Refugiados como “usuários finais” ajudam a projetar soluções tecnológicas para a crise de refugiados na Grécia

dezembro 2, 2016

Por Ayan Kishore

3 minutos de leitura

Um aplicativo para smartphone poderia fazer a diferença na vida de algumas pessoas? 62,000 refugiados e migrantes na Grécia? Poderia uma ferramenta de mapeamento ser parte da solução para a crise de refugiados do país?

Um grupo de desenvolvedores de tecnologia, especialistas em migração e desenvolvimento, refugiados e migrantes reuniram-se em Atenas em outubro para testar algumas ideias tecnológicas que pudessem fazer exatamente isso. Como parte de equipes de design e como avaliadores designados de novas ideias, os próprios menores refugiados não acompanhados, um grupo-alvo para as soluções, avaliou os arremessos.

O primeiro de um par de “hackathons,” Hackeie o acampamento, foi um esforço para instigar soluções tecnológicas para a crise dos refugiados na Grécia. É apoiado pelos EUA. Embaixada e várias organizações locais e internacionais, incluindo Criativos associados internacionais.

Se você não está familiarizado com hackathons, aqui está uma cartilha: Um hackathon é um evento de várias horas (pense em maratona) que reúne desenvolvedores de software para usar suas habilidades para prototipar suas ideias ou “hackear” soluções em resposta a um prompt fornecido.

Popularizado no setor de tecnologia com fins lucrativos, hackathons são cada vez mais realizados por governos e organizações da sociedade civil para gerar soluções tecnológicas para problemas de desenvolvimento.

Um design que funciona para o usuário

“Projete com o usuário,” ou "design centrado no ser humano,”é reconhecido como o principal princípio para o desenvolvimento digital, aumentando as chances de a nova ferramenta ser realmente usada de forma eficaz pelo público-alvo. No entanto, isso raramente se traduz em realidade.

No Hack the Camp em Atenas, refugiados e desenvolvedores de tecnologia trabalharam lado a lado para garantir que protótipos de novas ferramentas fossem realmente úteis para os usuários finais. Foto de: Ayan Kishore

Beneficiários ou usuários finais deve ser participantes ativos em hackathons para permitir um rápido processo de design centrado no usuário.

Por exemplo, uma solução na qual uma equipe do Hack the Camp trabalhou foi uma plataforma para que as histórias dos refugiados fossem contadas ao público em geral. Quando a equipe apresentou sua ideia, o painel de refugiados perguntou por que isso seria útil para eles e se obteriam algum benefício financeiro com a publicação de suas histórias – pontos-chave que a equipe não havia considerado.

Em outro caso, refugiados aconselharam por unanimidade um “espaço de criação”organizador - que configura espaços de trabalho colaborativos para exploração e treinamento práticos, muitas vezes em tecnologia – para se concentrar em aumentar as habilidades dos usuários imediatos do espaço e colocá-los em empregos, em vez de tentar expandir para mais campos.

Desta forma, os beneficiários tornam-se co-criadores e avaliadores de programas de assistência – algo que os campos do desenvolvimento e da construção da paz têm lutado para alcançar.

Quando perguntei às pessoas por que escolheram participar do Hack the Camp, participantes de tecnologia e outros mencionaram empatia pela população refugiada e um desejo de humanizar e resolver o problema dos refugiados.

Quando falei com a Síria, iraquiano, Refugiados afegãos e paquistaneses, eles falaram sobre como gostaram de desempenhar um papel fundamental no processo criativo e inclusivo.

No total, Hackeie as equipes do Camp geradas 33 conceitos de soluções – incluindo uma solução do tipo Airbnb para permitir que as pessoas disponibilizem espaços vagos em Atenas e em outros lugares para refugiados. Airbnb não é afiliado ao hackathon. Outras soluções focadas em educação, empregos, saúde, planejamento urbano e identidade cultural.

Especialistas em design centrado no ser humano e desenvolvimento de produtos orientaram as equipes através de um rápido processo de design, e eles passaram os últimos dois meses desenvolvendo os conceitos mais.

Este dezembro. 2 para 4 em Atenas, 50 membros das equipes selecionadas se reunirão para prototipar e apresentar suas soluções.

O que esperamos ver é o início de soluções que possam fazer uma diferença real nas vidas daqueles a quem devem servir – a comunidade de refugiados e migrantes. Com design centrado no ser humano e refugiados como parte de equipes de design e painéis de feedback, as perspectivas para alcançar isso são brilhantes.

Ayan Kishore é Diretor de Tecnologia para Desenvolvimento no Laboratório de Desenvolvimento Criativo.

Marrocos: Impulsionando o ensino de leitura crítica, construindo uma cultura de alfabetização

novembro 9, 2016

1 minutos de leitura

O ensino médio é um momento chave para dominar a compreensão crítica da leitura, mas os professores muitas vezes carecem de habilidades e recursos para levar os alunos com dificuldades ao desempenho de leitura do nível escolar. Veja como é criativo, A USAID e o Ministério da Educação de Marrocos trabalharam em conjunto para impulsionar o ensino da leitura e construir uma cultura de leitura.

Uma vez fora da escola ou fora do trabalho, 3 Meninas marroquinas traçam futuro melhor

novembro 3, 2016

Por Jillian Slutzker

4 minutos de leitura

Em Marraquexe-Tensift-Al Haouz, em Marrocos, até 14,000 as crianças já trabalham ou correm grande risco de se tornarem trabalhadoras agrícolas e domésticas. Quando as crianças abandonam a escola, eles são ainda mais vulneráveis.

Hayat, Laila e Kaoutar já fizeram parte deste grupo de jovens vulneráveis que não frequentam a escola. Mas com o apoio do Projeto Promise Pathways eles estão agora no caminho para um futuro melhor que inclui educação e emprego gratificante.

