Voluntários hondurenhos “vacinam” famílias contra a violência

Fevereiro 23, 2016

3 minutos de leitura

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Voluntários hondurenhos “vacinam” famílias contra a violência

Por Jillian Slutzker

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]José López, de 45 anos, ficou surpreso ao atender uma batida em sua porta no bairro Zapote Norte, em Tegucigalpa. Muitas vezes, nesta comunidade afetada pelo crime, uma batida na porta pode significar más notícias.

Mas desta vez, José foi recebido por jovens voluntários que estavam preparados para dar a ele e à sua família uma “dose de felicidade” – e uma educação rápida sobre como prevenir a violência em casa e na comunidade.

Como parte da campanha “Virtudes in My Home Vaccine Prevention” – uma iniciativa do governo hondurenho e Aliança Juvenil Honduras-USAID—200 voluntários em sete cidades entregaram mensagens antiviolência e “injeções” de felicidade de porta em porta para 5,000 famílias.

Voluntários da comunidade Zapote Norte, em Tegucigalpa, andam de porta em porta para “vacinar” vizinhos contra a violência. Mais do que 200 voluntários participaram da campanha. Foto de Emanuel Rodríguez.

“A campanha Virtues in My Home Vaccine Prevention foi projetada para prevenir a violência que muitas vezes ocorre dentro das famílias,”diz David Medina, Diretor Adjunto do projeto Alianza Joven Honduras-USAID, que é financiado pelos EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional e implementada pela Creative Associates International.

Para prevenir um ciclo de violência doméstica dentro das famílias, A USAID e o governo hondurenho financiaram a campanha “para alcançar as famílias e lançar luz sobre esta questão com mensagens positivas partilhadas com as famílias,”Medina diz.
Através de seus mais de 45 vizinhança Centros de divulgação em comunidades de risco em sete cidades, Alianza-Joven Honduras-USAID proporciona aos jovens acesso a espaços seguros fora das ruas e longe da violência e oportunidades de recreação, aulas particulares, formação profissional, mentoria e muito mais.

A campanha de duas semanas é uma forma de estender o apoio às famílias dessas comunidades, onde as taxas de violência doméstica estão acima da média, dizem os organizadores. Além dos esforços de porta em porta, Os Centros de Extensão realizarão atividades familiares centradas em virtudes como respeito e honestidade para continuar reforçando a mensagem de prevenção da violência da campanha.

Voluntários mudam atitudes da comunidade

Os ativistas educaram seus vizinhos sobre como trazer virtudes para suas casas e viver de forma saudável, vidas sem violência. Foto de Emanuel Rodríguez.

Após concluir os treinamentos na metodologia “Virtudes em meu Lar” e comunicação eficaz, voluntários partem em equipes para entregar essas mensagens aos seus vizinhos, junto com “injeções” de felicidade para ajudar a vacinar contra a violência. Eles também entregam a cada família um calendário de Virtudes, que apresenta uma virtude como o amor, respeito ou honestidade todos os meses para que as famílias se lembrem deles durante todo o ano.

Vizinhos habituados a testemunhar a violência notaram estes jovens que andam pelas ruas espalhando mensagens positivas sobre a prevenção da violência.

“Acho importante que as crianças do bairro participem dessas atividades,” diz Doris Gutierrez, 42 anos, na comunidade de Tegucigalpa, nos Estados Unidos. “Às vezes vemos os jovens como o problema, mas agora eles são a solução.”

Por sua vez, os ativistas, que também são voluntários em seus Centros de Extensão locais, sabem que sua missão é crítica.

“Temos o dever de tentar mudar essas atitudes nas famílias dos nossos bairros. Testemunhamos a violência e se não fizermos nada isso nunca mudará,” diz Hilda Rivera Yobely, um voluntário em Zapote Norte.

Yobely diz que suas visitas para vacinar famílias contra a violência foram recebidas com surpresa e sorrisos. “Eles não estão acostumados a visitas com mensagens positivas,” ela diz. “É algo novo para eles.”

Mas depois de apenas duas semanas de campanha, essas mensagens positivas já estão grudadas. As “vacinações” contra a violência podem revelar-se o remédio que as pessoas precisam para mudar o seu comportamento e aliviar parte da violência que aflige os jovens e as famílias..

“Acho que essas atividades estão ajudando as pessoas da vizinhança e nos fazendo pensar se estamos fazendo a coisa certa para nossos filhos em nossas casas.,” diz Márcio Turcios, que foi visitado por ativistas no 21 comunidade de fevereiro em Tegucigalpa.

César Palma, um voluntário de campanha na mesma comunidade e um instrutor de fitness em um Centro de Extensão, diz que as pessoas estão captando a mensagem. Por exemplo, Palma falou com um homem na rua sobre como prevenir a violência em casa. O homem disse então a Palma que planeava partilhar a mensagem com a sua família e praticar estas virtudes na sua própria vida..

Palma acredita que estas lições continuarão a espalhar-se pelas comunidades e, em última análise, pelo país, muito depois de a campanha ter terminado..

"Amor, tolerância e respeito,” Palma declara. “É isso que pode transformar Honduras.”

Com reportagem de Emanuel Rodríguez[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][list_category_posts_widget title=”Histórias Relacionadas” id_gato=”246,132″ pedido_por=”data” número de postagens =”3″ trecho=”sim” tamanho_do_excerto=”15″][/vc_coluna][/vc_row]

No Triângulo Norte, são os homicídios, estúpido!

Fevereiro 22, 2016

Por Enrique Roig

3 minutos de leitura

Em Salvador, 900 pessoas foram assassinadas em agosto - isso é mais do que DC, A taxa combinada de homicídios de Maryland e Virgínia durante todo o ano de 2014 – tornando-o um dos países mais sangrentos fora de uma zona de guerra.

No final de 2015, A taxa de homicídios de El Salvador atingiu níveis ainda elevados, mais do que 100 assassinatos por 100,000 residentes, que é quase 10 vezes maior do que o que é considerado uma “epidemia” pelos EUA. Equipe de prevenção da violência do Centers for Disease Control.

A epidemia de homicídios em El Salvador atingiu níveis anteriormente observados com a infecção por VIH/SIDA nos Estados Unidos na década de 1980 ou, mais recentemente, com o surto de Ébola na África Ocidental. Quando surgem crises de saúde pública, a comunidade internacional responde.

As taxas de homicídios em El Salvador e nos países vizinhos de Honduras e Guatemala deveriam ser consideradas tanto uma crise de saúde pública quanto uma ameaça à segurança regional – incluindo os Estados Unidos.

Até aqui, os esforços para reduzir o crime e a violência têm sido direcionados para evitar que os jovens caiam em gangues criminosas, que é basicamente uma campanha de “vacinação”, e é essencial para evitar que esta “doença” se espalhe. Esses esforços foram bem-sucedidos e devem ser aplaudidos.

Agora, o foco precisa ser direcionado aos infratores mais graves.

Apenas meio por cento destes infratores cometerão realmente atos de violência, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime mostra. Deste pequeno número, apenas 10 para 20 por cento realmente se transformará em “jogadores de impacto,” aqueles com maior probabilidade de puxar o gatilho contra outro ser humano.

