Metas Globais: Como 17 objetivos podem tornar o mundo melhor para 7 bilhão

Setembro 29, 2015

2 minutos de leitura

[vc_row][vc_coluna][vc_column_text]

Metas Globais:

Como 17 objetivos podem tornar o mundo melhor para 7 bilhão

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]Com a adopção pelas Nações Unidas da 17 Objectivos Globais para o Desenvolvimento Sustentável, líderes mundiais e cidadãos procuram acabar com a pobreza extrema, combater a desigualdade e a justiça e corrigir as alterações climáticas. Como chegamos lá? Podemos alcançar os mais vulneráveis? E o que isso significa para mulheres e meninas? Nossos especialistas analisam o progresso passado e avançam para o próximo 15 anos.[/vc_column_text][vc_separador][vc_row_inner][largura vc_column_inner =”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column_inner][largura vc_column_inner =”2/3″][vc_column_text]

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO GLOBAL - O QUE Acertamos & PARA ONDE VAMOS?

À medida que os líderes mundiais se preparam para a próxima geração de marcos de desenvolvimento – os Objectivos Globais para o Desenvolvimento Sustentável (ODS)—Os especialistas da Creative avaliam os sucessos, erros e ingredientes críticos para acelerar o crescimento e a prosperidade do mundo 7.3 bilhões de habitantes.

Leia a história[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_separador][vc_row_inner][largura vc_column_inner =”2/3″][vc_column_text]

O GRANDE COMPROMISSO: OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA TODOS

O 17 Metas Globais, 169 indicadores e 15,000 palavras na agenda anexa, tudo pode ser resumido em uma palavra – “inclusivo”. Sean Carroll explora por que chegar primeiro aos que estão mais atrás e incluir verdadeiramente “todos” é tão importante.

Leia a história[/vc_column_text][/vc_column_inner][largura vc_column_inner =”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_separador][vc_row_inner][largura vc_column_inner =”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column_inner][largura vc_column_inner =”2/3″][vc_column_text]

O QUE OS ODS PROMETEM PARA O EMPODERAMENTO DE MULHERES E MENINAS

O último 15 anos assistimos à perda de oportunidades para promover a igualdade de género. Rekha Mehra, Rachel Clement e David Newstead analisam onde os ODS estão tentando fazer mais.

Leia a história[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_separador][vc_row_inner][largura vc_column_inner =”2/3″][vc_column_text]

PRECISAMOS MANTER AS CRIANÇAS NA ESCOLA E APRENDENDO

O foco global na leitura teve grandes impactos na educação. Mas ler não é tudo. Jerrold Keilson apela à comunidade global para que busque qualidade e conclusão.

Leia a história[/vc_column_text][/vc_column_inner][largura vc_column_inner =”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_separador][vc_row_inner][largura vc_column_inner =”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column_inner][largura vc_column_inner =”2/3″][vc_column_text]

APRENDIZAGEM É A PRIMEIRA VÍTIMA DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS

A escala da violência contra crianças– particularmente meninas– é insondável. Cris Revaz explica por que o objetivo educacional mais crítico é tornar as escolas locais onde possam estar seguras.

Leia a história[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][vc_column_text]
[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]

Mulheres sauditas de sucesso: Uma mensagem de boas-vindas

Setembro 29, 2015

3 minutos de leitura

[vc_row][vc_coluna][vc_column_text]

Mulheres sauditas de sucesso:

Suas joias de sabedoria

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_row_inner][largura vc_column_inner =”1/2″][vc_column_text]

SOBRE A PUBLICAÇÃO

Nesta série única de histórias íntimas em primeira pessoa sobre mulheres profissionais bem-sucedidas da Arábia Saudita, os leitores podem espiar por trás do véu para ver um instantâneo do que foi necessário para chegar onde estão.

Isto é sem precedentes. Pesquisas na Internet sobre essas mulheres geram informações sobre os prêmios que ganharam, mas não sobre como elas se sentem em relação aos seus sucessos ou o que foi necessário para alcançá-los..

Através das suas histórias, as mulheres pintam retratos em tons suaves que iluminam delicadamente a sociedade saudita e o seu papel nela.. As mulheres apresentadas são médicas, advogados, inventores, defensores, esposas, e mães - e muito mais, que, em suas respectivas capacidades, deram grandes contribuições para suas profissões e para a sociedade.

As suas realizações profissionais e a sua proficiência em multitarefas sugerem que o potencial das mulheres é muito maior do que se imaginava.. No entanto, isto contrasta com a realidade das fronteiras impostas a elas como mulheres profissionais de primeira geração numa sociedade tradicional. Por agora, essas mulheres estão em um campo de provas; eles devem demonstrar que podem realizar grandes coisas profissionalmente, ao mesmo tempo que se apegam aos valores e expectativas das sociedades, e ao cumprir os deveres tradicionais de uma mulher muçulmana.

A prova que a sua experiência e desempenho fornecem está a estabelecer, de forma gradual e constante, as bases para possibilidades alargadas para as mulheres no futuro..

Leia mais[/vc_column_text][/vc_column_inner][largura vc_column_inner =”1/2″][vc_column_text][wp_cart_display_nome do produto =”Mulheres sauditas de sucesso: Suas joias de sabedoria” preço =”$19.99 (USD)” envio =”$5.01″ descrição =”+Envio & Manuseio: $5.01″ miniatura=”https://www.creativeassociatesinternational.com/wp-content/uploads/2015/09/SSAWCover_small.jpg”]

[show_wp_shopping_cart][/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_separador][vc_row_inner][vc_column_inner][/vc_column_inner][vc_column_inner][vc_column_text]

Mensagem de boas-vindas

[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_column_text]A educação é um dos principais alicerces para a grandeza. A história mostra que quem é educado sonha sonhos maiores e aumenta suas chances de realizar seus sonhos com as ferramentas e conhecimentos que adquire por meio da educação.

A história é também um testemunho das muitas contribuições que as mulheres instruídas deram para a grandeza das suas sociedades e para a felicidade e o bem-estar das suas famílias imediatas e comunidades mais amplas..

No mundo complexo em que vivemos no século XXI, ninguém sabe as respostas sobre o que vai acontecer amanhã ou como criar a mudança e o progresso que desejamos como seres humanos, mas sabemos uma coisa com certeza: Conhecimento é poder; quanto mais soubermos, melhor estaremos navegando no futuro.

Sabemos também que entre as nações prósperas do mundo, A Arábia Saudita demonstrou a sua adesão à educação da forma mais profunda e significativa. Fez enormes investimentos na educação do seu povo e muitas mulheres sauditas têm estado entre as beneficiárias desta visão., compromisso, e investimento. As histórias das mulheres deste livro provam que o investimento na educação está valendo a pena. Estas mulheres não são educadas apenas pela educação; eles estão usando sua educação de maneiras que elevam a sociedade cada vez mais alto.

A importância da educação e seu potencial transformador não é novidade para a Creative. Para o passado 40 anos, a Creative tem estado na vanguarda do treinamento de profissionais da educação e ajudando as nações a desenvolver currículos educacionais. Ao mesmo tempo, ajudámos a garantir que as mulheres em todo o mundo aproveitem a oportunidade de obter educação e de alavancar a sua educação para o bem das sociedades em que vivem.

Estamos muito satisfeitos por ter tido a oportunidade de conhecer algumas das principais mulheres profissionais da Arábia Saudita e de compartilhar informações sobre suas realizações com nossos leitores.. Tem havido muita distância entre essas mulheres e muitas de suas irmãs ao redor do mundo e esperamos que este livro nos aproxime mais.. Afinal, somos todos humanos e queremos as mesmas coisas para nossos filhos, famílias, e países. Queremos ser felizes e realizadas e acreditamos que as mulheres que são educadas têm a oportunidade de aplicar a sua educação de forma a melhorar a situação de todos., incluindo eles próprios.

Espero que você goste de aprender mais sobre o poderoso impacto que a educação teve na vida dessas mulheres bem-sucedidas..

Paz,

[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]

15 anos depois, where are we on gender equality?

Agosto 31, 2015

3 minutos de leitura

Drafted in the year 2000, Millennium Development Goal 3 reads as follows:

Promote gender equality and empower women. Eliminate gender disparity in primary and secondary education preferably by 2005, and at all levels by 2015.

My first introduction to Goal 3 of the U.N. Objectivos de Desenvolvimento do Milénio was as a Peace Corps volunteer in Togo, África Ocidental. Working in the Girls’ Education and Empowerment program in 2007, other volunteers and I could literally see the stark disparities between boys and girls in classroom settings.

Until that experience, gender ratios often came across as impersonal statistics to me and I suspect I’m not alone. The numbers were abstract and their major social significance was lost on me.