Financiado pelos EUA. Departamento do Trabalho e implementado pela Creative Associates International, o projeto visa reduzir o trabalho infantil, trabalhando com as comunidades – especialmente com os jovens – e com o governo para promover oportunidades educacionais e de aprendizagem de qualidade para jovens com menos de idade 15. Trabalha em conjunto com os jovens, pais, escolas, comunidades e o governo para aumentar a frequência escolar e mitigar o abandono precoce.

Para jovens em idade legal de trabalhar, o projeto oferece alternativas de emprego seguras e produtivas através de formação profissional e assistência de encaminhamento que liga os candidatos a emprego a uma rede de prestadores de serviços.

O projeto Promise Pathways conseguiu apoiar Hayat, Laila e Kaoutar, e dezenas de outros jovens, na construção de futuros melhores graças a parcerias locais. Esses parceiros locais incluem: Assistência Nacional (uma agência do Ministério do Desenvolvimento Social), a Liga Democrática pelos Direitos da Mulher, Associação Haut et Fort, a Federação da Associação do Alto Atlas, Complexo Educacional Aghbalou, o presidente da Comuna Setti Fadma, Associação El Amane e Restaurante Letchine.

Hayat: Preparando um futuro melhor com novas habilidades como chef

Hayat estava na sexta série quando abandonou a escola para tentar ajudar a cuidar da mãe., pai doente e quatro irmãos, um dos quais sofria de câncer. Mas com pouca educação ou treinamento, ela descobriu que tinha poucas opções para um futuro brilhante.

Agora 18 anos, ela é chef de um restaurante conceituado em Marrakech, onde também realizou um estágio. Esta transformação na vida de Hayat, de vulnerável e fora da escola para qualificada e empregada, é graças ao projeto Promise Pathways.

“Quando a Promise Pathways me procurou, Eu me beneficiei de muitas coisas: estudando panificação e pastelaria, cuidados médicos para mim e minha família, e obtenção de carteira de identidade e cartão de visita,"ela disse.

O projeto proporcionou a Hayat formação profissional e a oportunidade de acesso a uma carreira segura e gratificante. Também lhe deu o apoio psicossocial necessário para traçar um novo rumo para o seu futuro.. Entre seus colegas chefs e o gerente do restaurante, Hayat é um funcionário estrela. Ela é autoconfiante e otimista sobre o caminho a seguir.

“Por causa deste projeto minha vida mudou, e estou em um lugar feliz agora,”Hayat disse.

Lá: Superando a dificuldade familiar para ter sucesso na sala de aula

Laila, de quinze anos, não queria sair da escola. Mas sem onde dormir e sem fonte de renda, ela sabia que tinha que ajudar sua família. Ela abandonou o ensino médio e começou a vender pequenos produtos nas ruas com a mãe para sustentar a si mesma e a dois irmãos..

“A vida é difícil nas ruas de Marrakech. Devido à violência generalizada e à falta de segurança, todos os dias vivo com medo de ser agredido ou abusado,– Laila disse.

Mas felizmente para Laila e seus irmãos, havia esperança. Com o apoio do projeto Promise Pathways, Laila foi combinada com uma gerente de caso chamada Meriem.

Com a ajuda de Meriem, Laila e seus irmãos saíram das ruas e encontraram um lar seguro e apoio em uma organização dedicada a crianças em situações difíceis como a dela. Através de caminhos promissores, Laila matriculou-se em cursos de reforço e aconselhamento que lhe permitiram voltar ao caminho do sucesso e reintegrar-se na escola.

“Posso voltar à escola e garantir o sucesso nos meus estudos,"ela disse.

A Promise Pathways também forneceu a Laila treinamento em habilidades para a vida para ajudá-la a navegar em sua situação familiar desafiadora e traçar seus próprios objetivos para a vida..

“Sinto-me forte e capaz de assumir esta mudança positiva para o bem da minha família…Graças a Meriem, meu gerente de caso, e o projeto Promise Pathways, a vida da nossa família mudou e nossas esperanças renasceram,"ela disse.

Kaouta: Provando que as meninas rurais podem ter sucesso com a educação

O ônibus escolar não viaja para a aldeia de Kaoutar, de 16 anos, na província de Al Haouz, nas montanhas do Alto Atlas, em Marrocos. Mas mesmo que isso acontecesse, sua família não tinha dinheiro para mandá-la para o ensino médio. Em vez de, ela ficou em casa, ajudando a mãe a cuidar dos campos, alimentar as vacas e buscar lenha. Isso era o que o pai dela queria.

“Meu pai diz que a escola não é para meninas, e as meninas deveriam trabalhar em casa,” ela disse.

Mas isso foi antes de Kaoutar ser conectado ao projeto Promise Pathways. A equipe da Promise Pathways se reuniu com os pais de Kaoutar e explicou-lhes a importância de educar a filha para melhorar seu futuro.

Eles os encorajaram a matriculá-la no internato Aghbalou, em uma cidade próxima., com bolsa de estudos pelo projeto. Embora Kaoutar tenha recebido aulas particulares para conversar com seus colegas de classe, o internato provou ser um ajuste desafiador e ela logo desistiu - mas não por muito tempo!

“A equipe de gestores de caso fez uma intervenção especial para me apoiar através de aconselhamento. Isso teve um impacto muito positivo em mim, e estou de volta à escola agora e aprendendo!"ela disse.

Seu desempenho e comparecimento melhoraram significativamente, o que traz orgulho para ela e sua mãe.

“Estamos orgulhosos do bom aluno que me tornei, e apreciamos a escola e os excelentes resultados que ela ajuda as meninas a alcançar. Sinto agora que estou no comando do meu futuro,"ela disse.

Com reportagem de Najat Sarhani.

O financiamento para este projeto foi fornecido pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. Este material não reflete necessariamente as opiniões ou políticas do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, nem a menção de nomes comerciais, produtos comerciais, ou organizações implicam endosso do Governo dos Estados Unidos.

