recebendo material escolar. Foto de Kassaye Yimer.

O READ II realizou uma avaliação rápida em todas as seis regiões onde o programa funciona, que revelou que os materiais escolares eram o segundo fator mais importante na prevenção do abandono escolar. O relatório de Junho também concluiu que a falta de materiais escolares era uma das quatro principais razões para o absentismo..

Embora a matrícula de crianças em idade escolar primária na Etiópia seja mais do que 85 por cento de acordo com o Instituto de Estatística da UNESCO, um aumento de três vezes em relação 1994, alfabetização ainda está atrasada. UM 2016 avaliação de leitura nas primeiras séries pela USAID mostrou que 34 percentagem de estudantes etíopes na série 2 não conseguiram ler uma única palavra de uma história da série, enquanto 48 por cento não conseguiu responder a uma pergunta de compreensão.

Para ajudar a resolver esta lacuna, o projeto READ II está trabalhando para melhor equipar os professores com técnicas e materiais eficazes de ensino de leitura nas primeiras séries em sete línguas maternas e inglês. Os professores também receberão treinamento contínuo, oportunidades de orientação e aprendizagem em nível escolar e distrital. Simultaneamente, é construir uma cultura de leitura na escola, casa e comunidade.

Para atender às necessidades de todos os alunos, particularmente meninas e estudantes vulneráveis, o projeto permitirá que professores, comunidades e pais para apoiar toda a criança através de instrução diferenciada; um cofre, ambiente escolar amigável; materiais suficientes; e atividades para melhorar o aprendizado, noivado, e bem-estar.

Com reportagem de Kassaye Yimer.

Como construir uma cultura de leitura e alfabetização na Etiópia

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Postado Junho 7, 2018 .
5 minutos de leitura.

Apesar do matrículas crescentes de crianças etíopes nas escolas primárias e secundárias, apenas 63 por cento de meninos adolescentes e 47 porcentagem de meninas escola completa capaz de ler e escrever.

O novo LEIA II projeto visa aproximar esse número de 100 por cento.

Financiado pelo NÓS. Agência para o Desenvolvimento Internacional, READ II se esforça para aumentar a alfabetização através do apoio a professores e alunos - alcançando, em última análise, 15 milhões de crianças durante os cinco anos.

Implementado por Criativos associados internacionais com parceiros Centro de Desenvolvimento Educacional, Visão Mundial, IRC e InEHD, READ II centra-se em equipar os professores com a formação, apoio e materiais para ensinar leitura de forma eficaz. Ao apoiar os esforços de alfabetização a nível da comunidade e do agregado familiar, o projeto trabalha para ajudar a desenvolver uma cultura de leitura fora da sala de aula para que os jovens alunos possam ter sucesso

Para os alunos mais vulneráveis, incluindo meninas, refugiados e estudantes deslocados internamente, READ II fornecerá suporte especializado, um modificador de crise, garantir que os alunos em maior risco de abandono e frequência irregular possam permanecer na escola ou ter oportunidades de apoio extra.

Em um nível superior, o projeto fará parceria com o Ministério da Educação da Etiópia para melhorar sistematicamente a alfabetização e chegar aos alunos necessitados.

READ II baseia-se na visão holística da Creative “criança inteira, professor inteiro, escola inteira” abordagem que combina o desenvolvimento profissional do professor, currículo e desenvolvimento de políticas, gestão escolar e envolvimento da comunidade.

Neste Q&UM, Joanie Cohen-Mitchell, Conselheiro Sênior de Alfabetização e Preparação Escolar na Creative e Diretor do Projeto READ II, explica os obstáculos à leitura na Etiópia e a abordagem única do programa para aumentar a alfabetização.

Como é que os obstáculos à baixa alfabetização e à educação afectam as populações vulneráveis ​​na Etiópia?

Joanie Cohen-Mitchell: Os baixos níveis de alfabetização e os baixos níveis de alfabetização funcional, significando habilidades básicas de leitura e escrita, machucar os mais vulneráveis ​​com mais força. Estamos falando de comunidades de refugiados, pessoas deslocadas internamente, grupos de línguas minoritárias, pessoas pobres, pessoas rurais, nômades, povo pastoral. E são ainda mais marginalizados quando não têm acesso à leitura e à escrita e não “decifraram o código” até ao nível de alfabetização funcional.. Economicamente, socialmente, em termos de mobilidade, eles são realmente os mais atingidos.

READ II está olhando especificamente para os povos deslocados internamente nas nações da Somália e do Sul, Nacionalidades e Povos’ regiões, e em outras partes da Etiópia também, e refugiados. Mas também estamos nos concentrando na deficiência e na educação inclusiva, procurando maneiras pelas quais podemos tornar a aprendizagem acessível a crianças com diferentes habilidades.