Esses indivíduos são predominantemente do sexo masculino, idades 10 para 25 e são em grande parte responsáveis por aproximadamente 75 por cento da violência.

A data, a resposta tem sido prender membros de gangues, como o infame MS-13 e o 18^o Rua, e colocá-los na prisão, independentemente do tipo de crime. As prisões nos países do Triângulo Norte de El Salvador, Honduras e Guatemala – que são 250 por cento de excesso de capacidade - e tornaram-se grandes incubadoras tanto para o MS-13 como para o MS-13. 18^o Gangues de rua.

"Mão firme" e "mão super dura” (punho de ferro e punho de ferro mais duro) vêm em vários ciclos quando os políticos chegam ao ponto do desespero. Apesar das leis anti-gangues e da aplicação da lei com mão pesada e das táticas de estilo militar, estratégias de encarceramento em massa dificilmente corroeram a presença de gangues no Triângulo Norte durante o passado 25 anos.

Somente através da utilização de uma abordagem de triagem que considere aquele pequeno grupo de indivíduos que cometem a maior parte da violência é que estas comunidades terão uma hipótese de eliminar esta doença.. Programas piloto na região, como em comunidades-alvo nas vizinhas Honduras, provaram ser bem-sucedidos na redução do crime violento.

No caso de membros de gangues que desejam sair ou quando uma segunda chance mudará a trajetória de suas vidas, então os recursos devem ser direcionados para esse grupo populacional. Ao mesmo tempo, precisamos apoiar as vítimas que também merecem uma segunda chance na vida.

Em última análise, o encarceramento pode ser exigido para aqueles que não são candidatos a oportunidades de segunda chance, devido ao seu envolvimento em crimes violentos graves.

Este foco nos infratores mais graves não pretende diminuir os esforços que as organizações, comunidades e órgãos governamentais comprometeram-se a trabalhar com jovens que estão em risco de comportamento criminoso. Embora seja menos provável que caia nas categorias violentas, o apoio a eles ainda é necessário e não deve ser sacrificado.

Para acabar com o derramamento de sangue, temos que pegar emprestada a frase de James Carville e adaptá-la para El Salvador: “É a taxa de homicídios, estúpido." Vamos nos concentrar nos principais infratores.

Enrique Roig é Diretor de Segurança Cidadã da Creative Associates International, um Washington, DC, empresa de desenvolvimento. Anteriormente, ele atuou como coordenador da Iniciativa de Segurança Regional da América Central nos EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional.

Fora da escola & jovens desempregados na América Latina podem representar preocupações de segurança dos cidadãos

Janeiro 25, 2016

4 minutos de leitura

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Fora da escola & jovens desempregados podem aumentar os desafios de segurança dos cidadãos na América Latina

Por Jilian Slutzker

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]Aproximadamente 20 milhões de jovens latino-americanos em idades 15 para 24 estão fora da escola e sem trabalho, representando grandes desafios económicos, social, desafios de educação e segurança para a região, de acordo com um novo Relatório do Banco Mundial.

Os jovens deste grupo denominado “ninis” – abreviatura da frase espanhola “ni estudiar ni trabaja” – têm maior probabilidade de vir de famílias com rendimentos mais baixos.

Como resultado do abandono escolar, eles têm menor potencial de ganho e poucas perspectivas de emprego, o estudo descobre. Aqueles que trabalham em terras muitas vezes encontram trabalho instável ou informal e provavelmente voltarão ao status de nini.

Os Ninis também são susceptíveis de perpetuar um ciclo intergeracional de pobreza, o relatório conclui, e mães adolescentes e meninas casadas antes da idade 18 são especialmente vulneráveis.

Os efeitos do aumento demográfico nini têm implicações generalizadas para a região, dizem os autores do relatório.

“Por que deveríamos todos nós, não apenas governos, mas a sociedade em geral se preocupa com este problema?” posou Rafael de Hoyos, um dos autores do relatório falando no lançamento do relatório é janeiro. 19. “Ser nini hoje tem efeito negativo nos indicadores do mercado de trabalho 20 anos no futuro.”

Combinar a intervenção com o nível de risco

Para países que enfrentam violência generalizada de gangues e taxas máximas de homicídios, como El Salvador e Honduras, o fenómeno nini é um desafio para a segurança dos cidadãos e também económico.

Mas nem todos os ninis enfrentam um nível igual de risco de se juntarem a estes grupos violentos, diz Enrique Roig, Diretor de Segurança Cidadã na Creative Associates International e palestrante no lançamento do relatório.

“O que sabemos da pesquisa é 0.5 por cento dos homens em bairros críticos cometerão crime e violência,”disse Roig.

Para a maioria dos ninis que se enquadram num nível primário de risco por viverem em bairros vulneráveis e não terem emprego ou educação, Roig disse que as intervenções no emprego e na educação são apropriadas.

No entanto, Roig diz que intervenções mais direcionadas, chamada prevenção secundária, são necessários para um subconjunto menor de jovens, incluindo ninis, quem são empiricamente mais em risco de ingressar em gangues—com base em fatores de risco avaliados, como falta de supervisão dos pais, abuso de substâncias, influência negativa dos pares, tomada de risco impulsiva e muito mais. As atividades de prevenção secundária trabalham para reduzir os fatores de risco dos jovens com maior risco de ingressar em gangues e grupos violentos.

Um grupo ainda menor de ninis que entram em conflito com a lei exige intervenções de nível terciário, como terapia cognitivo-comportamental, treinamento em habilidades para a vida, aconselhamento psicossocial e muito mais, diz Roig, antes de poderem ingressar no mercado de trabalho e reintegrar-se na sociedade.

“O importante é conseguir compreender os diferentes níveis de risco em relação à população nini e adequar a intervenção a esse nível de risco,"ele disse.

Foco na família

Ao projetar programas para atender às necessidades dos ninis, Roig diz, considerar a família é igualmente crítico.

“Muitas vezes falamos sobre jovens em risco como se fossem um grupo isolado, mas obviamente eles fazem parte de uma estrutura familiar, que também precisa de emprego e de outros apoios,”disse Roig.

Principalmente quando se trabalha com ninis com alto risco de cometer violência, as famílias podem ser aliadas poderosas no estabelecimento e no reforço de comportamentos positivos que reduzem os fatores de risco dos jovens.

A segurança, educação & conexão de emprego

Prevenir o abandono e encontrar soluções viáveis, o emprego estável para os ninis deve ser uma prioridade para os governos da região, dizem os autores do relatório e os especialistas do painel.

Palestrante Luis Almagro, Secretário Geral da Organização dos Estados Americanos, observou que a prevenção do abandono deve ser adaptada às tendências e necessidades específicas de cada país..

“Precisamos projetar o sistema educacional para trazer o maior número possível de pessoas, não deixar as pessoas para trás,” disse Almagro.

Mas para que estas intervenções na educação e no emprego funcionem, Roig disse que melhorar a segurança em muitos dos bairros críticos onde vivem os ninis é uma obrigação.