Perigos para a democracia: Como os sistemas eleitorais podem ser suscetíveis à “fraude”

novembro 2, 2016

4 minutos de leitura

What constitutes electoral malpractice, otherwise known as “rigging” an election?

It includes a wide range of illegal, illicit and even violent practices designed to influence the outcome of an election to “substitute personal or partisan benefit for the public interest,”de acordo com Sara Bétula, Professor at King’s College London. Such attempts to influence the outcome of an election may be systemic or isolated instances, and the perpetrators are constantly refining their techniques.

While the range of tactics employed to undermine democratic electoral processes remains consistent across the world, the use of violence appears to be more common in Africa and the Middle East, whereas the manipulation of resources appears to be more common in the more developed democracies of Western Europe and the Americas.

One thing is certain, electoral malpractice must be addressed in a timely manner to prevent its spread throughout the system of governance.

Shifting tactics require a holistic approach

What worked for the perpetrators of electoral malpractice in one election might not work in another. They employ a wide variety of tactics to overcome new laws, regulations and practices designed to stop fraud.

Electoral malpractice—a very serious concern during an electoral campaign, voting day operations, vote count and tabulation, among other periods of the electoral cycle—falls into four categories, according to the independent NÓS. Election Assistance Commission. These include failures or refusals to act in a wide range of areas from voter registration manipulation to refusal to consider electoral dispute adjudication claims; acts of deception from “padding” voter registers to falsification of results; acts of coercion including violence and intimidation; and acts of destruction from polling station capture to stealing and spoiling ballots.

Efforts to detect and prevent fraud might address one area of malpractice, but perpetrators are constantly shifting tactics. Por exemplo, if ballot stuffing and poll worker bribery is effectively being addressed, as it is in many countries, then perpetrators might shift to vote buying, illegal campaign funding or violence.
Portanto, a more holistic approach is arguably required to investigate, understand and address the opportunities for and tactics of fraud employed in a given country.

Deploying electoral integrity agents

While the perpetrators of malpractice innovate so to must the electoral integrity system, which is a critical feature of a functioning oversight system that includes “electoral integrity agents.”

These agents include governmental enforcement institutions, such as election management bodies, investigatory bodies and prosecutorial bodies; social enforcement institutions, including political parties, “watchdog” organizations, nongovernmental organizations and media; and international assistance and electoral observation organizations supporting these electoral integrity agents.

With an understanding of the types of electoral malpractice, the profile of the perpetrators ranging from party agents to organized crime to disenfranchised youth, and the timing of their illegal or illicit practices, electoral integrity agents can prioritize and target appropriate responses and interventions that seek to prevent malpractice through efforts such as stakeholder education and audits of voters’ lists.

They can take measures to mitigate malpractice through initiatives such as developing or enhancing political finance transparency mechanisms, streamlining complaints procedures and undertaking real-time enforcement. They can also deter malpractice through efforts such as introducing or enhancing effective and timely election dispute resolution and post-election prosecution, sanctions and penalties.

Preventing, mitigating and deterring malpractice

Let’s review three examples of how electoral integrity agents can interact to prevent, mitigate and deter electoral malpractice.

Primeiro, in the case of preventing fraud such as ballot stuffing, multiple voting or voter impersonation that can stem from an incomplete, inaccurate or falsified voter registry, the electoral management body might take steps to ensure accuracy in the voters’ list through an audit and making the list open to public scrutiny.

This would allow political parties and civil society to conduct their own audits and challenge any inaccuracies or duplications. The judiciary would then play a role in adjudicating these challenges. While ensuring an accurate list makes it harder to conduct certain types of fraud, this effort will also enhance the credibility of the final list.

Segundo, to mitigate campaign finance abuses, political finance regulators might undertake the regular collection and auditing of campaign financial reports that are disclosed to the public. meios de comunicação, civil society groups and political parties could then review the reports and could lodge official complaints with the appropriate body.

Ao mesmo tempo, the political finance regulator or other investigatory body could identify any abuses and either handle them administratively or prosecute criminal transgressions through the courts. Such steps could identify and discourage illegal or illicit uses of campaign money by political actors during the campaign period.

Terceiro, the deterrence of future acts of electoral malpractice, de acordo com ÁS: The Electoral Knowledge Network, requires active, impartial and timely enforcement of the laws by investigative agencies and investigators free from political interference and with enough independence to initiate and thoroughly investigate allegations of electoral malpractice or other related illegal activities.

Taking these steps in a robust manner that protects the rights of whistle-blowers, witnesses and the accused presents a credible and effective process that will cause perpetrators to think twice before engaging in vote fraud or other illegal activities.

Finalmente, there is a significant role to be played by the international community, as well as domestic groups, in monitoring the electoral process across the electoral cycle. More importantly international community-led interventions to support electoral integrity agents should augment conventional technical assistance approaches and effectively confront the very different types of challenges facing electoral processes around the world.

Jeffrey Carlson is Director of Electoral Education & Integridade na Creative Associates Internacional.

In new democratic Libya, local governments build leadership & citizen trust

outubro 26, 2016

6 minutos de leitura

The municipal offices in Libya’s northeastern city of al-Bayda are bustling. Aproximadamente 100 citizens walk through the doors each day to talk to municipal government representatives. On-line, 18,000 citizens follow the city’s Facebook updates.

This steady stream of communication between residents and the local government is new in this conflict-torn city, and it is paying off in the form of increased citizen confidence in their local institutions. Quase 73 percent of al-Bayda residents who have directly interacted with the Municipal Council reported a positive experience, according to a public opinion survey conducted by the Navanti Group in April 2016.

“The Municipal Council is more legitimate and more effective” than the previous Local Council, reported one teacher in al-Bayda.

