Impacto inspirador: Nossos vídeos favoritos de 2024

dezembro 18, 2024

4 minutos de leitura

Relatórios e números podem quantificar o impacto, mas a melhor prova dos nossos programas em todo o mundo é ver e ouvir as pessoas com quem trabalhamos partilharem as suas histórias.

Esses vídeos destacam o poder transformador de nossas iniciativas, desde as vibrantes tradições de cerâmica defendidas pelas mulheres na Guatemala até os avanços educacionais feitos pelas crianças na Somália. Cada história é um testemunho da resiliência e determinação das comunidades que buscam mudanças positivas.

Moldando um futuro para as mulheres na Guatemala

Na aldeia guatemalteca de Aldea Vale, as mulheres da Alfarería Las Flores preservam a tradição da cerâmica e ao mesmo tempo geram renda. Apoiado pela USAID Tecendo a Paz, esta iniciativa fortalece a identidade cultural e proporciona oportunidades económicas. Veja como esses talentosos artesãos estão moldando um futuro melhor para sua comunidade.

Crianças nigerianas melhoram a sua leitura em centros de leitura comunitários

USAID APRENDA a Ler Atividade está promovendo a alfabetização fundamental na Nigéria. Com 100 reading centers established in Bauchi State, sobre 5,000 children benefit from improved reading skills. This video showcases the impact of community-based education initiatives on young learners.

Agent of Change

Meet Rosa Isabel Melgar, a 19-year-old Agent of Change in Puerto Cortés, Honduras. Apoiado pela USAID Semeando Esperança, Rosa Isabel is one of 1,500+ Agents of Change in 10 municipalities who are shaping their community’s vision for the future. This video highlights their efforts to drive positive changes and inspire others.

Cuidando do gado, construindo futuros

La Laiterie du Berger is transforming the lives of Fulani herders in northern Senegal. Com o apoio da USAID Comércio da África Ocidental & Centro de Investimento, which closed in September 2024, the company provided regular income to over 2,300 herders, enabling them to settle, educate their children and improve milk production. Saiba mais sobre a abordagem inovadora da La Laiterie du Berger à segurança alimentar através de produtos lácteos e iogurtes nutritivos e capacitando a próxima geração de pastores através do seu programa de formação em incubação.

Como um programa de alfabetização se tornou uma atividade de sustentação da vida

Explore a jornada do programa financiado pela USAID LEIA II atividade na Etiópia, que começou como um programa de leitura nas primeiras séries e evoluiu para a Atividade de Recuperação Educacional antes de encerrar em junho 2024. Veja como se adaptou a desafios como a pandemia da COVID-19 e o conflito no norte de Tigray, em última análise, fornecendo apoio educacional crucial em regiões afetadas pela crise. Este vídeo destaca o impacto significativo do programa em milhões de crianças e educadores em todo o país.

Conectando as mulheres rurais do Gana ao mercado internacional

Conheça Dora Torwiseh, uma figura central na região norte de Gana, quem se conecta 80,000 mulheres para o mercado global de manteiga de karité através da fábrica Nuts for Growth. Apoiado pela USAID Comércio da África Ocidental & Centro de Investimento, esta iniciativa aumenta os resultados económicos para as mulheres rurais, capacitando-os com meios de subsistência sustentáveis. Saiba como a liderança e a perspicácia empresarial de Dora estão impulsionando o desenvolvimento comunitário e o crescimento econômico.

Estudantes somalis com suas próprias palavras

Ouça estudantes somalis que retornaram à sala de aula por meio de um programa acelerado de educação básica apoiado pela USAID Barra ou Barra programa, que terminou em outubro 2024. Mais do que 116,000 alunos matriculados ao longo de quatro anos, ganhando novas oportunidades educacionais. Este vídeo captura suas histórias pessoais e o impacto da educação em suas vidas e futuros.

A jardinagem une e capacita as mulheres Garifuna em Honduras

Uma horta comunitária em Honduras está capacitando mulheres Garifuna. Associação Mista de Mulheres Garifuna (ASOMUGAMIX) fornece um espaço para as mulheres se organizarem, unir, e libertar-se dos ciclos de vitimização. Ouça Arely Ibeth Barahona Martinez e outros membros sobre o poder transformador de sua horta comunitária. Foi apoiado pela Iniciativa Regional da América Central da USAID/OTI, que fechou em julho de 2024.