“É muito difícil para os alunos e para os professores oferecer educação de qualidade quando as escolas não são seguras,"ele disse, observando que para muitos destes jovens ir a pé para a escola é em si um perigo, muito menos o risco de violência de gangues e intimidação na própria escola. Insegurança, portanto, é uma causa potencial de abandono.

Os programas de emprego também devem ter em conta os efeitos do crime e da violência e o estigma enfrentado pelos ninis de algumas das comunidades mais notórias quando se candidatam a empregos..

“Dependendo do bairro de onde você vem, ou sua aparência ou se você tem tatuagens, envia imediatamente um sinal aos empregadores,”disse Roig. “É preciso fazer mais nesse sentido para trabalhar com o setor privado na América Central para obter essa adesão e apoio.”

À medida que os governos e os profissionais do desenvolvimento enfrentam o desafio nini e desenvolvem soluções para libertar o potencial económico e social da 20 milhões de jovens, melhorar a segurança dos cidadãos continuará a ser essencial.[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][list_category_posts_widget title=”HISTÓRIAS RELACIONADAS” id_gato=”246,132″ pedido_por=”data” número de postagens =”3″ trecho=”sim” tamanho_do_excerto=”15″][/vc_coluna][/vc_row]

Honduras – Atividade de Prevenção da Violência Secundária Proponte Más

Programa

1 minutos de leitura

Financiado pelos EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional, o projeto Proponte Más identificou e trabalhou com 800 famílias e suas idades juvenis 8 para 17 que estavam empiricamente em maior risco de ingressar em gangues. Usando a ferramenta de elegibilidade para serviços juvenis (YSET), os jovens foram avaliados com base em uma série de nove fatores de risco em uma família, domínio de nível individual e de pares.

Baseado em evidências e sucesso comprovado, Proponte Más baseia-se no projeto financiado pela USAID da Creative Proponente piloto, que reduziu significativamente os fatores de risco dos jovens no final do período de um ano, incluindo um 77 queda percentual no fator de risco de crime e abuso de substâncias e uma 78 queda percentual nas tendências anti-sociais.

Usando uma abordagem centrada na família, Proponte Más treinada e certificada 50 conselheiros familiares devem trabalhar em estreita parceria com as famílias de jovens de alto risco para estabelecer relações e comportamentos positivos para reduzir os fatores de risco dos jovens.

O projeto também alcançou um valor adicional 500 para 700 jovens em um nível de risco ainda mais alto – infratores juvenis pela primeira vez ou não violentos – com apoio direcionado para melhorar suas chances de reintegração após um período de encarceramento.

Trabalhando junto com a Creative estavam organizações internacionais e locais com experiência em prevenção secundária baseada em evidências, justiça alternativa e implementação de estratégia baseada no local. Esses grupos incluíram a Arizona State University, a Universidade do Sul da Califórnia, Universidade Nacional Autônoma de Honduras, Casa Alianza Honduras e Centro de Prevenção da Violência.

Projeto para reduzir fatores de risco de violência entre famílias de alto risco em Honduras

Janeiro 20, 2016

4 minutos de leitura

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Projeto para reduzir fatores de risco de violência entre famílias de alto risco em Honduras

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]Washington, DC. — Famílias em cinco dos municípios mais perigosos de Honduras farão parte de uma nova iniciativa para reduzir os fatores que levam à violência na juventude 8 para 17, Creative Associates Internacional anunciou. (www.CreativeAssociatesInternational.com)

Financiado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, o projeto de três anos denominado “Proponte Más” identificará e trabalhará com 800 famílias e suas idades juvenis 8 para 17 que estão empiricamente em maior risco de ingressar em gangues.

Propor mais primeiro identificará os participantes usando a Ferramenta de Elegibilidade para Serviços Juvenis (YSET)—um método adaptado e testado em campo durante o piloto de Creative financiado pela USAID Proponente. Os jovens são avaliados com base em uma série de nove fatores de risco em uma família, domínio de nível individual e de pares.

“Nosso trabalho anterior provou que é extremamente importante fornecer abordagens diferentes para famílias e jovens em diferentes níveis de risco,”diz Enrique Roig, quem lidera o Creative's Segurança Cidadã área de prática. “A percentagem de jovens e famílias que se envolvem em violência associada a gangues é relativamente pequena, mesmo nos bairros com o histórico de violência mais infame em Honduras”.

Roig diz que, com base em evidências empíricas, uma abordagem única é “contraindicada” e o objetivo do projeto é “combinar o medicamento certo com o nível de risco certo”.

Honduras' taxa de homicídios já está entre os mais altos do mundo – 66 por 100,000 residentes – mas em algumas das comunidades mais isoladas de Honduras a taxa real de homicídios pode ser mais do que o dobro da média nacional.

Os jovens são as principais vítimas e perpetradores desta violência. Guilherme Céspedes, Vice-Chefe do Partido para o projeto, afirma que o nível epidémico de violência é um dos factores que impulsionam os recentes picos na migração de famílias e menores não acompanhados para o norte, à medida que procuram uma fuga.

Trabalhando junto com a Creative estão organizações internacionais e locais com experiência em prevenção secundária baseada em evidências, justiça alternativa e implementação de estratégia baseada no local. Esses grupos incluem a Arizona State University, a Universidade do Sul da Califórnia, Universidade Nacional Autônoma de Honduras, Casa Alianza Honduras e Centro de Prevenção da Violência.

Robyn Braverman, quem traz 15 anos de experiência na gestão de grandes programas internacionais de desenvolvimento para jovens e na promoção de medidas alternativas de justiça, liderará o projeto em Honduras.

Baseado em evidências, sucesso comprovado

A abordagem da Proponte Más é baseada em evidências, confiar em fatores de risco empíricos para determinar quais jovens são elegíveis para o programa e considerados os que correm maior risco de atividades de gangues.

Avaliações de acompanhamento após 6 meses e 12 meses medirão os jovens nos mesmos fatores de risco, permitindo a comparação dos níveis de risco ao longo do tempo.

No programa anterior financiado pela USAID da Creative Proponente piloto, esta abordagem reduziu significativamente os fatores de risco dos jovens no final do período de um ano - incluindo um 77 queda percentual no fator de risco de crime e abuso de substâncias e uma 78 queda percentual nas tendências anti-sociais.

Para garantir a sustentabilidade da abordagem, o projeto também trabalhará em estreita colaboração com a Universidade Nacional Autônoma de Honduras para desenvolver sua capacidade de analisar os resultados do YSET.

Além de sua experiência em prevenção secundária, A Creative apoiou comunidades em risco em toda a América Central no desenvolvimento e implementação de estratégias locais de prevenção da violência.

Através de mais de 200 Centros de divulgação financiados pela USAID em O salvador, Guatemala, Honduras e Panamá, mais do que 70,000 jovens beneficiaram de formação profissional, habilidades para a vida, apoio de tutoria, e acesso a um lugar seguro, longe da violência.