Across al-Bayda and five other Libyan municipalities—Gharyan, Sabratha, Sabha, Tobruque, and Zuwara—improvements like these in citizen engagement by mayors, councils and civil servants, along with better service delivery and administrative capacity are resulting in stronger local governance.

This boost in governance capacity during the last two years has been achieved with support from the Libyan Local Council Administration and Legitimacy project. O projeto foi financiado pelo NÓS. Iniciativa de Parceria no Médio Oriente and implemented by Creative Associates International with local partners the Libyan Transparency Association and the Libyan Policy Institute.

The changes are especially clear to members of civil society organizations, like Ayoub Karnaf of the Sabratha Youth Union, who rely on local government to help carryout activities and support policies that that serve their constituencies.

Karnaf says that before the project there was a basic level of interaction between the Local Council and civil society but no serious collaboration on projects.

But in the last year, he has noticed a “clear change.”

“The relationship between the Municipal Council and civil society organizations is very strong, with constant coordination. As evidence, most activities and programs implemented in the municipality were done through cooperation between the Municipal Council and civil society organizations,”ele diz.

Transforming the culture of leadership

Democracy is still new in post-revolution Libya, where in 2012 citizens voted in the country’s first election since 1965. Municipal governments and citizens alike are learning how to navigate their new roles.

“For the newly elected municipal officials, understanding how to build relationships based on trust between citizens and council while adapting to different roles and responsibilities that promulgate democratic principles was critical to the program success” says Débora Kimble, Diretor de Governança e resiliência comunitária na Creative.

Local governing bodies in particular are working to improve their responsiveness to citizen needs, which is both a local priority and a key aim of the Government of National Accord.

“We know that municipalities are the tool for building citizen confidence in central government and for providing services. The municipality is our nation,” says Baddad Gonoso Masoud, Libya’s Minister of Local Government, noting that the national government seeks to support municipalities and build stronger coordination mechanisms between the central and local levels.

Through leadership seminars, municipal officials learned new approaches to governance through persuasion, consultation and engagement, rather than through coercion.

Workshops for local officials helped them to master topics like project management, recursos Humanos, budgeting and Libyan municipal laws and regulations. In workshops on Law 59 on Local Administration, elected representatives learned about their duties in office, as well as legislated procedures and functions of municipal administrations.

A running theme throughout the trainings was transparency and accountability in governance systems as a means of building trust among constituents and strengthening democratic governance, explains Kimble.

Ramping up communication

A key duty of elected officials is to represent their constituents and develop solutions to meet their needs. For newly instated local officials in a country lacking a history of a vibrant civil society, creating channels for communications between government and citizens was a new endeavor, say project implementers.

Through media and strategic communications training and citizen engagement workshops, the Libyan Local Council Administration and Legitimacy project worked to improve local government capacity to hear and respond to citizens’ preocupações. By instituting regular town halls, por exemplo, many of the municipalities created a venue for citizens to engage directly with officials and air complaints.

Mayor of Sabratha, Husayn Khalifa Dayab, describes the new channels of communication, including town halls and a special radio series, as “the most successful activities to engage citizens.”

“This communication with them was direct, which had a great impact on citizens. Direct communication with citizens is what made our activities successful,”ele diz.

With new communication skills, plus training in service delivery and municipal responsibilities, local officials were primed to step in to address the grievances they heard from constituents.

After citizens in Sabratha reported poor roads and lack of recreation services, por exemplo, the Municipal Council teamed up with civil society organizations to fill these gaps. They established a new family park and inaugurated a road-paving program to expand access to rural communities.

In response to citizen concerns about recent outbreaks of violence in Sabha, the city’s mayor met with local elders to discuss their security concerns and make plans for a joint committee to help stabilize the community.

In addition to town halls and in-person meetings, the Libyan Local Council Administration and Legitimacy project helped municipal governments take their communications efforts online and on the airwaves.

Each city established a Facebook page where they regularly update citizens on city news. Some cities, like Sabratha, have initiated weekly call-in radio shows and e-government portals where citizens can submit queries.

The city of Gharyan now has more than 25,000 Facebook followers and Sabratha, com mais de 18,000 Facebook followers, averages 75 calls from residents each week on its radio show. Al Bayda’s council even launched a smartphone app called “Al Baydaoui,” which allows citizens to keep informed on local news, provide input on city services and stay connected with the municipality.

Building bridges, building community

As each municipality improves its own operations and learns the best ways to communicate with and serve their constituents, they are also building connections with each other to share these best practices.

On a quarterly basis and with support from the project, the six mayors gathered to discuss successes and challenges in municipal administration. The cities have also taken their own steps to build bridges among other municipalities as well.

Em fevereiro, por exemplo, al-Bayda hosted officials of eight other municipalities for a discussion on shared security challenges and solutions. Em março, Zuwara held a regional roundtable meeting of seven municipalities to discuss a regional coordination mechanism for security and basic citizen services.

While bridges get built among government offices, citizens and local government representatives are also connecting in meaningful ways.

Through their own funding and with support from project-issued peacebuilding and community action grants, each of the six municipalities has joined efforts with civil society organizations for joint community improvement projects.

“Recently we’ve noticed a clear change in the culture between the Municipal Council and civil society organizations,” says Muhamad Al Fathali, a leader of the Star of Sabratha for Development and Progress organization. “The work they do together is complementary, and they collaborate and meet frequently. This has led to a significant improvement of the relationship.”

In Sabratha, por exemplo, the city teamed up with agricultural and environmental groups to plant 500 trees on national Arbor Day. In cooperation with local schools, the cities of Gharyan, Zuwara and al-Bayda all held community celebrations for Mothers and Children’s Day in March.

Entre eles, the municipalities have organized volunteer days, traffic safety campaigns, football tournaments, art exhibits, cultural festivals and more—all amounting to a surge in community morale, increased interaction among municipal officials and citizens and a subsequent boost in citizen awareness of and trust in local government.