In rural Togo, that quickly changed, because the numbers no longer referred to just some graph in a report. These were actual students I knew and interacted with on a regular basis. They were my helpful neighbor or the eager football player I walked by every morning. Além disso, each student was part of one of the extended families that constituted nearly everyone in the entire community from the woman selling me street food to the village chief, making it hard to miss the critical human factors at play.

Unfortunately though, the challenges were just as visible.

In 2007—seven years into the 15-year push of the Millennium Development Goals—large numbers of young girls entered primary school each year, but only a fraction of those made it through middle school. A still smaller percentage attended high school and beyond, which severely limited the potential of those being left behind both educationally and economically.

Factors like pervasive poverty and teen pregnancy contributed to dropout rates that chipped away at the number of girls getting an education. In primary schools, they easily made up half of the student body or more! But in high schools, you could sometimes count the number of female students on one hand.

Não surpreendentemente, this same scenario was being replicated across the region and many parts of the world.

Because of that, I think Goal 3 represented a guidepost for forward progress in admittedly difficult circumstances. It was something everyone could work toward. In the field, having that goal, however broad, was vital, because it elevated the significance of gender equality. Meta 3 underlined the fact that the development of half the population is a serious consideration, not a side issue.

Em setembro 2015, the eight Millennium Development Goals are set to expire and a new set of Objetivos de Desenvolvimento Sustentável are set to replace them.

De acordo com as Nações Unidas, during the past 15 years developing countries as a whole have reached their targets for eliminating gender disparities in education with noted successes throughout Asia and North Africa. Women’s participation in the workforce has increased and the proportion of women in parliaments has almost doubled.

After fifteen years, it’s important to recognize those achievements, understanding that that work is the foundation for future practitioners to build on.

And while there are obviously still persistent problems around the world, the cause of gender equality has gained momentum in recent years.

Consider that Malala Yousafzai was only three years old when the Millennium Development Goals were drafted in 2000. Hoje, she is a leading voice for girls’ education, reaching people in ways that the MDGs never could.

Fifteen years from now, another generation of leaders and advocates might be ready to join her. Because of that, perhaps the transition to the Objetivos de Desenvolvimento Sustentável is an opportunity for governments and the private sector to renew that commitment to equality: to identify disparities at the secondary and tertiary levels of education and to address them proactively.

Personally, I’m already hopeful. When First Lady Michelle Obama recently launched her Let Girls Learn initiative, Togo was among the first to be included.

David Newstead works at Creative Associates International and often writes about gender issues. To read more from David, follow his blog at https://philosophyofshaving.wordpress.com

DC. summit to explore school dropout in U.S. & elsewhere

Agosto 26, 2015

2 minutos de leitura

[vc_row][vc_coluna][vc_column_text]

DC. summit to explore school dropout in U.S. & elsewhere

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]Washington, DC. – Approximately 200 education experts and government officials will gather for a two-day summit here to explore drivers of school dropout and strategies used in the United States and other countries, os EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional (www.usaid.gov) and Creative Associates International announced. (www.CreativeAssociatesInternational.com)

O "School Dropout Prevention Summit: Understanding the Causes, Sharing the Solutions” will be held at the Washington (DC) Hilton on Sept. 9 e 10. Registration is open to education professionals—as well as the media—at no cost. Space is limited on a first-come, first-serve basis.

The Sept. 9 e 10 Cume, which will examine factors that affect dropout in developing and developed countries, has the following scheduled sessions:

Overview of Strategies to Address Dropout
Early Warning Systems: A Foundation for Action
Crime and Dropout Prevention Strategies
Dropout Prevention in Conflict Settings, for Girls, and Youth Livelihoods
Did It Work? School Dropout Prevention Pilot Research Findings on Dropout Intervention Impacts
An interview-style session called “Tackling Dropout: Ministries of Education Reflect” will be held at the end of the two-day session.

To visit the School Dropout Prevention Lab, clique aqui.

Results from 4-country School Dropout Prevention Pilot Program

Com apoio da USAID, Creative led a consortium of partners working on a five-year, four-country applied research project called the “School Dropout Prevention Pilot Program,” which explored the drivers of dropout and then engaged government ministries, educadores, comunidades, parents and students in sustainable solutions. The target countries in the program are Cambodia, Índia, Tajiquistão e Timor-Leste.

Findings from the pilot will be shared by the country teams and Ministries of Education during the conference, along with other program strategies and research. The pilot was carried out by CARE International, Kampuchean Action for Primary Education, QUEST Alliance and Creative.

In addition to representatives from the four countries in the pilot, delegates from Egypt, Nigéria, Tanzânia, Bangladesh and elsewhere will attend.

“There is not a single, simple solution to preventing dropout,” diz Charito Kruvant, CEO da Creative. “Different approaches to address dropout have been tried, with varying degrees of success. This is an opportunity to review and discuss these efforts and what countries are planning in order to ensure that children successfully complete their education.”

About USAID & Criativos associados internacionais

Os EUA. Agency for International Development is the lead U.S. government agency that works to end extreme global poverty and enable resilient, democratic societies to realize their potential. (www.usaid.gov)

A Creative Associates International trabalha com comunidades carentes, compartilhando conhecimento e experiência em educação, crescimento económico, governação e transições do conflito para a paz. (www.CreativeAssociatesInternational.com)

To visit the School Dropout Prevention Lab, clique aqui.[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][vc_column_text]
[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]

O que é fundamental para alcançar os ODS? Prevenir o abandono escolar

Julho 17, 2015

4 minutos de leitura

O Terceira Conferência Internacional sobre Financiamento para o Desenvolvimento concluiu em Adis Abeba, Etiópia, com aspirações esperançosas de financiar os ambiciosos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU relacionados com a educação, incluindo $400 bilhões em compromissos dos bancos multilaterais e regionais de desenvolvimento durante os próximos três anos.

À medida que as partes interessadas definem as suas prioridades para a agenda de desenvolvimento pós-2015, é fundamental que as políticas, programas e recursos significativos concentram-se na prevenção do abandono escolar. Isso reforçará o objetivo previsto de garantir que todas as meninas e meninos tenham acesso gratuito, ensino primário e secundário equitativo e de qualidade, 2030.

O que está em jogo

Embora a conclusão do ensino primário tenha aumentado globalmente, UNESCO projetos que até o final de 2015, apenas uma em cada seis crianças em países de rendimento baixo e médio – quase 100 milhões de crianças – abandonarão a escola antes de concluírem o ensino primário. A projeção é ainda mais surpreendente para os países de baixa renda, onde se espera que mais de uma em cada três crianças abandone a escola.

A taxa mundial de conclusão da quinta série para 2015 é aproximadamente 75 por cento. No Sul e Oeste da Ásia, a projeção cai para 64 por cento e, na África Subsaariana, 58 por cento.

Em 2015, apenas 13 fora de 106 os países verão 97 percentagem da sua população jovem termina a escola.

A componente de género

Pode ser uma surpresa que os meninos, geral, são mais propensos a abandonar a escola mais cedo. Os meninos tendem a abandonar a escola a uma taxa de 26 por cento em comparação com 20 porcentagem de meninas. Uma vez inscrito, as meninas têm chances iguais ou melhores que os meninos de continuar nas séries superiores da escola primária.

A pobreza extrema pode afectar o aproveitamento, no entanto, com as raparigas mais pobres ainda a enfrentar uma grave desvantagem em relação aos rapazes mais pobres no acesso e conclusão do ensino primário. De forma similar, no nível secundário inferior, o aproveitamento escolar das raparigas continua a ser uma preocupação significativa nos países mais pobres.

No entanto, nos países mais ricos, são os rapazes que têm maior probabilidade de abandonar o ensino secundário inferior, e essa tendência é ainda mais evidente no ensino secundário. Na verdade, as taxas de conclusão do ensino secundário superior das raparigas excedem as dos rapazes em todos os países da OCDE, excepto a Alemanha.

Fatores de abandono escolar

Existem vários fatores que influenciam se as crianças permanecem ou não na escola, muitos dos quais também representam um problema para a inscrição inicial: pobreza; acessibilidade escolar; qualidade ou relevância da educação; ambientes escolares inseguros ou inseguros; etc..

As crianças pobres são as mais vulneráveis, abandonar a escola para conseguir um emprego remunerado, puxado para tarefas domésticas ou, no caso das meninas, gravidez na adolescência ou pressão para casamento precoce. As causas variam de país para país, e dentro de países e regiões.