Extremos de intemperismo: Melhorar a resiliência das terras agrícolas da Nigéria

Saiba mais sobre as soluções inovadoras que fortalecem a resiliência das terras agrícolas da Nigéria contra as alterações climáticas. Apoiado pela recentemente fechada USAID Comércio da África Ocidental & Centro de Investimento, parcerias público-privadas estão a introduzir práticas e tecnologias inteligentes em termos climáticos, como a agricultura regenerativa e a irrigação gota a gota. Ouça especialistas como Samson Afolabi, Doutorado, sobre como essas iniciativas estão ajudando os pequenos agricultores a se adaptarem e prosperarem.

Autoridades locais de Burkina Faso adotam o orçamento participativo para fortalecer a confiança dos cidadãos

dezembro 16, 2024

Por Daniel Lince Bernardo

6 minutos de leitura

Enquanto Burkina Faso enfrenta violência extremista e escassez de alimentos e água, quando as comunidades precisam se unir em busca de soluções urgentes, citizens have felt disconnected from their government.

As comunidades no Burkina Faso avaliaram a força da sua governação local em 2021, um processo apoiado pela Governança Inclusiva para Resiliência da USAID (RIG) projeto. They concluded that the projects that officials supported in the municipal budget did not reflect citizens’ priorities.

“Local leaders are not representative,” one citizen said.

“The councilors don’t do their job like they should. They only see their interests,” another said.

Three years later, communities around Burkina Faso are witnessing a surge in civic engagement with the support of IGR. In August and September 2024, officials in four communes ventured far from town halls and convened grassroots meetings in rural villages and urban neighborhoods to solicit residents’ input for the next local government budget.

Alasson Soura, centro, tells fellow residents of Niofila village, Burkina Faso, why they should get involved in discussing the local government budget. Soura, the spokesperson for the Chief of Niofila village, Dethiguirisse Siri, certo, was introducing representatives of the Douna government who came to Niofila to meet with villagers in front of the Chief’s compound August 26, 2024. Foto de: Haoua Ango/IGR.

Alasson Soura, a resident of Niofila village, said he was impressed that officials from Douna commune had involved residents in a meaningful discussion that made the government’s decision-making transparent.

“If the budget reflects what the villagers expressed, they’ll be satisfied because the decisions were made in front of them, and everyone gave their opinion,” Soura said.

Assessing local government’s strengths and weaknesses

IGR gathered community stakeholders for workshops in 2023 to assess the strengths and weaknesses in local governance. In the rural commune of Guibaré in the north of Burkina Faso, community members concluded that while the municipal finance staff were competent, the government communicated little about the process of formulating the local budget. Exchanges of information between local councils and citizens were not formalized. Como resultado, citizens knew little about the process and were excluded from decision-making.

Local officials agreed that the path to stronger governance required making their processes more transparent and demonstrating that the government is accountable to the people by getting citizens more involved.

To support local officials in increasing transparency, accountability and mutual understanding with citizens, IGR organized training sessions in April and December 2023 para 102 officials involved in the budgeting process in six regions — Cascades, Centre-Nord, Est, Hauts-Bassins, Nord and Sahel. During the training, officials learned that involving citizens in crafting the budget increases their trust and satisfaction in government, making them more willing to pay taxes. Além disso, citizens’ participation gives officials valuable insights that make the budget more cost-effective.

The officials also learned how to structure citizen participation while ensuring the inclusion of women, juventude, people with disabilities and internally displaced persons (Deslocados internos).

During co-creation workshops facilitated by IGR, local officials endorsed road maps outlining the steps they will take to increase public participation in governance. In Guibaré, officials pledged to improve the public’s understanding of the budget process through participatory budgeting by the end of 2025 while increasing citizen involvement in the government’s delivery of quality public services.

Administrative staff of town halls participate in a group discussion during a training on participatory budgeting in Ouagadougou in April 2023. Speaking are, extrema esquerda, Sayouba Koala, Secretary General of Kongoussi Town Hall, e, in green, Abel Dayamba, President of Kongoussi’s Special Delegation.

Em agosto 2023, Guibaré’s Special Delegation or town council unanimously approved a resolution declaring that the commune would adopt a participatory process for future budgets. “Local governance requires the involvement of all stakeholders in the community,” the resolution states. “To do this, é importante, mesmo necessário, adotar uma abordagem na qual o processo de planejamento, a implementação e a monitorização do orçamento colocarão os cidadãos no centro.”