Where just five years ago an elected government did not exist, there is now a budding and thriving culture of democracy emerging in these six municipalities. It is a transformation local officials are committed to sustaining.

“The impact of the [Local Council Administration and Legitimacy] program will continue to effect municipalities for years because it has contributed to the core of governance in Libya,” says Zuwara Mayor Hafed G. S. Bensasi.

Ministério da Educação do Iêmen leva leitura baseada em fonética para todos os alunos da primeira série

outubro 24, 2016

Por Jillian Slutzker

4 minutos de leitura

“Quando as crianças conseguem aprender a ler – e quando todas as crianças têm essa oportunidade, independentemente do seu estatuto social ou riqueza – tudo muda para elas.”
Joy du Plessis, Especialista Sênior em Leitura na Creative Associates International

Alunos da primeira série em todo o Iêmen terão maiores chances de progredir na leitura este ano, graças à adoção pelo Ministério da Educação do livro didático Iêmen Early Grade Reading Approach em todas as salas de aula da primeira série.

Adotado em setembro por decreto do Ministério, o livro didático, chamado “Eu leio e aprendo,” foi projetado em 2014 por educadores locais e internacionais, Especialistas em leitura árabe nas primeiras séries, e funcionários da educação como parte do Projeto de abordagem de leitura nas séries iniciais do Iêmen.

“Homens e mulheres de todo o Iémen contribuíram para o desenvolvimento deste programa,”diz Joy du Plessis, Especialista Sênior em Leitura na Creative Associates International, que implementou o projeto financiado pela USAID.

Dentro do Ministério da Educação, várias equipes se reuniram para colaborar no desenvolvimento do programa e dos materiais, incluindo setores do Ministério com foco no desenvolvimento curricular, formação de professores, mentoria e avaliação, apoio psicossocial e outras áreas. A implementação e implementação da abordagem também envolveu funcionários da educação a nível governamental e escolar., bem como pais e membros da comunidade.

“O livro ‘Eu leio e aprendo,’, que é um produto do programa, não é um mero livro. É um projeto nacional que pela primeira vez reuniu todos os setores do Ministério para trabalharem em harmonia,” escreveu a autora do currículo Najilaa Thiban em um artigo sobre o Página do Facebook sobre abordagem de leitura nas séries iniciais do Iêmen.

Baseado em metodologias fonéticas e ativas de aprendizagem, a abordagem provou bem-sucedido em ajudar jovens alunos a desenvolver competências de alfabetização desde a sua fase piloto inicial, em que a capacidade de leitura das crianças saltou de apenas 5 palavras por minuto para 25 palavras por minuto.

Uma expansão nacional apesar do conflito

No início do programa em 2011, o Ministério estava muito preocupado com os maus resultados de leitura nas séries primárias e desde o início assumiu a responsabilidade pela abordagem e pela sua expansão nacional.

Apesar da guerra em curso no país, o Ministério da Educação tem continuou a ampliar a abordagem de leitura em salas de aula do primeiro ano em todo o país para melhores resultados de aprendizagem, mais recentemente com a adoção do livro didático da primeira série como currículo oficial.

“Os educadores e a liderança do Ministério da Educação perceberam que a abordagem da leitura nas primeiras séries é um projecto nacional abrangente para todos os sectores educativos que requer a sinergia e o envolvimento de todos os departamentos e centros,” diz o ex-chefe do partido do projeto, Atia Moor.

Moor explica que a recente adoção pelo Ministério do livro didático da primeira série demonstra um compromisso com a melhoria da educação no país e com a manutenção da reforma e do progresso da alfabetização.

“Isso significa que os iemenitas estão comprometidos em avançar na construção de um futuro melhor para a próxima geração,”ele diz, observando que apesar do conflito, educadores, funcionários e comunidades permanecem dedicados a este objetivo.

Espalhando a alegria de ler e ensinar

Para professores, a adoção oficial da abordagem de leitura nas séries iniciais do Iêmen significa mais simples, lições ainda mais eficazes. Sua abordagem sistemática ajuda os alunos a desenvolver uma compreensão dos sons das sílabas, leitura de palavras, compreensão auditiva e de leitura passo a passo e com muita prática. Enquanto isso, os professores são apoiados por um guia do professor e se familiarizam com os padrões de suas aulas baseadas em fonética., explica du Plessis.

“Em essência, os professores realmente veem o valor deste programa. Eles veem que se seguirem a abordagem, então as crianças podem aprender a ler. Eles também entendem que quando as crianças podem aprender a ler – e quando todas as crianças têm essa oportunidade, independentemente do status social ou da riqueza – isso muda tudo para elas.,”ela diz.

A abordagem de leitura nas séries iniciais do Iêmen é centrada em histórias culturalmente relevantes escritas por autores do Ministério da Educação para que reflitam lições sociais e culturais importantes, incluindo cooperar com outros, respeitar os pais e ser honesto e justo. Técnicas de aprendizagem ativas garantem que as crianças estejam constantemente envolvidas no material.

Du Plessis diz que essas histórias “fazem as crianças pensarem e preverem” e encorajam “a curiosidade e o amor pela aprendizagem”. O resultado final: uma cultura crescente de leitura na escola e em casa.

“Repetidas vezes durante minha estada no Iêmen, pais, professores e membros da comunidade me disseram que as crianças ficavam felizes quando aprendiam a ler. As crianças estavam mais ansiosas para ir à escola regularmente e os pais estavam mais envolvidos com os filhos em casa, ajudando-os com a lição de casa e lendo com eles,”ela diz.

Continuar a difundir esta cultura de leitura e promover a recente adoção do livro didático da primeira série, o Ministério e os educadores recorreram às redes sociais de uma forma campanha de conscientização pública isso é envolver os professores, alunos e membros da comunidade em todo o país.