Uma série de intervenções destinadas a expandir o acesso e a melhorar a qualidade ajudaram a reduzir o abandono. As iniciativas de acessibilidade incluem a oferta de bolsas de estudo para meninas, transferências de dinheiro, abolição das taxas escolares; uniformes escolares; programas de alimentação escolar e criação de ambientes escolares mais seguros. Em termos de melhoria da qualidade, existem iniciativas para melhorar a formação de professores e apoiar, fornecer materiais de aprendizagem relevantes e modernos e integrar tecnologia e práticas sensíveis ao género

Ainda, o abandono escolar continua a ser uma preocupação persistente.

Os novos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável apelam a um maior foco em alcançar os grupos mais marginalizados: os mais pobres, os deficientes, minorias étnicas e crianças em países em conflito. Estes grupos marginalizados são os mais vulneráveis ao abandono escolar e, para concretizar o objectivo de uma maior equidade educativa,, temos que enfrentar a questão do abandono escolar.

Para fazer isso, a comunidade de desenvolvimento internacional deve prestar atenção às abordagens que comprovadamente têm impacto e podem ser implementadas em grande escala.

SDPP: Uma abordagem comprovada para mitigar o abandono escolar

Soluções bem-sucedidas devem ser adaptadas a cada país, com uma compreensão profunda dos fatores que influenciam o abandono do abastecimento..

A Creative Associates International empreendeu uma abordagem particularmente bem sucedida para prevenir o abandono escolar que ilustra uma solução personalizável que pode ser amplamente replicada.

Os EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional financiada Piloto de Prevenção do Abandono Escolar foi implementado pela Creative no Camboja, Índia, Tajiquistão e Timor-Leste.

Os especialistas da Creative examinaram de perto os fatores de abandono, identificar os grupos mais gravemente afetados, notas e/ou áreas geográficas, e analisou os fatores de risco relevantes antes de projetar, implementar e avaliar intervenções para manter crianças em risco na escola.

Uma característica central do Piloto de Prevenção do Abandono Escolar da Creative é um Sistema de Alerta Precoce que utiliza dados escolares prontamente acessíveis para identificar alunos em risco de abandono escolar, e apoiar professores, famílias e comunidades para atender às suas necessidades. O programa piloto também incorpora uma segunda intervenção, inclusive para alguns países centrado no estudante, programas práticos depois da escola, aulas particulares, laboratórios de informática, recreação na escola, currículos de desenvolvimento pessoal e programas de apoio social.

“Uma razão pela qual o programa é tão eficaz na redução do abandono escolar é porque é um esforço de toda a comunidade,” escreve EUA. Embaixador no Camboja William E.. Todd. “O Programa SDPP trabalha diretamente com os estudantes, professores, e grupos comunitários para ajudar as crianças a permanecer na escola e a trabalhar para um futuro melhor.”

É precisamente este tipo de abordagem personalizada que pode ser fundamental para manter as crianças na escola e garantir que estão preparadas para o sucesso no ensino superior e para um emprego significativo..

Prevenir o abandono escolar é fundamental para o sucesso dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Cris Revaz atua como Conselheiro Educacional Sênior, com experiência em defesa da educação global.

Remediar a sub-representação das mulheres nas eleições birmanesas

Julho 14, 2015

5 minutos de leitura

A democracia birmanesa evoluiu rapidamente desde 2012, e em Aung San Suu Kyi – amplamente conhecida como “A Senhora” – tem um rosto feminino famoso. Apesar disso, existem poucos mecanismos afirmativos estabelecidos para as mulheres participarem na vida política, e isso não vai mudar nas próximas eleições.

A legislatura sindical bicameral da Birmânia tem a menor proporção de representação feminina de qualquer país do Sudeste Asiático. A acção afirmativa sobre a desigualdade de género não está consagrada na lei e a representação das mulheres está numa posição baixa na agenda de reformas.

Não faltam desafios enfrentados pelas próximas eleições na Birmânia. Os assentos reservados para os militares, a potencial privação de direitos da minoria Rohingya e os impedimentos legais à candidatura presidencial de Aung San Suu Kyi são apenas algumas das razões pelas quais estas eleições provavelmente permanecerão fundamentalmente antidemocráticas.

No entanto, é necessário não perder de vista a necessidade vital de uma melhor representação das mulheres como parte de qualquer pacote de reformas destinado a desenvolver ainda mais a democracia na Birmânia..

Maior representação para um bem maior

Para que as eleições sejam democráticas em mais do que um sentido meramente processual, eles devem ser verdadeiramente representativos de sua população. Eleições em novembro 8 provavelmente marcarão um ponto de viragem na história da Birmânia. Podem marcar uma nova era em que o papel dos militares na governação será cada vez menor., melhores relações com o mundo exterior e um país que abrange muitas das suas minorias.

No entanto, a representação de metade da sua população deverá permanecer tão sombria após as eleições deste ano como tem sido durante a maior parte da história da Birmânia.. Aumentar o número de representantes femininas promoveria os direitos das mulheres e os direitos das crianças. Também promoveria uma série de questões sociais.

Nas legislaturas nacionais em todo o mundo, há uma tendência notável de as mulheres promoverem legislação favorável ao género e à família, fundamentado por vários estudos. Na vizinha Índia, por exemplo, maior representação das mulheres tem correspondeu a uma distribuição mais equitativa de recursos comunitários, incluindo gastos mais sensíveis ao género em programas relacionados com a saúde, nutrição e educação.

Mulheres varrendo o Pagode Shwedagon em Yangon. Foto de Tihana Bartulac Blanc.

O caminho da Birmânia para eleger as mulheres

As mulheres birmanesas nem sempre ficaram atrás das tendências regionais e internacionais. A Birmânia foi um dos três únicos países asiáticos a promulgar o sufrágio feminino antes da Segunda Guerra Mundial, em 1929. A primeira mulher foi eleita para o Parlamento no mesmo ano.

Noventa anos e muitos ciclos eleitorais depois, o número de mulheres no parlamento da Birmânia acabou 3 por cento, entre os níveis nacionais mais baixos de representação parlamentar das mulheres em todo o mundo. Durante a última década, a taxa de representação das mulheres nos parlamentos nacionais em todo o mundo aumentou gradativamente de 15 por cento para 20 por cento, bem abaixo do 30 referência percentual frequentemente identificada como o nível necessário de representação das mulheres para o processo legislativo, que mudanças políticas e comportamentais ocorram, mas bem acima do nível da Birmânia.

Uma forma de melhorar significativamente a situação seria reformar o sistema eleitoral. A Birmânia tem tradicionalmente usado um sistema “First Past the Post”, que é vencido pelo candidato que recebe mais votos do que qualquer outro e não é favorável às mulheres ou à representação de outros grupos vulneráveis.

Isto ocorre principalmente porque ao votar em círculos eleitorais menores ou uninominais, os eleitores tendem a optar por candidatos do sexo masculino – na Birmânia, bem como na maioria dos países ao redor do mundo.

UM descobertas recentes da pesquisa que se escolher entre dois candidatos com as mesmas qualificações, 48 por cento dos birmaneses optariam por um homem, com apenas 24 porcentagem optando por uma mulher. Sistemas de cotas para mulheres, que resultaram num número significativamente maior de mulheres representantes parlamentares em lugares tão improváveis como o Afeganistão e o Kosovo, geralmente exigem um sistema de representação proporcional e constituintes com múltiplos membros.

Em seu 2013 estudo das mulheres nos parlamentos asiáticos, Devin Joshi e Kara Kingma descobriram que as diferenças nos sistemas eleitorais e partidários em toda a Ásia desempenham um papel mais importante no aumento da representação parlamentar das mulheres do que os níveis de alfabetização feminina., urbanização ou renda per capita. Em particular, Os parlamentos asiáticos com quotas e um maior número de grandes partidos políticos tinham significativamente mais mulheres nos parlamentos. A Birmânia não tem nem.

Para que o sistema eleitoral mude na câmara baixa da Birmânia, uma emenda constitucional, bem como um referendo são necessários. Para a câmara alta, por outro lado, o parlamento aprovou o projeto de lei para alterar o sistema de lista de representação proporcional, mas não foi aprovado em uma Revisão Constitucional.

Se esta mudança no sistema eleitoral será aplicada em novembro ou não, não fará diferença para a representação das mulheres, a menos que seja combinado com cotas ou outra medida afirmativa.

As cotas eleitorais são a ferramenta mais eficaz, e os partidos políticos são a instituição mais importante que pode afectar a participação política das mulheres. Todos os partidos políticos precisam de desenvolver as suas estratégias, políticas e estruturas partidárias, o que provavelmente levará tempo.

Mas os partidos também podem introduzir quotas voluntárias. Embora isto não tenha acontecido com nenhum dos principais partidos, alguns partidos adotaram políticas de forma independente para começar a resolver o problema. Pelo menos dois partidos – o Partido da União Nacional e a Força Democrática Nacional – estão a tentar implementar quotas de género enquanto decidem quem irá disputar os assentos parlamentares nos próximos 2015 eleições gerais.