“A vontade de permitir uma melhor compreensão da população levou-nos a adoptar esta abordagem para que todos se sintam envolvidos e tenham confiança na gestão da Delegação Especial,disse Rasmané Ouedraogo, Secretário Geral da Câmara Municipal de Guibaré.

“O processo de orçamento participativo é muito benéfico para o município e para a comunidade. Quando os membros da comunidade são informados, eles se envolvem em todas as atividades de desenvolvimento da comunidade.”

Apoiando o início da participação

No entanto, o orçamento participativo apresenta os seus próprios desafios financeiros. The local councils had no funds to organize outings around the commune and hold general assemblies of residents. Funds are particularly short recently as insecurity in the country has hampered the economy, reducing government revenue.

To support the municipalities’ interest in implementing participatory budgeting, em 2024, IGR provided grants to four communes to help organize participatory budget sessions. If strengthened citizen participation leads to increased tax collections, municipalities would be able to cover the cost of outreach in the future.

Another commune joining the move toward participatory democracy is Douna in the Cascades Region to the south. During the self-assessment facilitated by IGR, community members concluded that the local government recognizes the needs of vulnerable groups and was open to partnering with civil society. No entanto, the government did not publicize its process of formulating the commune budget and had no formal system for gathering public concerns. Como resultado, citizens participated little in identifying priorities.

Douna commune officials endorsed a road map to strengthen civic participation. With IGR’s help, they designed a plan to organize annual “accountability days” with general assemblies in the commune’s villages. The plan also calls for campaigns addressing the general public on the importance of civic engagement and addressing men on the importance of women’s involvement in governance. Their IGR grant will train council members and town hall officials on developing partnerships for citizen engagement and civil society organizations to participate in public processes.

Soungalo Traore, second vice president of the Special Delegation of Douna commune in Burkina Faso, asks residents of the village of Niofila about needs that should be considered in the commune budget. Traore met with village residents and leaders August 26, 2024, in his role on a committee formed by the commune to start a participatory budgeting process. Foto de: Haoua Ango/IGR.

In Douna, the town council named some of its members to a committee charged with initiating participatory budgeting. They organized grassroots meetings around the commune to ask residents’ needs and expectations for the commune’s next budget. Em agosto 2024, committee members met with community members in the commune’s villages and with specific groups, including youth, mulheres, people with disabilities and IDPs, to ensure their concerns were considered in the budget.

Soura of Niofila village was impressed by the visits. “This is the first time I’ve seen the special delegation from the mayor’s office go out into the villages to hear people’s needs before drawing up the budget,” Soura said. “This will motivate people to participate more in these meetings and promote inclusion and social cohesion. If things had been done like that in the past, we’d be at a different level of development today.”

Including women, youth and marginalized groups

Douna officials held 15 village assemblies with IGR’s help. Madiara Soura, president of the Douna Women’s Coordination, appreciated that the officials had given women a platform to express their opinions on local governance.

Em setembro 2024, IGR helped three other communes initiate participatory budgeting: Fada N’Gourma in the Est Region, Kaya in the Centre-Nord Region and Ouahigouya in the Nord Region. Members of the town councils traveled to their commune’s villages to talk and gather residents’ viewpoints to inform them in shaping their budgets.

In Ouahigouya, por exemplo, IGR facilitated 35 general assemblies with 1,042 participantes. These assemblies allowed citizens to voice their concerns and identify priorities for the community.

In Kaya, 20 general assemblies brought together 834 participantes. In Fada N’Gourma, the commune and IGR organized 12 general assemblies that drew more than 1,000 residentes. Participants said funding is urgently needed for health centers, schools and access to clean water. Officials and residents discussed how they could mobilize resources, including the private sector’s support.

Residents said they want to see more of this sort of outreach, supported by more effective communication so that all communities are aware of the opportunity for interaction. But most agreed the gatherings were a meaningful step toward better governance.

“For once, the administration is taking an interest in young people and their concerns,” commented Moussa Kara, a youth representative in Douna.

Haoua Ango and Yacouba Kere contributed to this article.

Quatro vídeos criativos são premiados em competição internacional

dezembro 9, 2024

2 minutos de leitura

Quatro pequenos documentários centrados nas parcerias público-privadas na África Ocidental ganharam um prémio Platina e três prémios Ouro no prestigiado 2024 Viddy Awards.