Abordagem centrada na família

Apoiar a família está no centro da abordagem da Proponte Más, uma vez que cada jovem faz parte de uma estrutura familiar mais ampla que afeta o seu comportamento e nível de risco, diz Céspedes, que também é o ex-vice-prefeito de Los Angeles e Diretor do Escritório de Redução de Gangues e Desenvolvimento Juvenil.

Embora devido à migração transnacional, violência e outros fatores, as famílias nem sempre são definidas no sentido tradicional, ele explica. É importante ter isso em conta e trabalhar com os sistemas de apoio relacional existentes.

“As famílias destes bairros de alto risco demonstraram que, apesar das dificuldades económicas, o impacto da migração e a violência sempre presente, eles são parceiros mais valiosos para manter seus filhos seguros,” diz Céspedes. “Embora devamos continuar o trabalho de construção de comunidades mais seguras, e proporcionar aos jovens oportunidades educacionais e de emprego, a nossa missão neste programa é servir as famílias porque elas são a entidade mais importante na vida dos jovens, bem como a cola que mantém unida a estrutura da comunidade.”

Usando 50 conselheiros familiares treinados e certificados, A Proponte Más trabalhará em estreita parceria com as famílias dos jovens de alto risco para estabelecer relações e comportamentos positivos para reduzir os fatores de risco dos jovens. Através de sua abordagem centrada na família, o projeto também trabalhará para reduzir os níveis de violência doméstica baseada no género e na família.

Medidas alternativas de justiça

Embora seja fundamental alcançar jovens prestes a ingressar em gangues, é igualmente importante apoiar um subconjunto ainda menor de jovens que já entraram em conflito com a lei ou enfrentam encarceramento, diz Robyn Braverman, Chefe do partido para o projeto .

Neste nível terciário, o projeto alcançará 500 para 700 primeira vez ou delinquentes juvenis não violentos.

“Entendemos que alguns jovens precisam de um tempo. Tipicamente, jovens que são enviados para o sistema penal tornam-se criminosos mais endurecidos, então nossa missão é fornecer alternativas ao encarceramento,”diz Braverman.

Esses jovens serão avaliados usando a Ferramenta de Integração Social (DEFINIR) para determinar o nível de fusão do indivíduo, desligamento ou autodiferenciação da identidade central do grupo ilícito ao qual ele/ela se juntou.

Trabalhando com o governo de Honduras, tribunais de família e parceiros da sociedade civil, A Proponte Más também ajudará a desenvolver capacidades para fornecer apoio baseado em evidências e centrado na família aos jovens que estão a reentrar nas suas comunidades para melhorar as suas hipóteses de reintegração após um período de encarceramento.[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][list_category_posts_widget title=”HISTÓRIAS RELACIONADAS” id_gato=”170″ pedido_por=”data” número de postagens =”3″ trecho=”sim” tamanho_do_excerto=”15″][/vc_coluna][/vc_row]

Novo projecto para criar sistemas de alerta precoce para conflitos nas eleições na África Ocidental

Janeiro 5, 2016

3 minutos de leitura

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Novo projecto para criar sistemas de alerta precoce para conflitos nas eleições na África Ocidental

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]WASHINGTON, DC — Quinze países da África Ocidental receberão apoio para prevenir e gerir conflitos e violência através de um novo. Programa da Agência para o Desenvolvimento Internacional implementado pela Creative Associates International. www.CreativeAssociatesInternational.com.

O projecto de cinco anos “Reagindo aos Dados de Alerta Precoce e Resposta na África Ocidental” (chamado RECOMPENSA) apoiará a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) uso de tecnologia inovadora e aplicação das melhores práticas para detectar e responder a conflitos em toda a região causados pela violência política, extremismo violento, e conflitos étnicos a tensões sectárias, perpetração de atrocidades e crime organizado. Esta assistência vem do povo americano.

“Ao melhorar a capacidade da CEDEAO para identificar conflitos antes que estes se agravem e responder rapidamente usando uma variedade de métodos políticos, mecanismos de segurança e assistência, o projeto apoiará o objetivo da CEDEAO de catalisar uma cultura sustentável de prevenção de conflitos em toda a África Ocidental," diz Tom Wheelock, Vice-presidente sênior da Creative.

Os estados da África Ocidental também sofreram vários surtos de violência relacionada com as eleições nos últimos anos., o que levou a USAID e as partes interessadas regionais a procurar mecanismos eficazes de prevenção e mitigação de conflitos.

“REWARD apresenta a oportunidade de desenvolver capacidades na prevenção da violência eleitoral em quatro estados membros da CEDEAO, juntamente com parceiros locais na região," diz Jeffrey Carlson, Diretor de Educação Eleitoral e Integridade da Creative.

A sociedade civil e os Estados membros da CEDEAO serão parceiros fundamentais para ajudar a melhorar a eficácia das iniciativas de resposta a conflitos.

Creative realizará o projeto em parceria com duas organizações sem fins lucrativos: Fundo para a Paz, líder global em alerta precoce e avaliação de conflitos com experiência em mais de 50 países; e Centro Karuna para Construção da Paz, um implementador líder de construção da paz com programas em mais de 25 países afetados por conflitos.

Aviso prévio & perícia em violência eleitoral

Criativos Educação Eleitoral e Integridade Practice Area é líder em monitoramento e segurança eleitoral internacional, tendo realizado avaliações de segurança eleitoral no Afeganistão, Bangladesh, Burundi, Colômbia, Haiti, Guatemala, as Filipinas, Sudão do Sul, Zâmbia e Zimbabué.

Em maio, A equipe da Creative testou um projeto único sistema de alerta precoce usando análise de mídia social para rastrear incidentes de violência eleitoral nas eleições nacionais da Guiana.

Em parceria com a USAID, A equipe de Educação Eleitoral e Integridade da Creative publicou dois manuais sobre Melhores Práticas em Segurança Eleitoral e um Marco de Segurança Eleitoral. Estes manuais apresentam abordagens para identificar factores de risco de violência eleitoral, e conceber e implementar estratégias para prevenir, mitigar e mediar quando ocorrer.

Sobre Creative Associates Internacional

A Creative Associates International trabalha com comunidades carentes, compartilhando conhecimento e experiência em educação, crescimento económico, governação e transições do conflito para a paz. www.CreativeAssociatesInternational.com

Com sede em Washington, DC, A Creative tem projetos ativos em mais de 15 países. Desde 1977, funcionou em quase 90 países e em quase todos os continentes. Reconhecido por sua capacidade de trabalhar rapidamente, de forma flexível e eficaz em ambientes afetados por conflitos, A Creative está comprometida em gerar soluções sustentáveis de longo prazo para problemas complexos de desenvolvimento.