Este é um primeiro passo significativo, embora todos os partidos reconheçam que há um grande progresso que deve ocorrer antes das eleições de Novembro e depois.

Combinar reformas eleitorais com outros esforços para obter resultados reais

Há uma série de esforços em curso destinados a capacitar as mulheres na Birmânia.

Os EUA. o governo tem financiado esforços para aumentar a participação das mulheres, aumentando a sua inclusão no processo de recenseamento eleitoral e o seu papel nos partidos políticos. Também financia programas destinados a reforçar a capacidade dos partidos políticos na Birmânia. Várias organizações birmanesas, como a Liga das Mulheres da Birmânia, também têm trabalhado em programas de empoderamento político para mulheres..

Juntamente com estas e muitas outras organizações, Criativo contribuiu organizando visitas de estudo para as partes interessadas birmanesas a países que poderiam servir de modelo na transição democrática, incluindo o 2014 visita de estudo às instituições democráticas da Indonésia para um grupo de mulheres birmanesas.

Sem esses esforços, seria difícil imaginar progresso, mas são as quotas e um maior número de grandes partidos políticos que conduzirão a um aumento do número de mulheres deputadas no parlamento e, portanto, a uma maior representação das mulheres na Birmânia.

Tihana Bartulac Blanc é associada sênior em educação eleitoral e integridade na Creative Associates International

Pesquisa sobre violência eleitoral para aumentar a segurança, entregar novas ferramentas

Junho 22, 2015

3 minutos de leitura

[vc_row][vc_coluna][vc_column_text]

Pesquisa sobre violência eleitoral para aumentar a segurança, entregar novas ferramentas

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]WASHINGTON, DC — Um novo projeto inovador sobre violência eleitoral fornecerá ferramentas e pesquisas inovadoras para apoiar os órgãos de gestão eleitoral e os profissionais de desenvolvimento na manutenção da segurança das eleições, Creative Associates Internacional anunciou.

Financiado pelo Conselho de Pesquisa Econômica e Social, os três anos “Explicando e Mitigando a Violência Eleitoral” o projeto irá aprofundar os fatores que contribuem para a violência eleitoral e pesquisar as melhores práticas para prevenir, gerenciando e mediando.

“Como este será um estudo global sem precedentes sobre a violência eleitoral, fornecerá aos pesquisadores e aos profissionais insights sobre essa violência que não eram possíveis antes, devido às limitações dos dados disponíveis," diz Jeff Fisher, Assessor Eleitoral Sênior da Creative. “Houve outros estudos globais sobre violência eleitoral, mas nenhum foi conduzido com escopo e metodologia tão abrangentes.”

Fischer liderará a equipe do projeto Eleições da Creative. Creative faz parceria com a Universidade de Glasgow, o líder do projeto, que é chefiado pela especialista em integridade eleitoral, Professora Sarah Birch.

Em 2014, eleições da Tailândia a Bangladesh e ao Afeganistão foram marcadas pela violência. No Burundi, a polícia e os manifestantes entraram em confronto violento em abril, antes da 2015 eleições presidenciais.

Em todas as fases do ciclo eleitoral – desde as campanhas até à contagem dos votos – a violência eleitoral pode eclodir, ameaçando a segurança dos cidadãos e manchando a integridade do processo democrático de um país.

A equipe do projeto desenvolverá uma ferramenta interativa de alerta precoce baseada na web que permitirá aos profissionais identificar os sinais de alerta da violência eleitoral antes que ela se acenda..

Através do site do projeto, profissionais poderão acessar informações, resumos e publicações acadêmicas sobre as melhores abordagens para prevenir e gerenciar ameaças potenciais à segurança eleitoral.

O maior banco de dados de violência eleitoral do mundo

O projeto Explicando e Mitigando a Violência Eleitoral apoiará órgãos de gestão eleitoral, profissionais de resolução de conflitos e doadores, Das Nações Unidas à Organização dos Estados Americanos, agregando e analisando dados de eleições em todo o mundo em que ocorreu violência.

As bases de dados anteriores sobre violência eleitoral tinham um âmbito limitado devido aos desafios na recolha de dados precisos e completos.

“Dados sobre violência eleitoral podem ser difíceis de obter,” diz Fischer. “Este projeto fornecerá o perfil mais completo dessa violência quando comparado a outros estudos. As bases de dados servirão como um arquivo de informação para melhor compreender as causas profundas da violência eleitoral e desenvolver medidas para prevenir, gerenciar, ou mediar isso.”

A base de dados resultante será a maior base de dados global sobre violência eleitoral até à data – possível graças à integração de métodos sofisticados de investigação de “big data” que catalogam incidentes específicos com análises de investigação científica política mais tradicionais..

A base de dados incluirá um conjunto de dados globais de violência eleitoral a nível macro, bem como um conjunto de dados baseado em incidentes de violência eleitoral., rastreado em grande parte pelas mídias sociais e notícias digitais.

Experiência em integridade eleitoral

A equipe de Educação Eleitoral e Integridade da Creative é líder em monitoramento e segurança eleitoral internacional, tendo conduzido avaliações de segurança eleitoral no Afeganistão, Bangladesh, Burundi, Colômbia, Haiti, Guatemala, as Filipinas, Sudão do Sul, Zâmbia e Zimbabué.

Coinvestigador principal da Creative no projeto, Jeff Fisher, foi o principal autor de dois livros nos EUA. Manuais da Agência para o Desenvolvimento Internacional sobre Melhores Práticas em Segurança Eleitoral e um Marco de Segurança Eleitoral.

Vidoeiro, o investigador principal que lidera os esforços da Universidade de Glasgow no projeto, é o criador do Índice de Imperícia Eleitoral.

O projeto Explicando e Mitigando a Violência Eleitoral apresenta uma oportunidade promissora e abre portas para uma maior colaboração entre as duas organizações na segurança eleitoral e prevenção de conflitos, Fischer diz.

Sobre Creative Associates Internacional

Com sede em Washington, DC, A Creative tem projetos ativos em mais de 15 países. Desde 1977, funcionou em quase 90 países e em quase todos os continentes. Reconhecido por sua capacidade de trabalhar rapidamente, de forma flexível e eficaz em ambientes afetados por conflitos, A Creative está comprometida em gerar soluções sustentáveis de longo prazo para problemas complexos de desenvolvimento.

Iniciado por quatro mulheres empreendedoras com experiências diversas, A Creative cresceu e se tornou uma das líderes entre os EUA. implementadores do setor privado de projetos de desenvolvimento global. A Creative pertence e é operada por minorias.[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]

Jovens marroquinos redescobrem a alegria de aprender

Poderia 21, 2015

5 minutos de leitura

Os participantes do Youth Speak Morocco examinaram as causas do abandono escolar e exploraram possíveis soluções para o problema.

Era cedo, na segunda manhã do workshop sobre combate ao abandono escolar, quando testemunhei um grupo de jovens marroquinos redescobrir a alegria de aprender.

Quando chegamos à sala da oficina naquela manhã, meus co-facilitadores, Mostafa e Najat, e eu esperava que teríamos o quarto só para nós por cerca de uma hora antes que os meninos e meninas chegassem.

Estávamos errados. Havíamos subestimado o entusiasmo dos nossos jovens participantes e descobrimos que a maioria deles tinha chegado cedo para rever os trabalhos de casa e preparar-se para o segundo dia do workshop.. Eles nos cumprimentaram com sorrisos e muitos rapidamente se aglomeraram, todos falando ao mesmo tempo, ansioso para saber o que faríamos naquele dia.

Quando dissemos a eles que o programa não começaria no próximo 30 minutos, um jovem perguntou se poderia nos ajudar a preparar. Meus co-facilitadores distribuíram rapidamente as tarefas enquanto eu dava os retoques finais em nosso plano para o dia.

Metade do 24 os jovens presentes no workshop em Rabat já abandonaram a escola e a outra metade foi considerada “em risco” de abandonar o ensino secundário. Eles vieram de seis locais de Marrocos para participar no programa de Melhoria da Formação para o Avanço da Qualidade na Educação Nacional da Creative. (ITQANE), um projeto financiado pela USAID que envolve os alunos num diálogo aberto sobre as causas do abandono escolar e explora possíveis soluções para o problema.

Durante todo o dia os jovens estiveram ativamente envolvidos; eles responderam a cada pergunta e atividade com um nível de energia, gravidade, excitação e alegria que foram as infecções – uma mudança notável em relação à timidez que testemunhamos apenas um dia antes.