O outro grande foco do projeto READ II são as meninas adolescentes. A pesquisa mostrou-nos que eles podem concluir a escola primária, mas a taxa de abandono à medida que passam pela puberdade é bastante significativa. E se não houver um ambiente propício na escola, em casa e na comunidade para apoiar as meninas a permanecerem na escola, isso se torna um grande problema.

Quais são alguns dos maiores desafios para os professores?

Cohen-Mitchell: A falta de materiais é sempre enorme. Eles têm livros didáticos, eles têm guias para professores, eles sabem como ensinar a ler?

No último 15 anos ou mais, tem havido muita pesquisa científica e práticas baseadas em evidências sobre como ensinar a leitura e a escrita de maneira mais eficaz. É uma abordagem fonética ou equilibrada, mas muitos professores não estão expostos a essas metodologias e mesmo que estejam, eles não têm maneiras de sustentar o apoio ao seu redor. Talvez não haja guias de ensino, ou talvez o supervisor não entenda as novas abordagens de leitura, escrita e alfabetização e não apoiam a mudança de comportamento do professor. Você realmente tem que ver o que o sistema está fazendo para apoiar esses professores.

A outra parte é que há muito movimento na Etiópia, e os professores entram e saem de escolas diferentes. Talvez o diretor de uma escola tenha feito um excelente trabalho no desenvolvimento deste quadro de professores no nível primário, mas então eles são colocados em outro lugar. A mobilidade pode criar um novo conjunto de professores que talvez não sejam capazes de fazer o que precisam para ajudar as crianças a aprender a ler e escrever.

Como é que o projeto READ II apoiará os professores?

Cohen-Mitchell: O foco da mudança está realmente no professor, mas sabemos que não pode ser só o professor. Precisamos ter certeza de que o sistema educacional em torno do professor também apoia. Embora a maioria das nossas intervenções tenha como alvo aquele único professor da sala de aula que ensina leitura e escrita, também estamos gastando muito tempo ensinando diretores e supervisores como ser treinadores e como orientar professores, o que significa que eles também têm que compreender esta nova pedagogia da leitura. Sabemos que o professor está no centro, mas também estamos olhando para o que está ao seu redor, e os suportes que precisam ser implementados.

Outra peça analisa as múltiplas camadas do Ministério da Educação, descobrir como podemos fortalecer os sistemas para que o trabalho seja sustentado. E é realmente necessário que todas essas peças funcionem bem juntas para criar mudanças de longo prazo.

O que torna o READ II único?

Cohen-Mitchell: Vamos nos concentrar no nível do professor, e vamos trabalhar com nosso parceiro Centro de Desenvolvimento Educacional para começar a vincular a formação de professores em serviço e pré-serviço, porque neste momento são dois sistemas distintos. Estamos tentando vincular esses sistemas para que haja um continuum antes de alguém se tornar professor e depois de entrar na sala de aula.

Este projeto também tem um componente único no que é chamado de modificador de crise. Existem crises contínuas na Etiópia, com refugiados e pessoas deslocadas internamente que não têm comida, não tenho dinheiro, cujas famílias estão lutando. Então, nosso mandato com o modificador de crise é intensificar, de uma forma muito rápida, produtos ou atividades educacionais para trazer as crianças de volta à escola. Para alunos que estiveram temporariamente fora da escola, atividades complementares, como programas de verão após as aulas e atividades extracurriculares, podem colocá-los de volta nos trilhos. Se eles estiveram fora da escola por um longo período, programas como aprendizagem acelerada podem ajudá-los a retornar à sala de aula.

Como o READ II abordará os obstáculos adicionais que as alunas enfrentam?

Cohen-Mitchell: O foco nas meninas adolescentes é exclusivo deste projeto e anteriormente não tinha sido feito de forma sistemática.

Estamos analisando todos os materiais educacionais que já foram desenvolvidos e olhando através de lentes de gênero. As meninas e mulheres são bem retratadas? Existem estereótipos de gênero? Os materiais estão ultrapassando alguns dos limites e alguns dos tabus sociais para realmente promover a equidade e a igualdade para as meninas adolescentes??

Também estamos fazendo uma série de rádio, um programa que estamos chamando “Deixe as meninas entrarem, Deixe as meninas aprenderem, Deixe as meninas liderarem,” que é focado em meninas’ agência e empoderamento. E esse pretende ser um espaço seguro para as meninas. As adolescentes precisam de um espaço seguro onde possam resolver problemas juntas e serem apoiadas por um mentor, uma mulher da comunidade ou um líder fora da comunidade para ajudá-los a ver as possibilidades. Então esse é um componente realmente interessante!

Cadence Quaranta é estagiária na equipe de Comunicação da Creative. Ela estudará Jornalismo e Relações Internacionais na Northwestern University no outono.