Iniciado por quatro mulheres empreendedoras com experiências diversas, A Creative cresceu e se tornou uma das líderes entre os EUA. implementadores do setor privado de projetos de desenvolvimento global. A Creative pertence e é operada por minorias.[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][list_category_posts_widget title=”HISTÓRIAS RELACIONADAS” id_gato=”170″ pedido_por=”data” número de postagens =”3″ trecho=”sim” tamanho_do_excerto=”15″][/vc_coluna][/vc_row]

Criativo & American University partner to identify lessons learned in reconciliation

dezembro 14, 2015

5 minutos de leitura

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Criativo & American University partner to identify lessons learned in reconciliation

Por Jillian Slutzker

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]In the past five years, 15 conflicts around the globe have either erupted or reignited, displacing some 60 milhões de pessoas, de acordo com a ONU. Alto Comissariado para Refugiados. Renewed conflict in many of these hotspots— Cote D’Ivoire, Yemen and South Sudan, for example—underscores the pressing need for durable solutions, beyond a mere ceasefire.

Through a research partnership, Creative Associates International and the American University School of International Service identified lessons learned in reconciliation efforts to improve on-the-ground programming and support post-conflict societies in achieving sustainable peace.

“When done well, reconciliation efforts transform an environment and build cohesion in broken societies. Our intention was to learn from both the theory and the practice of reconciliation so that we can ensure Creative’s efforts minimize the risk of post-conflict recidivism and maximize the opportunities for peace," diz Paulo Turner, Consultor Sênior de Conflitos na Creative, who oversaw the research project.

The research team—consisting of American University graduate students Alexsandra Canedo, Ashley Law, Justine O’Sullivan and Sacha Stein—examined four case studies of reconciliation efforts in post-conflict societies, including Indonesia, Libéria, Nicaragua and Sierra Leone.

While the term “reconciliation” is usually associated with efforts after a conflict has ended, the researchers say that their findings may have implications for communities in the midst of ongoing conflicts today.

“Programs can begin in the midst of violence if there is an interest and willingness to begin a peace process,” says Stein. “The conflict need not necessarily be completely resolved or finished in order for reconciliation programming to begin.”

Measuring cohesion

During and after conflict, relations between groups are fraught with mistrust. Neighbors may have perpetrated violence against one another, or government forces may have committed grave abuses against citizens.

Rebuilding relationships, establishing trust and creating cohesion is a key aim of reconciliation programs, and can be a critical buffer against reignited conflict, say the researchers.

To measure the effect of reconciliation programming in the four selected countries, the team evaluated each country using a modified version of the Social Cohesion and Reconciliation (PONTUAÇÃO) index, which was desenvolvido by the United Nations Development Program in Cyprus, USAID and the Centro para a Paz Sustentável e o Desenvolvimento Democrático.

SCORE measures essential elements of reconciliation using indicators such as intergroup contact, perceptions of social threat and active discrimination. It also evaluates social cohesion with indicators such as satisfaction with civic life, freedom from corruption and trust in institutions.

The working hypothesis behind SCORE is that social cohesion affects or predicts reconciliation, e por sua vez, a propensão de um país para permanecer ou tornar-se pacífico.

In their book “War and Reconciliation: Reason and Emotion in Conflict Resolution,” William Long and Peter Brecke, both professors of International Affairs at the Georgia Institute of Technology, researched 430 violent conflict in 109 países.

Their pesquisar revelou que 64 percent of countries where at least one reconciliation event occurred—like a meeting between former opposing factions—did not return to violence. Apenas 9 percentagem de países onde tal evento não ocorreu permaneceu livre de violência.

A hybrid approach for holistic change

The American University researchers examined a range of reconciliation approaches in each of the four selected countries, from truth telling sessions in Sierra Leone to interfaith dialogue in Liberia, land reallocation in Nicaragua and a national truth and reconciliation commission in Indonesia.

These initiatives were most effective, say the researchers, when various reconciliation activities originated from both the national level and the grassroots level.

Na Indonésia, por exemplo, a failed national truth and reconciliation commission gave way to numerous disparate local reconciliation efforts. While these local truth telling sessions and dialogues made headway in some communities, the results on a national level were mixed, says Stein.

“Grassroots actors took it upon themselves to initiate reconciliation programs in their specific communities, but because they are operating at the grassroots level, this has resulted in a somewhat disjointed sense of national reconciliation,”ela diz.

In Liberia and Nicaragua, by contrast, grassroots efforts to repair relationships and address psychological trauma from war were supplemented by government-led initiatives to address lingering grievances and acts committed during the conflict on a national scale.

“In Liberia and Nicaragua, society really benefited from the hybrid approach, which was a top down and bottom up relationship,” says Canedo.

Por exemplo, Canedo explains, when local mental health outreach in Nicaragua began to show success in helping survivors overcome conflict-related trauma, national actors scaled up the program—even inaugurating a Master’s degree program in mental health at a local university to expand the pool of qualified personnel available to assist victims of the conflict.

These local-national partnerships are critical to scaling up reconciliation efforts from a micro to macro level so that good programs “don’t remain localized in the context from which they emerged and are able to spread to wherever their presence is relevant,” says Stein.

Local knowledge for better interventions

International partners are also often key allies of national governments and grassroots organizations in scaling up effective reconciliation efforts.

No entanto, the researchers caution that to succeed, each intervention must be tailored to the local context and take into account the specific traditions and grievances of its community members and stakeholders.

“Local consultation is the way to start your program,” says Law. “It helps to avoid that prescriptive, Western approach that sometimes actors have when they go into local communities.”

Law says that by including local actors in the design and implementation of reconciliation activities, implementers can grow local capacity and increase the chances of programmatic success and sustainability.

In Nicaragua, for example the Catholic Church, which is a very central institution in the lives of many citizens, played a key role in leading truth telling sessions in a familiar setting, which already had credibility in the eyes of both victims and perpetrators.

“The church created an alternative commission….and worked at a community level, getting victims and perpetrators together to discuss their issues within this sanctified setting and come up with resolution and ways forward,” says O’Sullivan.

Em última análise, says the research team, whether specific reconciliation activities take place on a grassroots or national level, and whether they target individual or collective grievances and healing, practitioners must keep in mind that reconciliation is a long and multipronged process. Healing, the researchers say, takes time.

“There is a difference between reconciliation and forced integration,” says Stein. “You don’t have to have [a population] give up their identity or give up their independence to have a reconciled environment. But you can build social cohesion and reduce the distance between populations.”[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][list_category_posts_widget title=”Postagens relacionadas” id_gato=”130,131″ pedido_por=”data” número de postagens =”3″ trecho=”sim” tamanho_do_excerto=”15″][/vc_coluna][/vc_row]

Aterrissando o primeiro emprego-um marco crítico para jovens em risco

dezembro 1, 2015

5 minutos de leitura

The emotion of landing that first, formal job is tremendously powerful for an at-risk youth. It is also an important milestone as they transition to a successful adulthood.

In many economies around the world, such as those in Central America, easily 70 percent of all jobs are in the informal sector and don’t offer access to benefits such as holidays, worker protection and career advancement. Obtaining a job in the formal sector is daunting for even well-qualified candidates.

At-risk youth are typically 18 para 29 anos, have had very limited access to education and vocational training and live in high-crime communities. They may have experienced the trauma of violence, may find their mobility to be constrained because of gang boundaries and probably lack adequate family support.

Para eles, getting a job in the formal sector has often been out-of-reach.

Ainda, nowhere is the importance of that first job more critical than in the high-violence neighborhoods across Central America, where a career path can help to keep at-risk youth on track for success and off the streets where they may become victims or even perpetrators of crime.