Eles coordenaram cada atividade, concluíram seu trabalho no prazo, e falaram de forma clara e confiante ao apresentar seus resultados. Ficamos impressionados com a rapidez com que aprenderam conteúdos novos e complexos, e o quanto eles estavam se divertindo. Ou, será que eles estavam se divertindo e aprendendo coisas novas rapidamente?

O terceiro dia amanheceu com ainda mais excitação e entusiasmo, à medida que os jovens começaram a perceber o quanto estavam a aprender e o quão confiantes se tinham tornado na sua recém-adquirida capacidade de realizar investigação..

Encarregado de examinar as causas do abandono escolar, eles se concentraram intensamente no desenvolvimento de uma estratégia de amostragem, aprendeu a conduzir discussões eficazes em grupos focais e desenvolveu um protocolo para selecionar participantes. Os jovens logo começaram a falar como velhos profissionais sobre assuntos que não conheciam anteriormente..

Durante uma pausa para o chá, uma jovem nos contou que estava preocupada por não conseguir aprender as habilidades de pesquisa. De fato, ela estava com tanto medo de falhar que não conseguiu dormir na noite anterior à sua partida.

Parada na nossa frente com um sorriso brilhante e ombros retos, ela anunciou que agora estava confiante de que poderia aprender as habilidades necessárias para ser uma pesquisadora de jovens de sucesso. Seus colegas, que a ouviu, acenaram com a cabeça em concordância e expressaram em voz alta sentimentos semelhantes.

Pare de empurrar corda

No meu caminho de volta para a sala da oficina, o Chefe da Direcção de Educação Não Formal aproximou-se de mim com uma expressão severa no rosto. Eu silenciosamente me perguntei o que eu tinha feito de errado.

“O que você fez com toda a nossa juventude marroquina?— ele perguntou com uma voz séria antes que um sorriso se espalhasse por seu rosto.. “No meu 20 anos de trabalho na educação em Marrocos, Nunca vi jovens assim, aprendendo tanto e tão rápido, sendo tão feliz e tão positivo, e se comportando de maneira tão profissional e falando com tanta confiança. Precisamos que todos os nossos jovens sejam como estes jovens! Como você fez isso?”

Eu exalei e sorri para ele, aliviado por estar feliz com o andamento do workshop.

Em resposta à sua pergunta, Eu disse a ele: “Não empurramos corda”.

Ele piscou e inclinou a cabeça para o lado com uma expressão confusa.. "O que você quer dizer?”

Perguntei-lhe se ele já havia tentado empurrar uma corda pelo chão quando alguém segurava a outra ponta.. Seu olhar de confusão se aprofundou e ele respondeu, “Nada acontece quando você empurra a corda; não tem impacto.”

Balancei a cabeça e expliquei que empurrar corda é o que muitos professores ao redor do mundo fazem em suas salas de aula, empurrando conteúdo para os alunos com a esperança de que algo aconteça, mas a triste verdade é que promover conteúdo tem pouco ou nenhum impacto sobre os alunos.

O funcionário da educação sorriu com compreensão e perguntou, "Então, se você não empurrou a corda, o que você fez?”

Expliquei que a responsabilidade pelas mudanças que ele observou se devia principalmente aos próprios jovens. “Fizemos muito pouco, os jovens foram muito mais responsáveis pelo que vocês estão observando do que pelo que meus co-facilitadores e eu estamos fazendo. Tudo o que você está vendo sempre esteve dentro deles. Estamos apenas criando uma oportunidade para que ela surja e floresça. Quando criamos oportunidades de aprendizado e alegria para coexistir, todas as pessoas, especialmente os jovens, se comportarão exatamente como estes jovens marroquinos estão se comportando”.

Os jovens marroquinos presentes no workshop demonstraram que a aprendizagem e a alegria são inseparáveis e se reforçam mutuamente. Tristemente, o funcionário da educação observou, nem todas as salas de aula estão cheias de tanta alegria. De fato, a sua observação não é exclusiva de Marrocos; infelizmente é muito comum em todo o mundo.

Logo depois que a maioria das crianças inicia a escola formal, a alegria de aprender, uma alegria que começa no nascimento, desaparece por causa da abordagem de “empurrar corda” que é muito comum na educação formal. Isso é autodestrutivo. Somente os alunos podem aprender. Professores e sistemas educacionais não pode causar jovens para aprender, no entanto, os professores e os sistemas escolares podem e impedem a aprendizagem.

Se aprender é um objetivo central, então devemos criar um ambiente que permita aos alunos redescobrir a alegria inerente a toda aprendizagem. Quando isso for alcançado, os alunos assumem a responsabilidade pela sua aprendizagem e redescobrem a alegria e o entusiasmo inerentes a uma educação de qualidade.

A Creative continua a promover a alegria de aprender através de projetos educativos em Marrocos, Nigéria, Tanzânia e Zâmbia.

Eric Rusten é associado sênior, Educação para o Desenvolvimento, com experiência em design, implementar e avaliar programas de desenvolvimento profissional de professores.

As crianças do Iémen não podem esperar por ajuda à educação

Poderia 11, 2015

6 minutos de leitura

Escola Al-Mutasem--Distrito de Al-Wahda--Amant-Al-Asimah

Para árabe, clique aqui.
.Para ler o artigo em árabe, clique aqui

Até março 2015, quando o conflito aumentou, 1.3 milhão primeiro, alunos da segunda e terceira séries estavam aprendendo a ler em árabe em todo o Iêmen, mesmo no no meio do conflito.

Com apoio dos EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional e outros doadores internacionais, o Ministério da Educação estava a intensificar uma nova reforma educativa nacional que incluía a projeto de leitura nas primeiras séries. A Creative Associates International forneceu suporte técnico e de implementação no terreno desde 2010.

Com a escalada do conflito no Iémen no final de Março, quase todas as atividades educacionais foram interrompidas. O Coordenador Humanitário da ONU para o Iémen, Johannes Van Der Klaauw, estimou que 2 milhões de crianças não puderam frequentar a escola.

Infelizmente, o conflito causou enormes perdas, incluindo a vida das crianças. Algumas escolas foram destruídas, enquanto a maioria das universidades e escolas fecharam por preocupação com a segurança.

Educação promove estabilização

Educação em tempos de conflito desempenha um papel vital na reconstrução de comunidades afetadas pela crise, criando uma sensação de estabilidade e preparando os residentes para um futuro pacífico. Escolas seguras criam um ambiente protetor para aprendizagem e cura.

Níveis nacionais mais elevados de educação são correlacionado com menores riscos de conflito armado. Uma educação de qualidade e sensível aos conflitos pode ajudar a estabilizar as sociedades e melhorar o bem-estar económico e social.

Um "Relatório do Secretário-Geral sobre a consolidação da paz após o conflito” conclui que “em situações afetadas por conflito, a educação é mais do que a prestação de serviços e é um meio de socialização e desenvolvimento de identidade através da transmissão de conhecimento, habilidades, valores e atitudes através das gerações.”

Por isso, embora a educação possa ser um potencial motor de conflito se for cooptada (alimentando queixas, estereótipos e xenofobia), pode também contribuir para a transformação de conflitos e a consolidação da paz, quando implementado de uma forma inclusiva e sensível aos conflitos.

Os doadores não devem apenas continuar e aumentar o apoio à educação durante a actual crise no Iémen, mas também preparar-se para o desenvolvimento da educação pós-conflito.

Robusto & ajuda estratégica à educação

A escola em Abyan sofreu graves danos devido ao conflito em 2011. Foto de Mohammed Al-Sanabani, Projeto de meios de subsistência comunitários.

A retomada da ajuda internacional para o desenvolvimento educacional do Iêmen, especialmente no Iémen pós-conflito, precisará ser estratégico e robusto.

Nos estágios iniciais, as infra-estruturas escolares e do Ministério da Educação precisarão de reabilitação devido aos danos e à destruição das escolas durante o conflito. Crianças e famílias deslocadas podem precisar de acesso às escolas da comunidade anfitriã, espaços adequados para crianças ou outros centros de aprendizagem temporários.

A educação pode desempenhar um papel protetor. A investigação e a prática mostram que as escolas, ambientes de aprendizagem e educadores podem ajudar a apoiar o bem-estar e o desenvolvimento saudável das crianças. A ajuda deve permitir que os programas de educação sejam participativos, solidário, criança- e amigável aos jovens, e livre de humilhação e abuso.

Integrado, apoio escolar para grupos vulneráveis, como crianças associadas a forças combatentes e grupos armados, será necessário. O apoio psicossocial aos educadores também reduz o stress e a ansiedade relacionados com conflitos.