Etiópia – Atividade de Recuperação Educacional READ II

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Programa.
2 minutos de leitura.

Conflito, a seca e a pandemia afetaram as crianças em idade escolar da Etiópia. O READ II, apoiado pela USAID, foi articulado diversas vezes para apoiar esforços de educação de qualidade em partes importantes do país.

Originalmente concebido como um programa de leitura para as primeiras séries, READ II procurou melhorar o leitura proficiência de 15 milhões de crianças em sete regiões da Etiópia (Adis Abeba, Amara, Oromia, somali, É assim, SNNP e Tigré) em inglês e sete línguas maternas. Durante seus primeiros três anos, LEIA II suportada 3,000 escolas em mais de 70 usavadas. Através de uma variedade de técnicas comprovadas - incluindo treinando professores, administradores escolares, líderes voluntários de alfabetização comunitária, coordenadores do clube feminino e estabelecimento acampamentos de leitura—o programa beneficiou 3,077,232 alunos do ensino fundamental.

Então a pandemia atingiu, que empurrou o população fora da escola de 13 por cento em 2020 para 22 por cento em 2021. READ II foi orientado para enfrentar a crise, desenvolvendo intervenções presenciais e respostas tecnológicas virtuais – desde o ensino à distância até rádio e televisão e treinamento virtual para professores para estabelecer um Linha direta de URA envolver professores, pais e diretores de escola.

A eclosão do conflito no norte da Etiópia em novembro 2020 exacerbou ainda mais a crise de aprendizagem. Mais do que 3.4 milhões de estudantes (1.7 milhões de meninas) estão fora da escola no norte da Etiópia, o Nações Unidas relataram em fevereiro 2023, dos quais Tigray é responsável 2.3 milhão (1.8 milhões de meninas). Mais do que 9,380 escolas foram danificadas ou destruídas.

Renomeada como Atividade de Recuperação Educacional READ II, apoia mais de meio milhão de crianças em 1,156 escolas primárias afetadas por conflitos em 90 distritos. A atividade proporciona ensino, materiais de aprendizagem e recreação para os alunos, bem como material escolar básico, móveis e barracas para escolas e centros de aprendizagem temporários para retomar o ensino e a aprendizagem. READ II também apoia campanhas regionais e locais de regresso à aprendizagem através de campanhas direcionadas, cartazes, anúncios de serviço público de rádio e mensagens push de linha direta móvel.

Conquistas do Programa

O READ II teve um impacto tangível ao beneficiar diretamente 3,077,232 estudantes do ensino primário em toda a Etiópia. Esta conquista decorre da implementação de técnicas comprovadas, incluindo formação abrangente de professores e o estabelecimento de campos de leitura. Esses esforços melhoraram significativamente a proficiência em leitura e a experiência educacional dos alunos., contribuindo para um futuro melhor para eles e suas comunidades.

O programa READ II forneceu apoio fundamental a mais de meio milhão de crianças matriculadas em 1,156 escolas primárias afetadas pelo conflito na Etiópia. Fornecendo materiais didáticos essenciais, como livros e recursos educacionais, READ II garante que estas crianças possam continuar a sua educação apesar dos desafios colocados pelo conflito. Este apoio é vital para manter a continuidade educacional e evitar novas interrupções na sua jornada de aprendizagem..

Em resposta às necessidades urgentes das escolas afetadas por conflitos, READ II forneceu suporte abrangente, incluindo ensino, aprendizado, e materiais recreativos. Adicionalmente, o programa forneceu material escolar básico, mobília, e tendas para garantir que as atividades educacionais possam continuar em um ambiente propício. Estas disposições não só facilitam o ensino e a aprendizagem, mas também contribuem para o bem-estar geral e a segurança de alunos e professores em meio a circunstâncias desafiadoras..

Reconhecendo a importância do bem-estar psicológico no processo de aprendizagem, READ II conduziu extensas sessões de treinamento para professores e líderes comunitários. Estas sessões cobrem temas essenciais como primeiros socorros psicológicos, apoio psicológico, e aprendizagem socioemocional. Equipando educadores e líderes comunitários com essas habilidades, o programa visa criar um ambiente de apoio que promova a resiliência e o crescimento emocional entre os alunos, melhorando sua experiência educacional geral.

A proteção das crianças é uma prioridade central do programa READ II, especialmente em contextos afetados por conflitos e crises. Através da integração sistemática, o programa realiza triagem para crianças vulneráveis, oferece serviços de apoio psicológico na escola, e estabelece sistemas de referência robustos. Esses esforços garantem que as crianças recebam a proteção e o apoio de que precisam para prosperar acadêmica e emocionalmente, salvaguardando seu bem-estar em meio a circunstâncias desafiadoras.