14 inspiring women in development profiled in new book

Setembro 2, 2016

2 minutos de leitura

14 inspiring women in development profiled in new book

ASSISTA AO VÍDEO

Creative shines a light on 14 women from around the world who have made profound contributions to promote positive change in their communities. They have worked through conflict, overcome significant obstacles and broken gender barriers to improve the lives of thousands.

WASHINGTON, DC. — Fourteen women from Syria to Afghanistan and Nigeria to El Salvador who have made profound contributions to promote positive change in their communities are profiled in a new book called “In Her Hands: Stories of Women Shaping Their Worlds,” Creative Associates International anunciou hoje.

The release of the book and an awards ceremony will be held on Sept. 13 at the Ronald Regan Building in Washington, DC. Um online version of the Creative-published book and short videos are available now on a special website.

Launched by Creative’s Co-Founder and CEO Charito Kruvant, the initiative seeks to identify and honor women around the world for their vision, energy and results related to the organization’s missão. Seis dos 14 honorees will be in Washington for the book release and awards ceremony.

“Hoje, more girls have gained access to education, vulnerable groups have found a voice and neighbors have joined together to build peace,” diz Kruvant, herself a pioneer in the field of locally driven development. “Often the efforts of many women go unrecognized, despite the fact that so many have benefited from their achievements. It is our hope that this inspires others to take action.”

Hailing from Afeganistão, Camboja, Egito, O salvador, Honduras, Índia, Jordânia, Marrocos, Nigéria, Paquistão, Síria, Tanzânia, Iémen e Zâmbia, many of the honorees have worked through conflict, overcome significant obstacles and broken gender barriers in pursuit of their visions to improve their communities.

Mas, in their own words, these women are undeterred.

“I am not going to give up because I know at least in my little way, in my little corner…I could make an impact somewhere, somehow,” says Nigerian honoree Rabia Eshak, whose leadership in education has helped thousands of children gain access to quality instruction and return to school, in a country that has highest number of out-of-school children in Africa.

In addition to Eshak, the list of honorees includes: an Afghan woman preparing other women with workforce skills; a Salvadoran mayor fighting to end violence and bring opportunity to her city’s vulnerable youth; and a Syrian student-turned-activist using radio to bring critical news to communities in conflict, entre outros.

Each honoree has been engaged in a Creative-implemented project, whether as a local staff member, grantee, implementing partner or beneficiary.

Coletivamente, o 14 honorees have changed tens of thousands of lives as they have transformed education systems, helped to stem crime and violence, expanded opportunities for women and youth, and amplified calls for peace in conflict-plagued areas.

To learn more about this initiative and the 14 honorees, por favor visite: http://inspirational.creativeassociatesinternational.com/

Síria: A courageous truth-teller

Agosto 23, 2016

1 minutos de leitura

Hala Khairalla understands the dangers of being a journalist in Syria: while reporting on demonstrations in Aleppo, she was shot in the back and hospitalized. But her experiences have not dampened her passion for accurate, honest journalism that informs, inspires, and empowers.

Marrocos: Um defensor das crianças mais vulneráveis

Agosto 23, 2016

1 minutos de leitura

Karima Mkika fundou o Centro Al Karam em 1997 para ajudar a fornecer educação às crianças marroquinas vulneráveis, proteção e suporte. Aproximadamente 20 anos depois, O Centro Al Karam continua a prestar serviços ao recurso mais precioso de Marrocos e a trabalhar com uma coligação de defensores para combater o trabalho infantil e expandir as oportunidades.

Jovens marroquinos mapeiam serviços sociais para prevenir o trabalho infantil

Agosto 10, 2016

Por Jillian Slutzker

4 minutos de leitura

Com pranchetas na mão, jovens em idade escolar na região de Marraquexe fazem parte de um programa educativo que aprende a realizar pesquisas muito valiosas que podem ajudar a prevenir o trabalho infantil.

Esses pesquisadores aprendizes, idades 11 para 14, fazem parte de um quadro de 67 treinaram “mapeadores jovens” na região de Marrakech-Tensift-Al Haouz ajudando a criar um banco de dados, e, finalmente, mapas visuais, serviços sociais disponíveis nas suas comunidades. Usando a abordagem Creative Mapper, eles fazem isso depois da escola e como voluntários para organizações locais.

À medida que os jovens investigadores visitam clínicas de saúde, instituições de microfinanciamento, creches, dormitórios estudantis, centros religiosos e outras organizações da sociedade civil, eles entrevistam funcionários e catalogam os serviços oferecidos por cada instituição. Junto, estes serviços podem construir uma rede de segurança social que pode proporcionar à família o apoio extra necessário para manter uma criança na escola, em vez de mandá-la para o trabalho.

“A principal causa do abandono escolar e do trabalho infantil são certamente as condições económicas e sociais da família e a acessibilidade aos serviços,”diz Nadia Mannaoui, Treinador Creative Mapper e especialista em meios de subsistência para o projeto Promise Pathways, que implementa a iniciativa Creative Mapper.

O Projeto Promise Pathways visa reduzir o trabalho infantil na área de Marrakech-Tensift-Al Haouz e alcançar mais de 5,500 juventude e 1,000 membros da família. O projeto é financiado pelos EUA. Departamento do Trabalho e implementado pela Creative Associates International, juntamente com vários parceiros locais.

Mapeamento para acabar com o trabalho infantil

Uma estimativa 92,000 Idades das crianças marroquinas 7 a 14 estão trabalhando – muitas vezes em trabalhos perigosos, como a agricultura, trabalho doméstico ou sectores artesanais – de acordo com o Alto Comissariado de Planeamento de Marrocos.

Somente na região de Marraquexe-Tensift-Al Haouz, até 14,000 as crianças já trabalham ou correm grande risco de se tornarem trabalhadoras agrícolas e domésticas.