A high-functioning workforce development system provides at-risk youth with quality services to prepare them with the skills and access they need to get a job in the formal sector.

Solutions in El Salvador

Several workforce development system innovations developed by Creative Associates International in El Salvador may provide some solutions for at-risk youth.

In communities within 12 high-crime municipalities across the country, Creative Associates has worked closely with employers, youth and municipalities to prepare youth for work as part of the Projeto de Prevenção ao Crime e à Violência em El Salvador, que é apoiado pelos EUA. Agency for International Development and other donors.

The innovative engine behind the approach is a cadre of trained, certified Municipal At-risk Youth Employment Counselors, who bridge the needs of area employers with the skills of the communities’ youth, aligning demand and supply for labor.

In just nine months of operation in 2015, esses 12 Employment Counselors have placed 330 at-risk youth ages 17 para 29 in their first formal sector jobs across a broad range of manufacturing, services and agribusiness sectors.

Through rigorous analysis of the employment services availability in El Salvador’s high-crime municipalities, combined with extensive input from organizations and youth leaders, the Employment Counselors undertake three key activities. They are: Assist youth to prepare for formal sector employment through developing a work readiness profile; conduct labor market assessments; and match youth to job vacancies.

Creative Associates developed a curricula to build these competencies of these Employment Counselors. Our project identified qualified candidates and offered the required training, certifying graduates who demonstrated mastery of all three competencies.

The first class of Counselors was hired by 12 high-crime municipalities. The municipalities cover their salaries, the costs to operate the municipal employment office and travel expenses for their Employment Counselor. This model ensures sustainability of the counseling function once USAID funding ends.

Overcoming challenges facing at-risk youth

Creative’s innovative Municipal Employment Counselors initiative links youth with jobs.

At-risk youth face a host of challenges and pressures that constrain their ability to prepare for and get a job. They often have low educational attainment, limited vocational skills and low levels of connectedness to family and community.

Municipal Employment Counselors are well-versed in the unique needs of the at-risk youth they serve.

They assist the youth in preparing a curriculum vitae/profile that highlights the assets they have developed through sports, volunteering or their faith communities. Counselors conduct work readiness testing, identify youth areas of professional interest and assist youth in gathering the required paperwork and references. They meet weekly with their youth clients to advise them on job availability, career paths, required training and options for financing training.

Identifying opportunities through labor market assessments

High-quality labor market assessments are critical to building a workforce system that prepares students with the skills employers need. Without knowledge about the needs of employers and the demand for skills in the labor market, vocational training can be off target, resulting in a skills mismatch and roadblocks rather than opportunity.

Infelizmente, many labor assessments are incomplete.

Some focus solely on national level or sectoral level data. Others generate data on labor market needs but fail to get in the hands of the schools, the families and the youth who need it. Still others fail to take into account the educational background and mobility and safety constraints so common among at-risk youth.

Creative Associates worked with the Municipal Employment Counselors to empower them to conduct and regularly update a labor market assessment to rectify these shortcomings and identify job vacancies for their youth clients.

The Counselors rely on a number of tools, incluindo:

Through a municipal database of employers, the Employment Counselors develop relationships with business owners and human resources managers. They check in frequently with them to identify their hiring needs.
Utilizing traditional media and online tools, the Employment Counselors continuously search for formal sector job opportunities.
Each Employment Counselor has an institutional Facebook page to engage youth and employers in posting opportunities for jobs and training, and celebrating successful job placements.

The Counselors create and update a database of youth skills and employer needs. They meet with their youth clients weekly at neighborhood Outreach Centers to prepare them for employment, providing them with guidance, interview practice and job matching.

This model for serving at-risk youth has proven effective at providing youth with the services they need to prepare for and obtain a first job in the formal sector, attaining a key milestone as they transition to a successful adulthood.

The model is easily adapted to other contexts in additional countries and municipalities. It is evidence-informed, building on the successful El Salvador pilot. It is sustainable, as the Municipal Employment Counselors are located in and funded by the local municipal offices. And it is systemic, targeting and overcoming key gaps in the workforce development infrastructure for at-risk youth.

Katy Vickland is the Workforce Development and Youth Employment Practice Area Director at Creative Associates International. Follow her on Twitter at @katyvickland.

At retreat, Honduran volunteers renew energy & ideas to prevent violence

novembro 30, 2015

1 minutos de leitura

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At retreat, Honduran volunteers renew energy & ideas to prevent violence

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400 Os voluntários hondurenhos aumentam os esforços de prevenção da violência

novembro 30, 2015

5 minutos de leitura

Mais do que 400 voluntários com Aliança Juvenil Honduras-USAID estão trazendo energia renovada e lições aprendidas de volta aos jovens que servem em alguns dos mais de alto risco do país, áreas afetadas pelo crime.

Em quatro retiros realizados em cidades em todo o país, Os voluntários participaram de treinamentos e exercícios em desenvolvimento de liderança, empreendedorismo, Equipe e muito mais para melhorar sua implementação de atividades de prevenção de violência para jovens em risco em mais de 46 vizinhança Centros de divulgação.

Voluntários da região de San Pedro Sula trabalham em um jogo de quebra -cabeça em um retiro voluntário. Perseverança e solução de problemas são os principais componentes do treinamento voluntário. Foto de: Alejandro Rodriguez

Esses centros de extensão fazem parte do programa Alianza Joven Honduras-Usaid, que suporta Iniciativas de prevenção à violência baseada na comunidade De centros de extensão juvenil a comitês de prevenção de violência municipal em parceria com comunidades locais, o governo hondurenho e os EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional.

Reunindo voluntários e aprimorando suas habilidades, o programa, que é implementado pela Creative Associates International, Ajuda a reforçar um quadro de líderes locais para alcançar milhares de jovens em áreas de alto risco com orientação e mensagens positivas de resolução de conflitos não-violentos e empoderamento da juventude.

“O voluntariado é a espinha dorsal dos centros de extensão, como é um elemento indispensável e valioso deste modelo de prevenção de violência. Para operar adequadamente, Todos os centros de extensão devem ter as pessoas certas liderando os diferentes componentes, garantindo que uma ampla gama de serviços de prevenção seja oferecida aos jovens nessas comunidades,”Diz Yolanda Torres, que trabalha para Alianza Joven Honduras-USAid como coordenador de voluntários.

Os retiros também coincidem com o lançamento do sistema de voluntários de 5 estrelas do programa-projetado para reconhecer voluntários por contribuições excelentes ao crime juvenil e à prevenção da violência e mostrar as habilidades e competências que obtiveram através de seu voluntariado.

Para jovens em risco, Os voluntários oferecem uma tábua de vida a oportunidades alternativas de educação, recreação, Crescimento pessoal e treinamento de habilidades no trabalho, fora das ruas e longe da violência de gangues. Coletivamente, Eles estão ajudando a expandir a oportunidade e a esperar para os jovens nos bairros mais violentos de Honduras.