As crianças que estiveram fora da escola necessitarão de programas de “recuperação” para terminar a sua educação ou recuperar o tempo perdido. Reabilitação escolar, com um papel importante para os pais e membros da comunidade, ajudará a restaurar um sentimento de esperança e normalidade e a criar ambientes de aprendizagem seguros. Manter as escolas a funcionar no Iémen também pode ajudar as comunidades a compreender as causas subjacentes dos conflitos e a reforçar as mensagens anti-violência.

O Iêmen está na última posição do mundo árabe em uma série de medidas relacionadas à educação, de acordo com o Brookings Institution Barômetro de Aprendizagem do Mundo Árabe. Os ganhos de aprendizagem dos estudantes no Iémen são os mais baixos entre todos os estados árabes com 91 percentagem de alunos do ensino primário que não atingem os níveis básicos de aprendizagem. O abandono escolar entre os estudantes primários iemenitas diminuiu nos últimos 10 anos, mas continua a ser o mais alto do mundo árabe.

Uma granada lançada por foguete marcou a fachada da Escola Khadijah em Abyan em 2011. Outras escolas Abyan sofreram danos muito mais graves. Foto de Mohammed Al-Sanabani, Projeto de meios de subsistência comunitários.

As necessidades educacionais do Iémen antes do conflito recente eram muitas. O Ministério da Educação, com o apoio de doadores internacionais, teve planos ambiciosos, incluindo o aumento do número de salas de aula e a redução dos turnos duplos; aumentar a percentagem e a qualidade das professoras; aumentando a matrícula de estudantes, especialmente para meninas; e reformar a leitura e a matemática nas primeiras séries até a quinta série.

O Ministério da Educação necessitará de assistência robusta e de longo prazo para atingir os seus objectivos, que pode incluir medidas para resolver questões decorrentes do conflito (ou seja. reforma curricular e descentralização).

Num Iémen pós-conflito, com novo pessoal no local, o Ministério da Educação também necessitará de apoio na capacitação e fortalecimento dos seus sistemas. Tornar estes planos uma realidade exigirá uma forte, esforços estratégicos e sustentados para manter o progresso alcançado na leitura e outras áreas, e restabelecer o sistema educacional.

Um modelo para a educação durante e após o conflito

O sistêmico, abordagem transparente e inclusiva para a reforma da leitura no âmbito do Abordagem de leitura nas séries iniciais do Iêmen não só fortaleceu a alfabetização e o sistema educacional nacional, mas também aumentou a estabilidade e a segurança para os estudantes, famílias e comunidades. Este programa pode servir de modelo para a realização de programas educativos de qualidade em meio a conflitos e para a reconstrução do Iémen pós-conflito..

A reforma da leitura nacional liderada pelo Ministério do Iémen serviu como uma força unificadora crítica antes do recente conflito. O apoio contínuo a esta e a reformas educativas semelhantes pós-conflito tem o potencial de mover o país em direcção à paz.

Através do programa, pais, membros da comunidade e funcionários da educação uniram-se para trabalhar em prol dos objectivos comuns de melhorar a alfabetização, prevenir o abandono e dar às crianças a base educacional de que necessitam para o progresso económico.

O programa ajudou a construir relacionamentos mais fortes entre os pais, professores e crianças. Os pais estão passando mais tempo com os filhos lendo em casa e interagindo mais estreitamente com os professores para estimular a leitura dos filhos.

Compartilhando esses objetivos comuns e trabalhando para realizá-los, mesmo no meio do conflito, lançou as bases para comunidades e escolas fortes que serão fundamentais para a estabilização pós-conflito.

O programa também enfatizou a paridade de género na sala de aula entre alunos e professores – há mais professoras do que homens nos primeiros anos do ensino primário.. A investigação mostra que quando as raparigas concluem o ensino secundário, as taxas de fertilidade diminuem, casamento infantil diminui, fortes indicadores socioeconómicos aumentam e as comunidades tornam-se mais resistentes à violência.

Hoje, As crianças da escola primária iemenita têm, sem dúvida, as melhores chances de qualquer grupo na memória recente de permanecer na escola, alcançar o sucesso acadêmico e concluir o ensino médio – um dos melhores preditores para reduzindo o potencial de conflito.

Por isso, manter a atenção e continuar a implementação desses ganhos educacionais no Iêmen, deve orientar a nossa resposta educacional atual e futura.

As crianças não podem esperar

O Projeto de Meios de Subsistência Comunitários da USAID reabilitou a Escola Khadijah após danos causados pelo conflito em 2011. Foto de Mohammed Al-Sanabani, Projeto de meios de subsistência comunitários.

Hoje, milhares de alunos da primeira série no Iêmen completaram apenas meio ano de escolaridade devido ao conflito. O que vai acontecer com eles?

As sociedades que não conseguem continuar os programas educativos devido a conflitos correm um risco maior de ficarem presas em ciclos viciosos em que a educação é consistentemente interrompida pela guerra.. Isto, por sua vez, aumenta o risco de conflito armado no futuro. Os jovens estão perdendo anos valiosos de educação.

Apelamos a todos os intervenientes – USAID, a Parceria Global para a Educação, o Banco Mundial, UNICEF, UNESCO, a Sociedade Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), Agência de Cooperação Internacional do Japão, o Departamento de Relações Exteriores do Canadá, Comércio e Desenvolvimento, O Departamento de Negócios Estrangeiros e Comércio da Austrália e os doadores europeus unem-se agora para apoiar as atuais necessidades educativas do Iémen e preparar as bases para um sistema educativo robusto pós-conflito.

O Secretário-Geral da ONU nomeou o ex-primeiro-ministro britânico Gordon Brown como Enviado Especial da ONU para a Educação Global para ajudar a galvanizar o apoio à Educação em primeiro lugar. A iniciativa reúne um amplo espectro de líderes e defensores focados em usar o poder transformador da educação para construir um futuro melhor para todos – durante e após os conflitos.

Objectivo da Estratégia Educacional da USAID 3 procura aumentar o acesso equitativo à educação em crises e conflitos para 15 milhões de alunos. Muitos desses alunos residem hoje no Iêmen.

Embora os intervenientes e a configuração do Estado iemenita pós-conflito ainda não estejam definidos e possam não estar claros durante muito tempo, o aumento da estabilidade no futuro próximo trará oportunidades para manter o dinamismo das reformas da leitura nas primeiras séries, fornecer ambientes de aprendizagem seguros e iniciar o processo de apoio a longo prazo para, educação representativa e de qualidade que contribuirá para quebrar o ciclo de conflito no Iémen.

As crianças não podem esperar.

7 ways to make middle school less…middle school

abril 7, 2015

6 minutos de leitura

[vc_row][largura da coluna_vc=”1/1″][vc_column_text]

7 ways to make middle school less…middle school

Por Jennifer Brookland

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]Memories that fall between the fun of childhood and the accomplishments of young adulthood are sometimes ones we’d rather not relive. Those middle years are, para muitos, a complicated and trying time punctuated by awkwardness and anxiety.

Students at this age are in physiological, emotional and cognitive transition. They face new academic and social challenges, and the stakes for both are higher. And this all happens at a time when support from classmates, professores, schools and parents often drops off.

These middle school years can be more than something we survive—and they have to be: In many countries, increasing numbers of students who drop out of school begin their adult lives lacking in the skills and attitudes necessary to join the workforce, cope with life pressures, and contribute to society.

“People say ‘this too shall pass’ instead of seeing it as the best opportunity to encourage young people,” says Eric Rusten, a Senior Associate with Creative Associates International’s Education for Development Division. “Middle school is a wonderful opportunity for us as educators to help these young people shift their trajectory in more positive ways.”

So here, from Rusten and two other Creative experts who have worked with adolescents in Morocco, Jordânia, Brasil, Indonesia and Mozambique, are seven ways to take advantage of this period of transition, and make middle school a time of opportunity and positive growth.

1. Demand more

Quando 3,344 Jordanian students answered survey questions about how they felt in school, only about half of them said their teachers set high expectations—the same amount who said their teachers cared about them.

Mas expecting students to be high achievers is a self-fulfilling prophecy. It builds their self-esteem, increases their confidence, improves their performance in school and even increases their motivation.

Na Indonésia, Rusten listened to a 15-year-old girl explain that becoming a student support technician for her school’s computer system, with the responsibilities it entailed, actually changed her life.

She was responsible for preparing computers for class, maintaining and repairing them and updating software. She was also asked to manage the maintenance budget and train student technicians for the next year.

"Antes, I hated school and was a poor student,” the girl said. "Agora, I come early every day and am at the top of my class.”

2. Smile!

When students in Jordan were asked what changes they would bring to their school if they were principal for a day, they said things like: “Make a rule against teachers hitting students”; and “ask the teachers to just talk to students and respect them and to stop yelling and abusing us.”