O projeto Promise Pathways está fazendo parceria com jovens, o governo e as comunidades para mitigar o abandono escolar. O projeto também apoia prestadores de formação profissional e empregadores na oferta de empregos seguros e produtivos para jovens em idade legal de trabalhar..

Simultaneamente, o projeto visa aumentar a resiliência das famílias, promovendo o acesso das famílias a serviços sociais abrangentes, programas de microcrédito e poupança.

“Ao mesmo tempo trabalha-se no aumento das receitas das famílias, é preciso também vinculá-los a um plano de serviços para o desenvolvimento da família,”diz Mannaoui.

Mas primeiro, a comunidade precisa saber que esses serviços abrangentes existem – e é aí que os mapeadores jovens desempenham um papel crítico, mapear quais serviços estão disponíveis e identificar as lacunas em uma determinada comunidade.

“Nosso principal objetivo é reconhecer e identificar os serviços em nossa cidade,” diz Chihab al-Zimrani, de 12 anos, um mapeador de jovens na zona rural, cidade montanhosa de Imintanout, sobre 80 milhas de Marraquexe.

Uma chave para tornar este exercício bem-sucedido, explica o treinador do mapeador juvenil Badr al-Din Ait Bin Hida, está conscientizando a comunidade sobre o propósito do Creative Mapper e, posteriormente, suas descobertas.

Bin Hida treina uma equipe de mapeadores juvenis, incluindo al-Zimrani, em Imintanout onde, ele diz, a pobreza é um sério desafio. Se uma família é pobre e não pode pagar as mensalidades escolares, ele explica, então eles sentem que devem mandar o filho trabalhar.

No entanto, Bin Hida explica que se esta família for informada sobre os serviços disponíveis na comunidade – microcrédito, por exemplo, ou transporte escolar gratuito – e como acessá-los, então a situação económica da família pode melhorar. Quanto mais famílias tirarem partido desta rede de segurança social, acabará por significar menos crianças a trabalhar, qual é o objetivo dos treinadores e mapeadores do Creative Mapper.

“Saberei que o Creative Mapper cumpriu o seu propósito se sairmos e não vermos mais trabalho infantil, não há mais crianças limpando sapatos,”diz Bin Hida. “Esta será a nossa indicação de que o Creative Mapper fez o seu trabalho.”

Capacitando jovens líderes comunitários

Como os principais pesquisadores, os jovens são a força motriz por trás do Creative Mapper. Eles também são a chave para seu sucesso a longo prazo, diz Mannaoui.

“Quando um projeto intervém, há uma duração limitada…Queremos que estes jovens ganhem consciência sobre o seu ambiente e desenvolvam as competências para o mudar. Eles são as mulheres e os homens do futuro,”ela diz.

Através do processo Creative Mapper, a equipe da Promise Pathways está equipando esses jovens marroquinos com essas habilidades para criar mudanças positivas.

Em sessões intensivas de treinamento de dois dias antes de sair às ruas para suas pesquisas, mapeadores jovens aprendem habilidades de comunicação e pesquisa. Eles praticam técnicas de entrevista e discutem maneiras de aumentar a conscientização sobre o Creative Mapper e mobilizar a comunidade.

Quando o levantamento propriamente dito começa, os jovens colocam a sua formação em prática – assumindo a liderança no contacto com organizações comunitárias e trabalhando em conjunto para diagnosticar os problemas que encontram, e então começar a gerar soluções para que as famílias possam ter melhor acesso aos serviços.

Os resultados finais, diz Mannaoui, é um impulso na confiança e capacidade dos jovens, bem como um benefício para a comunidade em geral na sua luta contra o trabalho infantil.

“O Creative Mapper tem um duplo objetivo,”ela diz.

Além dos benefícios óbvios de mapear os serviços sociais, Creative Mapper ajuda a desenvolver autoestima, responsabilidade e capacidade de tomada de decisão. Estas são habilidades para a vida que você não necessariamente obterá na escola, ela diz.

Para Bin Hida, o treinador em Imintanout, apoiar estes jovens e observar a sua transformação em líderes comunitários é inspirador.

“Os jovens podem fazer muitas coisas e isso ajuda a aumentar a sua confiança. Mesmo sendo jovens, eles são talentosos e criativos,”ele diz. “Não sinto que sou eu quem está doando aqui porque eles estão realmente me ensinando.”

Novo aplicativo pode fornecer alfabetização e apoio psicossocial para crianças sírias

Julho 8, 2016

Por Karen Ives

4 minutos de leitura

Para milhões de crianças sírias que não frequentam a escola, um novo aplicativo para smartphone pode ser fundamental para aumentar a alfabetização e fornecer apoio psicossocial.

Creative Associates Internacional é uma finalista dos cinco primeiros num concurso global denominado EduApp4Syria para desenvolver uma aplicação para smartphone para leitura nas primeiras séries e apoio psicossocial a milhões de crianças sírias que não frequentam a escola e que foram deslocadas pelo conflito.

Financiado pela Agência Norueguesa de Desenvolvimento (NORAD), a competição recebeu 78 entradas de desenvolvedores de todo o mundo, embora a Creative fosse o único concorrente das Américas. O objetivo do NORAD é aproveitar a oportunidade para educar crianças fora da escola, deslocadas pela violência, usando smartphones altamente acessíveis..

Para Ayan Kishore, associado sênior da Creative em Tecnologia para desenvolvedoresfuga, a competição EduApp4Syria foi uma oportunidade para utilizar os talentos e conhecimentos únicos da organização.

“Esta oportunidade trouxe todas as nossas habilidades para a mesa: nossa experiência em Tecnologia para o Desenvolvimento, o nosso núcleo na educação em zonas de conflito – particularmente a literacia da língua local – e a nossa experiência na Síria,”diz Kishore. “Esta oportunidade foi perfeita para nós.”