“Meu bairro era conhecido como um dos mais perigosos da cidade. Eu acredito que isso mudou por causa do meu voluntariado e também por causa dos meus colegas voluntários," diz, Gerson Garcia, Um voluntador no primeiro centro de extensão de maio em La Ceiba. "Ajudamos muitos jovens a descobrir um estilo de vida longe das gangues. É possível. "

Juntando -se a um movimento nacional de voluntários

Emanuel Rodriguez, Coordenador de comunicações para Alianza Joven Honduras-USAid, Entrevistas voluntárias como parte de um treinamento de mídia em um retiro voluntário em tegucigalpa. Muitos voluntários são a face pública dos centros de divulgação e o público é uma habilidade crítica para atrair novos jovens e parceiros comunitários para os esforços. Foto de: Alejandro Rodriguez

Desde a aprovação da lei de voluntariado hondurenho em 2011, Houve um crescente reconhecimento em uma escala nacional do valor do voluntariado para enfrentar os desafios sociais, Como crime e violência. Nos quatro retiros, Os voluntários participaram de workshops para saber mais sobre seu direito e deveres de acordo com a lei.

Há também uma crescente coalizão nacional trabalhando para fortalecer as organizações baseadas em voluntários como um meio de desenvolvimento sustentável em Honduras, Chamado de Rede Voluntária de Honduras. Como um programa apoiado por milhares de voluntários em dezenas de comunidades, A Rede de Centro de Extenção de Alacateria, que inclui mais de 40 organizações.

Inspiração renovada para voluntários

Trabalhando em algumas das comunidades mais afetadas e empobrecidas do país, Os voluntários do centro de extensão enfrentam um número incontável de desafios.

Os voluntários, a maioria dos quais é das mesmas comunidades que os jovens que eles servem, Conheça bem as dificuldades da vida - a pobreza, violência, pressão dos colegas, uma família transnacional e mais. Para muitos, Suas próprias experiências os levaram a agir.

“Decidi me tornar um voluntário do centro de extensão porque desejo ver uma mudança para minha comunidade. Como adulto, Eu reflito sobre como minha vida teria acabado se os centros de extensão trabalhassem na minha comunidade quando eu estivesse 11 ou 12 ”anos, diz Maura Rivas, um voluntário no El Bufalo Outreach Center em La Ceiba. “Um centro de extensão oferece a oportunidade de o desenvolvimento, tanto para voluntários quanto beneficiários. Os voluntários podem compartilhar os presentes que Deus lhes concedeu, Embora os beneficiários possam descobrir um novo estilo de vida. ”

Para Rivas e seus colegas voluntários, Esses retiros fornecem um espaço muito necessário para ir além de suas próprias comunidades, e compartilhar histórias e lições aprendidas com voluntários de outras áreas.

Voluntários de centros de extensão em La Ceiba se comprometem a trabalhar juntos para um La Ceiba mais seguro e um Honduras mais forte. Foto de: David Medina

Enquanto os voluntários podem enfrentar desafios semelhantes nas comunidades, Suas abordagens para superar essas podem variar e podem fornecer novas idéias valiosas, Como Yerlin Banegas, um voluntário no San Jose Outreach Center em San Pedro Sula, explica.

“Minha parte favorita de participar dessas reuniões é saber o que os voluntários de outras comunidades passam porque pode nos mostrar uma nova solução que podemos fazer em nosso centro de extensão. É uma experiência muito enriquecedora,”ela diz.

Por exemplo, Os voluntários podem aprender novas abordagens para alcançar jovens em risco que ainda não visitaram o centro de extensão. O recrutamento pode ser um dos maiores desafios para os voluntários, Explica David Medina, Vice-Chefe de Partido de Alianza Joven Honduras-USAid.

“Através desses retiros, os voluntários compartilham suas próprias maneiras de obter novos beneficiários usando métodos criativos e mídias sociais,”ele diz. "Após os retiros, os voluntários aplicam essas boas práticas e continuam compartilhando informações".

Para outros voluntários, Ouvir sobre os sucessos de outros centros de extensão proporcionou a inspiração e o incentivo necessários para aumentar os esforços de prevenção da violência em seus bairros.

“Quando havia a possibilidade de abrir um centro de extensão na minha comunidade, Eu pensei que não funcionaria,”Diz Karla Barnica, que tem voluntário no Lopez Arellano Outreach Center em Choloma desde que se abriu 2010.

Barnica diz que após seu primeiro retiro voluntário em 2011, Sua perspectiva mudou.

“Eu fui a reuniões como esta, Conversei com outros voluntários e percebeu que os centros de extensão mudaram vidas em outras comunidades e isso poderia acontecer na minha. ”

À medida que os voluntários retornam às suas comunidades dos retiros, Eles estão ansiosos para transmitir o conhecimento que adquiriram e aplicar novas perspectivas e técnicas a suas interações com jovens em risco.

“Eu pretendo me abrir mais com a juventude, compartilhar as experiências difíceis que passei para dar a eles uma idéia de como é a vida nas ruas. Precisamos mostrar a eles virtudes como o amor, compreensão e amizade. Deixamos esta reunião mais preparada e informada para desenvolver um papel melhor em nossas comunidades,”Diz Banegas.

Honduras: Junto, voluntários trabalham pelo sonho de Honduras sem violência

novembro 30, 2015

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For youth in Honduras’ most violent neighborhoods, volunteers with Alianza Joven Honduras-USAID are a lifeline to opportunity and hope. At a volunteer retreat, volunteers discuss what inspires them, how they support each other and the change they hope to create.

O que o design centrado no ser humano pode fazer pelo desenvolvimento internacional

novembro 20, 2015

5 minutos de leitura

Um processo de design centrado no ser humano é uma etapa crítica que muitas vezes é esquecida na tomada de decisões importantes em tecnologia para desenvolvimento..

No espaço de desenvolvimento, o financiamento geralmente vem de um doador ou de uma agência, e o serviço ou produto que ele beneficia vai para um lugar diferente, comunidades locais necessitadas em todo o mundo. A ligação indireta entre os doadores e os beneficiários pode levar à falta de responsabilização – como explica Dave Algoso em o blog dele em Reboot.org.

Mas praticar o design centrado no ser humano, ou design centrado no usuário, que coloca as necessidades, desejos e limitações dos usuários primeiro em cada etapa do processo de design, pode ajudar a garantir que os serviços e produtos realmente atendam às necessidades dos usuários finais – as comunidades que buscamos capacitar e servir.

Por exemplo, financiar um produto de software que requer conectividade de alta largura de banda quando a população que ele pretende atender tem conectividade mínima com a Internet não beneficiará essa comunidade. De forma similar, uma ferramenta bancária móvel que utiliza muito texto pode não ser apropriada para comunidades com baixo nível de alfabetização.

Não praticar o design centrado no ser humano pode significar desperdiçar financiamento em iniciativas que simplesmente não são eficazes e perder oportunidades de colaboração para projetar soluções melhores.