One 14-year-old girl simply said, “I will ask all the teachers to smile at the students and to call them by their names.”

Making the school environment a friendlier, more nurturing place might not be something teachers inherently view as their job. But it contributes greatly to a more effective learning environment for students and increased confidence that translates into academic and social success. It can also make teachers happier and increase their job satisfaction.

3. Expand the classroom

Learning also takes place through non-academic pursuits. Think of sports teams, drama and debate club, or school-based community service. But many schools are devoid of these opportunities for children.

Em Marrocos, 21 percent of middle school students interviewed said they do not feel a part of their school.

“We need and want students to be given a major role in school life,”diz Abdelkader Ezzaki, who leads Creative’s middle school project in Morocco. Part of that means engaging young people in activities where they can develop responsibility, colaboração, and the psychosocial skills that will serve them in class and out.

And don’t think the social and learning environment of middle school ends outside the gate. Em vez de, mesquitas, businesses and other community institutions can play a big role in helping students feel more positively about school.

“It is not only on school or teachers,” says Senior Associate Jeffrey Coupe. “If we mobilize those resources and find an adult or two or three adults who care about each individual child, that goes a long way in terms of reducing risk factors.”

4. Listen up

Middle school students have the most at stake, are most concerned about their futures, and are most unsure. Yet it is teachers and administrators who control resources and time, and do most of the talking and deciding, Rusten points out.

He says adults can only enable young people to be autonomous and purposeful by consulting with them and engaging them in authentic and meaningful ways.

“It’s a really powerful experience to actually listen to young people,”diz Rusten, who believes they truly want the guidance and feedback adults can provide. “They actually want to be walked through the thought process and test their ideas out. But you can’t get to that part without first listening.”

Coupe agrees that letting young people take charge of their lives will overturn the way adults view them.

“As you see changes in children and youth, you’ll start to change your world view,”ele diz. “And I think that’s really a good place to start.”

6. Give in

Rusten is always shocked when teachers ask how to motivate young people.

In his experience, youth are exceptionally motivated—given the right conditions, aquilo é. They want autonomy, they want to master skills and they want to live with purpose. When they can control their own lives, are good at something and do things that matter within an open, safe and respectful environment of inquiry and care, they will be motivated, ele diz.

O problema, claro, is that adults don’t like ceding control, especially in a school environment where they feel responsible. But by recognizing that they can’t control young people’s lives, adults can act as facilitators.

“Think of young people as assets,” Rusten suggests. “Realize it’s not about us, it’s about them. This is their future, their lives. Our job is to help them shift the trajectory of their lives just a little bit.”

Those who do are sometimes surprised at the positive results.

One astounded coach in Morocco told Rusten, “I knew that these young people were good with us, now I realize that they are so much better without us.”

6. Make learning useful, and personal

At a workshop Rusten helped organize in Mozambique, a 16-year-old girl and orphan was outraged when she heard NGO workers blame poverty for students dropping out. “We didn’t leave school because we were poor,” she declared. “We left because the school doesn’t provide anything we need.”

In Jordan, eight out of 10 middle schoolers reported they spent at least half of their math lessons memorizing formulas.

Children like these who do not gain knowledge and skills that will actually benefit them in their lives can easily become disinterested, or see no value in staying in school.

Making their learning useful and personalized can make the difference in their attitudes and performance, especially since an academic deficit can often lead to a behavioral one according to Coupe.

Easier said than done…. but possible and necessary.

“I don’t think deep seated cultural beliefs are going to come easily, but if you start by developing an ethos of positive behavior and feedback, over time positive change will convince people,” Coupe says.

7. Change from within

When middle school teachers in Morocco resisted a reading across the curriculum approach, Ezzaki had them create the content for it.

Professores, who had ownership of the new approach, created a more engaging and motivating class environment, and were shown how to help struggling students.

Por sua vez, students become more autonomous in their learning as their reading improved. Not only did they test higher in reading and other subject areas, but they dropped out of school at significantly lower rates as compared to the national average.

O programa, chamado Melhorar a formação para o avanço da qualidade na educação nacional, was institutionalized by the Ministry of Education into pre-service and in-service teacher training. Eventualmente, it was scaled up and funded by the government as Creative’s new RASID program.

“Change does not need to happen from outside,”Diz Ezzaki. “It can happen from within.”[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]

Combater o extremismo violento em & off-line

abril 6, 2015

5 minutos de leitura

[vc_row][largura da coluna_vc=”1/1″][vc_column_text]

Combater o extremismo violento em & off-line

Por Jillian Slutzker

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]Enquanto os líderes mundiais se reuniam na Casa Branca em Fevereiro para discutir estratégias para combater a propagação do extremismo violento, a atenção do mundo se concentrou no ISIS com sua estimativa 20,000 combatentes estrangeiros na Síria e no Iraque e uma sofisticada operação mediática que transmite mensagens radicais nas redes sociais a apoiantes e potenciais recrutas.

Do ISIS ao Taliban do Paquistão e ao Boko Haram da Nigéria, organizações extremistas em todo o mundo estão nas manchetes e radicalizando jovens recrutas.

Neste clima, combater o extremismo violento (CVE) tornou-se uma prioridade máxima para a comunidade internacional e particularmente para os EUA. governo, que reafirmou o seu compromisso numa declaração coincidindo com a cimeira da Casa Branca.

“Os EUA. Departamento de Estado e EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID) estão empenhados em combater as ameaças atuais, e desenvolver capacidade e resiliência para evitar os desafios de amanhã,” disse o Departamento de Estado em fevereiro. 19 declaração. A declaração também disse que os EUA. avançará nos esforços contínuos e planejados, incluindo programação liderada por civis, totalizando quase $188 milhão.

À medida que os governos intensificam os esforços para combater o extremismo violento, as organizações internacionais de desenvolvimento enfrentam o desafio de promover abordagens eficazes e inovadoras que construam a resiliência da comunidade, mitigar os factores de “empurrar” e “atrair” que influenciam os indivíduos a aderir a grupos extremistas e apresentar narrativas alternativas de tolerância, unidade e paz para combater os apelos dos extremistas à radicalização nas redes sociais.

Tom Wheelock, Vice-presidente sênior da Creative Associates International, diz que há oportunidade tanto para programação “específica do CVE” (prevenção a nível comunitário, intervenção, programas de interrupção e reintegração) e programação “relevante para CVE” (moldar o ambiente de uma comunidade por meio de políticas públicas, programas sociais, desenvolvimento da força de trabalho e muito mais) reduzir as queixas e desenvolver a resiliência da comunidade para prevenir a radicalização.

Uma campanha de comunicação que ofereça uma narrativa alternativa deve acompanhar estes esforços, diz Wheelock.

Em recente apresentação nos EUA. Academia Militar, Wheelock explicou que estas intervenções complementam a contrainteligência contínua dos governos anfitriões, esforços militares e diplomáticos de contraterrorismo, mas não podem ser vistos como estando ligados a operações policiais ou de recolha de informações. De outra forma, ele diz, A programação CVE perde credibilidade nas comunidades.

Tenente. Coronel. Preço Bryan, Diretor do Centro de Combate ao Terrorismo em West Point, acrescenta que estes esforços são uma parte fundamental de uma estratégia abrangente para combater o extremismo violento.

“Os esforços eficazes de contraterrorismo empregam todos os elementos do poder nacional. As ações de desenvolvimento internacional podem, em alguns casos, reduzir as chamadas questões de “ganância e queixas” que podem desencadear, facilitar ou acelerar o processo de radicalização,”diz o tenente. Coronel. Preço.

Onde está a ação

Wheelock diz, “A radicalização para qualquer indivíduo é um processo único impulsionado por uma mistura de vários fatores contribuintes – como a influência dos pares, laços de parentesco, queixas socioeconômicas ou marginalização política”.

A maioria dos programas financiados por doadores internacionais pode ser caracterizada como relevante para o CVE – ajudando a construir a resiliência de uma comunidade e a mitigar problemas políticos., queixas sociais e económicas que podem levar os jovens ao extremismo violento.

No entanto, A programação específica do CVE é onde está a ação e residem as dificuldades, diz Wheelock, especialmente na identificação de jovens em risco e na intervenção para evitar que se radicalizem. Para estes tipos de intervenções CVE, ele diz EUA. os programas financiados pelo governo devem apoiar principalmente os governos locais e grupos comunitários e reconhecer a liderança do governo anfitrião.

Estes esforços específicos do CVE podem concentrar-se nas fases de prevenção e intervenção, facilitando a colaboração governo-comunidade; fornecendo conselhos, treinamento e financiamento para parceiros locais; e apoiar campanhas de comunicação de “narrativas alternativas”.