Educação & apoio psicossocial através de brincadeiras

A experiência substancial da Creative em Educação em Conflito e Tecnologia para o Desenvolvimento unem-se de forma inovadora para responder a esta competição. O aplicativo foi desenvolvido pelo Creative Development Lab, que se dedica a encontrar maneiras inovadoras de aplicar tecnologia para aumentar a escala, alcance e relação custo-benefício dos programas e projetos da Creative.

Katkooti, que significa 'Minha garota' em árabe, fornecerá alfabetização e apoio psicossocial a milhões de crianças sírias deslocadas. Katkooti é um jogo interativo de simulação de animais de estimação onde as crianças, idades 5 para 10, ajudar seus filhotes a prosperar em ambientes seguros, ambientes de aprendizagem interativos.

Inspirado em jogos comerciais de animais de estimação de sucesso e concebido em consulta com crianças sírias, Katkooti foi projetado para que os usuários dominem as principais habilidades de alfabetização por meio de atividades sequenciadas que também melhoram o bem-estar psicossocial por meio de relacionamentos afetuosos, envolvimento ativo e tomada de decisão.

Katkooti aumenta a alfabetização incorporando as oito etapas da Qualidade Integrada de Leitura em Árabe (IQRA), um abordagem sistemática bem sucedida para leitura desenvolvido pela Creative e usado no Iêmen.

Dr.. Samia Elbassiouny, um especialista em alfabetização árabe e leitura nas primeiras séries, consultado no app da Creative.

“As crianças aprendem a ler a partir do som e da forma da letra, que é chamado de consciência fonêmica,” explica Elbassiouny. “Consciência fonêmica é a capacidade de ouvir, identificar e manipular sons na linguagem, e é nisso que o IQRA se baseia.”

Foi comprovado que o método IQRA da Creative aumenta a alfabetização em árabe de forma muito mais rápida e eficaz do que os métodos tradicionais. Utiliza não apenas materiais culturalmente sensíveis, projetado em torno da cultura e herança árabe, mas também aproveita desenvolvimentos recentes em tecnologia, como tablet ou, como esta competição demonstra, aplicativos para smartphones.

O aplicativo Katkooti da Creative também promoverá o desenvolvimento emocional e psicossocial em crianças usando o Collaborative for Academic, Social, e aprendizagem emocional (CASEL) cinco conjuntos inter-relacionados de aprendizagem social e emocional, incluindo autoconsciência, tomada de decisão de responsabilidade, habilidades de relacionamento, consciência social e autogestão.

O futuro aplicativo acompanhará o progresso do desenvolvimento emocional e psicossocial dos usuários, e relata o progresso aos pais por meio de textos e outras formas de comunicação digital. Katkooti verifica regularmente os usuários, perguntando como eles estão se sentindo, ao mesmo tempo que fornece apoio emocional e mensagens positivas.

O aplicativo está sendo desenvolvido por Fronteiras Criativas, que produziu jogos premiados, aplicativos, animações e livros de histórias infantis. Será construído como uma plataforma expansível para permitir maior desenvolvimento e melhoria.

Educação comprovada resulta em conflitos e crises

Katkooti, baseia-se na experiência substancial da Creative no desenvolvimento de programas de educação em conflito e comunidades pós-conflito.

Em 2011, Creative lançou um programa de leitura de grande sucesso no Iêmen, que superou conflitos e instabilidade para revitalizar o currículo de leitura nas primeiras séries e melhorar os sistemas de desenvolvimento profissional de professores. Foi apoiado pelos EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional.

Atualmente, A Creative está a proporcionar oportunidades educacionais e apoio psicossocial a jovens nigerianos deslocados pela insurgência através do Programa de resposta a crises educacionais. Aproveitando a investigação existente sobre a melhoria do bem-estar psicossocial das crianças, A abordagem da Creative apoia o desenvolvimento de competências socioemocionais. O programa é financiado pela USAID.

Plataforma de e-learning responsiva da Creative, CriativoU, conecta cursos relevantes, recursos e colegas profissionais, mentores e especialistas para as pessoas e organizações que precisam deles. CreativeU conecta professores, profissionais em desenvolvimento e jovens que trabalham para melhorar suas vidas e comunidades em todo o mundo a conteúdo on-line e móvel de alta qualidade para melhoria de carreira e aprendizagem ao longo da vida.

Dedicação sustentada aos beneficiários sírios

Agora que o protótipo da Creative foi aceito como finalista, ele passou para o estágio alfa de desenvolvimento, que dará corpo ao protótipo e receberá feedback de usuários em potencial.

O feedback recebido desses testadores alfa irá para melhorar o aplicativo para a versão beta. Se o NORAD selecionar o aplicativo da Creative como vencedor na competição EduApp4Syria, ele passará do teste beta para a finalização para lançamento.

Para Kishore, o projeto é uma grande oportunidade para desenvolver o trabalho que a Creative já vem realizando: “Isso nos permite trabalhar mais com refugiados, e nos posiciona para o trabalho pós-crise, uma vez que haverá muitas necessidades na educação e em outras áreas.”

Creative e os demais finalistas passarão os próximos meses aprimorando seus aplicativos, desenvolvendo e testando-os para a fase da competição. Após avaliação e teste, até três finalistas receberão contratos para a fase final.

Em dezembro deste ano ou no início 2017, NORAD selecionará até dois vencedores.

Síria: Katkooti (“My Chick” ) app offers literacy and psychosocial support to displaced children

Julho 5, 2016

1 minutos de leitura

Creative’s submission to the Norwegian Development Agency’s EduApp4Syria competition, Katkooti, (meaning ‘My Chick’ in Arabic), fornecerá alfabetização e apoio psicossocial a milhões de crianças sírias deslocadas. Designed for children ages 5 para 10, the pet simulation app encourages users to help their chicks thrive within safe, ambientes de aprendizagem interativos.