Na conferência UXDC deste ano, organizado pela Capítulo DC da Associação de Profissionais de Experiência do Usuário, tecnólogos, profissionais de desenvolvimento e profissionais de design se reuniram para discutir “Lições e desafios na implementação de design centrado no usuário e práticas de UX no setor de desenvolvimento internacional”. O design centrado no ser humano está ganhando cada vez mais força no domínio do desenvolvimento internacional.

O desenvolvimento internacional está pronto para um design centrado no ser humano??

Os mecanismos internacionais de financiamento do desenvolvimento são principalmente orientados pelos doadores, e convencer os doadores a investir em pesquisas de usuários, design de experiência do usuário ou prototipagem iterativa (todos os princípios importantes do design centrado no ser humano) pode ser difícil de vender. Os modelos de financiamento em desenvolvimento não estão idealmente configurados para iteração, um componente chave para o design centrado no ser humano.

Os fundos de desenvolvimento são frequentemente financiados pelos contribuintes e um tanto restritos na forma como podem ser gastos. Investir em um processo que pode exigir mais trabalho inicial e iteração pode ser considerado um desperdício.

O processo de Solicitação de Proposta é configurado de forma a pressupor que temos informações suficientes para tomar decisões ao apresentar uma proposta, e os prazos de resposta são muito curtos. Isto é um desafio para propor e implementar inovações tecnológicas, uma vez que deixa pouco espaço para um processo de design centrado no ser humano, o que requer uma reflexão mais antecipada, avaliação de necessidades e iteração.

Para aumentar os obstáculos, há muita confusão no vocabulário entre a comunidade de experiência do usuário e as comunidades de desenvolvimento e humanitárias. Os dois grupos falam línguas diferentes.

Por exemplo, comunidades humanitárias e de desenvolvimento usam termos como “acesso,”“ capturar," "responsabilidade,” “dignidade” e “meios de subsistência”. As comunidades de experiência do usuário usam termos como “co-design,” “centrado no usuário,” “mapeamento de jornada” e “descoberta de necessidades”.

Mas há espaço para encontrar um terreno comum, se não for uma linguagem comum.

Algumas partes do processo de design centrado no ser humano já estão implementadas (até certo ponto) em desenvolvimento, mas descrito e redigido de forma diferente.

Por exemplo, a fase de “captura” no desenvolvimento é quando ocorre a “descoberta da necessidade” no design. “Encontrar necessidades” é uma parte essencial do design centrado no ser humano, onde entendemos as necessidades, limitações e preocupações dos usuários-alvo. A fase de “captura” no desenvolvimento realiza uma tarefa semelhante, mas poderia ser melhorado tornando o beneficiário mais central nesta pesquisa e fazendo uso de algumas das ferramentas do método de pesquisa em design usadas no processo de design centrado no ser humano.

Importância do design participativo

Apesar dos desafios, há muitas oportunidades para promover e melhorar o uso de práticas de design centradas no ser humano no desenvolvimento

Por exemplo, o design participativo tenta envolver ativamente todas as partes interessadas (por exemplo. funcionários, parceiros, clientes, cidadãos, e usuários finais) no processo de design para ajudar a garantir que o resultado atenda às suas necessidades e seja utilizável. Isto está diretamente relacionado com o primeiro princípio da Princípios para o Desenvolvimento Digital: “Projete com o usuário.” Um processo de design participativo cria colaboração entre várias equipes internas que muitas vezes trabalham em silos: programas, tecnologia, subvenções, aquisição, e mais.

No entanto, “projetar com o usuário” nem sempre é tão fácil.

Nos espaços de desenvolvimento e humanitários, muitas vezes o usuário ou a pessoa mais afetada pode fazer parte de um grupo extremamente vulnerável ou de difícil acesso, e trabalhar diretamente com grupos extremamente vulneráveis nem sempre é possível ou aconselhável. Além disso, restrições de financiamento podem inibir o design participativo. Por exemplo, alguns EUA. agências governamentais não permitirão mais do que 10 pessoas externas participem em projetos devido a restrições de financiamento.

Também, existem vários grupos de partes interessadas no desenvolvimento: membros da comunidade, líderes comunitários, equipe de desenvolvimento, gerentes de equipe de desenvolvimento, doadores, e mais. Equilibrar e priorizar necessidades é um desafio.

Reduzindo a divisão entre desenvolvimento e experiência do usuário

Há uma falta de compreensão entre os profissionais de experiência do usuário e as comunidades internacionais de desenvolvimento – um fato confirmado pelos palestrantes e participantes da sessão UXDC. Mas não é uma lacuna intransponível. São necessárias mais conversas e discussões em torno deste tópico e painéis, como o da UXDC, ajude a preencher essa lacuna.

Embora existam muitos obstáculos à implementação de todo o processo e métodos de design centrados no ser humano em projetos de desenvolvimento internacional, existem tendências positivas – incluindo o surgimento de laboratórios de desenvolvimento e centros de inovação com ênfase na capacitação de equipes e treinamento em design centrado no ser humano.

Também parece haver receptividade e vontade entre os inovadores locais nos países em desenvolvimento para avançar com o design centrado no ser humano.

Por exemplo, Criativos associados internacionais trabalhou em Honduras usando uma abordagem de design centrada no ser humano, e realizou pesquisas em parceria com a equipe de campo local, entender como o laboratório de informática poderia atender melhor aos desejos e necessidades da comunidade.

A Creative treinou a equipe local hondurenha e realizou entrevistas com usuários em conjunto, sintetizou os resultados e debateu soluções juntos. A Creative está agora em processo de teste e iteração de algumas das soluções propostas. A equipe lá está muito positiva e entusiasmada com esse processo, e eles estão liderando isso e vendo como o trabalho que estão fazendo pode causar um grande impacto.

Cactus oferece serviços semelhantes a clientes e recentemente conduziu um workshop de descoberta na Turquia com uma ONG humanitária que atende comunidades locais de refugiados. O workshop de descoberta foi conduzido com aproximadamente 15 equipe do cliente e utilizou uma série de brainstorming, mapeamento, delineando, crowdsourcing e atividades de votação para desenvolver termos de sucesso, pessoas do usuário, mapas de jornada e definiu um produto mínimo viável.

Desde então, Caktus tem trabalhado com este cliente para co-projetar e construir iterativamente um aplicativo da web personalizado que atenda às suas necessidades exclusivas.

Os princípios de design centrado no ser humano já estão sendo utilizados em muitos programas de desenvolvimento, mas há muito mais oportunidades de melhoria. Melhores métricas e mais discussão e colaboração da prática de design centrado no ser humano no desenvolvimento podem ajudar a enfrentar os desafios, demonstrar valor e alcançar resultados duradouros na vida das pessoas.

Gina Assaf é Gerente de Produto e Experiência do Usuário da equipe de Tecnologia para Desenvolvimento da Creative Associates International. Tânia Lee é um SMS & Estrategista de produtos web no Caktus Group. Para ler o blog do Grupo Caktus, por favor visite. https://www.caktusgroup.com/blog/

Para obter mais informações sobre a comunidade UXDC ou para ingressar no grupo de trabalho de design centrado no ser humano, entre em contato com Gina Assaf, [email protected]; Tânia Lee, [email protected]; ou Ayan Kishore, [email protected].