Isso deve ser feito discretamente, diz Wheelock, sem os requisitos habituais para os EUA. marca e marketing do governo para que a credibilidade e a segurança dos beneficiários sejam protegidas.

Investindo na prevenção

AFG092013338 — A prevenção é uma parte fundamental do combate ao extremismo violento, o que muitas vezes significa alcançar os jovens em maior risco em áreas complexas, multiétnico, multissectário, ambientes urbanos.

Para programas que trabalham na fase de prevenção – incluindo o reforço do policiamento comunitário ou o reforço da capacidade das organizações da sociedade civil – Wheelock diz que construir confiança e ganhar a confiança dos governos locais, parceiros e membros da comunidade é fundamental.

“O primeiro passo é entrar em uma comunidade e descobrir como fazer isso em um ambiente complexo., multiétnico, multissectário, ambiente urbano….Uma vez estabelecida essa confiança e entrada, então conversamos com eles sobre paz, unidade e tolerância,”ele diz.

Intervenções na fase de prevenção, diz tenente. Coronel. Preço, são especialmente benéficos e ajudam a reduzir a radicalização que pode levar à violência.

“Quanto mais pudermos fazer para evitar que membros da sociedade se radicalizem e pratiquem atos de violência política, menos tramas teremos que frustrar na 11ª hora,”Tenente. Coronel. Preço diz. “Policiamento, inteligência, e as ferramentas de justiça criminal sempre farão parte dos esforços de contraterrorismo, mas eles não são os únicos.”

Combater o extremismo violento é um processo de longo prazo, ele observa. Também é multifacetado, exigindo medidas para reduzir as vulnerabilidades comunitárias e individuais à radicalização, ao mesmo tempo que alcança os indivíduos em maior risco, usar sistemas judiciais para processar crimes e reabilitar indivíduos ex-radicais.

Wheelock afirma que os programas CVE que procuram focar na prevenção e intervenção podem beneficiar de técnicas e metodologias utilizadas na Prevenção do Crime e da Violência (CVP) programas para determinar fatores de risco, identificar jovens em risco e fornecer apoio e aconselhamento a esses jovens e suas famílias.

Na América Central, Implementos criativos primário e secundário criminalidade e violência atividades de prevenção bem como programas de policiamento comunitário e está analisando como adaptar essas metodologias e lições aprendidas para CVE.

Redes sociais para narrativas alternativas

As mensagens através das mídias sociais e de transmissão devem fazer parte de uma campanha abrangente de CVE, Wheelock diz. Isto inclui intervenções que refutam a ideologia extremista (uma contra-narrativa) ou oferecer uma visão de mundo mais moderada (uma narrativa alternativa) apoiando temas de paz, tolerância e unidade.

Os grupos extremistas são altamente competentes na utilização das suas próprias redes sociais para identificar e recrutar jovens.. Twitter desligar 2,000 Contas vinculadas ao ISIS no início de março, mas a utilização das redes sociais por grupos radicais é ampla e continua a desempenhar um papel na radicalização de muitos jovens em todo o mundo.

Presidente Barack Obama, em um discurso na Cimeira sobre o Combate ao Extremismo Violento em Fevereiro. 19, disse: “Precisamos fazer mais para ajudar a levantar vozes de tolerância e paz, especialmente on-line.”

O Presidente disse também que a política, os líderes comunitários e religiosos no mundo muçulmano têm uma responsabilidade e um grande papel a desempenhar na resistência às mensagens radicais.

A administração Obama relatórios está lançando diversas iniciativas para impulsionar seus esforços de mensagens, incluindo um desafio entre pares que capacita estudantes universitários a produzir conteúdo digital para combater mensagens online de extremistas, bem como treinamentos em tecnologia para ajudar as empresas de mídia social e outras partes interessadas a criar conteúdo para desacreditar o material online de extremistas violentos.

Wheelock diz que os EUA. Os programas CVE são capazes de apoiar os esforços locais para produzir e disseminar mensagens que promovam a paz, unidade e tolerância.

As redes sociais são uma ferramenta particularmente potente para alcançar jovens vulneráveis, um grupo demográfico que usa mídias sociais em proporções maiores do que outras faixas etárias.

Ao apoiar campanhas nas redes sociais em torno da tolerância, unidade e paz e fornecendo assistência técnica aos meios de comunicação que divulgam conteúdos anti-radicalização, Os programas CVE têm “conseguido ajudar a construir e marcar uma identidade para os jovens em áreas urbanas que enfatiza a comunidade… e usar isso como ponto de partida para ganhar a confiança da comunidade, sociedade civil e o governo local,”diz Wheelock.

‘Embora esta não seja uma contra-narrativa ao extremismo violento,”ele diz. “É uma narrativa alternativa que também precisa ser implementada.”[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]

Criativo & OAS partner to boost electoral monitoring

Marchar 30, 2015

3 minutos de leitura

[vc_row][largura da coluna_vc=”1/1″][vc_column_text]

Criativo & OAS partner to boost electoral monitoring

Por Jillian Slutzker

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]Creative and the Organization of American States signed an agreement to develop handbooks and training to identify and eventually mitigate electoral threats, violence and malpractice, foi anunciado em março 25.

Speaking at the signing ceremony on March 25, Presidente Criativo Leland Kruvant praised the partnership as another significant step toward ensuring electoral integrity and promoting good governance for Organization of American States member countries.

The Creative-OAS agreement will result in new handbooks and indicators to better asses threats to electoral integrity. — Creative President Leland Kruvant and OAS Director of the Dept. of Electoral Cooperation and Observation Gerardo de Icaza sign an agreement to boost electoral monitoring in OAS member states.

“It is an honor for Creative Associates to be a part of this important project and apply our electoral expertise to develop training curriculum to allow OAS delegations to better assess the impact of violence, malpractice and fraud on election outcomes among OAS member states,”Kruvant disse.

At the partnership signing ceremony, Kruvant emphasized the importance of safeguarding elections from violence and malpractice as part of a larger mission to ensure democratic governance and meaningful citizen engagement.

Creative’s Director of Electoral Education and Integrity, Jeffrey Carlson, echoed Kruvant’s comments and stressed the importance of these new materials.

“The resulting handbooks will provide important guidance to those conducting electoral observations and to those implementing subsequent recommendations in the OAS region and beyond throughout the electoral cycle,” says Carlson.

Creative will support OAS Electoral Observer Mission teams in developing the Handbooks on Electoral Violence Observation and Malpractice Observation, which will contain integrated qualitative and quantitative indicators for assessing threats to electoral integrity, including electoral violence and malpractice.

Information gathered through these tools will better equip the OAS in making recommendations to countries whose elections it observes, says Creative’s Senior Electoral Advisor Jeff Fisher.

“This methodology will include a vulnerabilities assessment in order to identify structural, procedural or behavioral weak links in electoral integrity so that the consequences of these vulnerabilities can be flagged for scrutiny,” diz Fischer.

Fischer says the methodology will help overcome challenges to identifying and tracking electoral malpractice, which is often harder to detect than electoral violence.

“While electoral violence can be monitored in real-time, that is incidents are reported when they are observed, electoral malpractice may not be obvious on the surface. Its perpetration can occur early in the electoral cycle, for example during voter registration,” says Fischer. “As a result, the consequences of fraudulent registration are seen on Election Day, but the original crime took place months before.”

Em 2014, the OAS deployed nine electoral observation missions throughout Central and South America and the Caribbean. In the first three months of this year, the organization has already deployed electoral observation missions to St. Kitts e Nevis, El Salvador and Bolivia.

Electoral security expertise

Having conducted avaliações de segurança eleitoral in environments as diverse and challenging as Afghanistan, Bangladesh, Burundi, Colômbia, Guatemala, as Filipinas, Sudão do Sul, Zâmbia e Zimbabué, Creative’s Elections team has experience developing practical and accurate electoral monitoring and security frameworks.

Creative staff has also engaged in two internationally supervised electoral audits in Afghanistan and Haiti.

Em parceria com os EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional, a equipe, led by Fischer, published two handbooks on Melhores Práticas em Segurança Eleitoral e um Marco de Segurança Eleitoral.

Estes manuais apresentam abordagens para identificar factores de risco de violência eleitoral, e conceber e implementar estratégias para prevenir, mitigar e mediar quando ocorrer. Creative’s Elections team will draw on these best practices in its support to the OAS electoral violence observation methodology.

The methodology will also employ features of Creative’s “Monitoring and Observation for Violence in Elections” (MOVE) template and incorporate insights from the global survey of experts in the development of the Primer on Electoral Malpractice.

The Primer was created in collaboration with Sara Bétula, Doutorado., da Universidade de Glasgow, the developer of the Index of Electoral Malpractice[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]