Produced by Creative Associates International on behalf of USAID’s West Africa Trade & Centro de Investimento, os vídeos fazem parte de um pacote que explica as inovações, outcomes and transformative nature of the U.S. government-supported program in 17 países.

“Creative continues to demonstrate its ability to implement high-quality programs and document these locally focused efforts with outstanding storytelling,”diz Leland Kruvant, President and CEO of Creative.

The communications work, which includes videos, photos, articles and more, ajuda empresas, parceiros locais, as comunidades e o cliente explicam melhor como programas como o Centro para o Comércio estão tendo um impacto sustentável nos negócios, seus funcionários e as comunidades maiores, diz Kruvant.

O programa de 17 países catalisou o crescimento económico na região ao atrair investimento privado, fortalecer redes empresariais e impulsionar os setores agrícola e comercial na Nigéria, Senegal, Costa do Marfim, Gana e outros países da África Ocidental. O programa de cinco anos terminou em Setembro, depois de gerar mais de 60,000 novos empregos e gerando uma proporção de quatro para um de investimento privado para cada país dos EUA. dólar.

Os quatro curtas-metragens premiados este ano são:

Platinum para vídeos longos não transmitidos (questão ambiental) | Extremos de intemperismo: Melhorar a resiliência das terras agrícolas da Nigéria

Ouro para vídeos longos não transmitidos (serviço público/ativismo) | Nigéria: Rakiya Ali, agrônomo, defensora das mulheres & agricultor

Ouro para vídeos longos não transmitidos (visão geral da empresa) | Conectando as mulheres rurais do Gana ao mercado internacional: A história do Nuts for Growth

Ouro para vídeos longos não transmitidos (visão geral da empresa) | Cuidando do gado, construindo futuros

Méritos da equipe de produção

Contribuindo para a produção do prêmio Platinum pelo vídeo sobre condições climáticas extremas e do prêmio Gold pelo vídeo sobre a agrônoma estão Michael J.. Fraude (produtor, roteirista e diretor) Jim Huylebroek (fotógrafo e cinegrafista), Michael Ijegwa-Adaji (produtor de campo), Pariesa Brody (editor de vídeo de agrônomo), Charlotte Bellis (editor de vídeo de extremos de intemperismo) e bênção moça (coordenador de campo).

Pariesa Brody contribuiu para a produção dos prémios de ouro para os vídeos sobre as mulheres rurais do Gana e a criação de gado. (produtor, roteirista e diretor) Jim Huylebroek (fotógrafo e cinegrafista), Charlotte Bellis (editor de vídeo) e Rhoda Tsivanyo, Bênção Lass e Bamba Fall (coordenadores de campo).

Estabelecido em 1995 por um grupo de cinegrafistas, editores, produtores, escritores e diretores, esses membros fundadores procuraram homenagear a excelência em todos os aspectos da produção de vídeo. Desde então, a competição atraiu dezenas de milhares de inscrições de mais de 100 países. Os vencedores deste ano incluem inscrições dos Estados Unidos, Canadá, Espanha e Argentina. A competição Viddy Awards é administrada e julgada pelo Associação dos Profissionais de Marketing e Comunicação.

Roteiros para a resiliência: Planos de ação para uma governação local responsiva

novembro 15, 2024

Por Pam Rosen

5 minutos de leitura

Imagine esperar na fila de um prédio do governo, horas de onde você mora. Agora, imagine esperar nesta fila com um bebê recém-nascido em casa.

Você está esperando para pegar a certidão de nascimento do seu bebê, que não lhe foi disponibilizado no hospital quando o seu bebé nasceu. Quando você finalmente chega na frente da fila, você é informado de que a certidão de nascimento ainda não está pronta. Disseram-lhe para voltar amanhã.

Você explica que mora longe, que você tem que trabalhar, que você não pode volte amanhã. Pode até ser perigoso para você viajar, à medida que grupos extremistas violentos continuam a ganhar território e a lançar ataques violentos contra civis como você. O funcionário do governo encolhe os ombros e diz que não há nada que possa fazer.

Quais são as consequências desta lacuna na governação local?

Quando os novos pais dão as boas-vindas a um filho, a última coisa em que pensam é lidar com atrasos burocráticos e burocracia, muito menos os perigos das viagens. Mas esta foi a realidade para muitos novos pais e famílias no Burkina Faso.

Sem certidão de nascimento, ou qualquer outra forma de identificação, as famílias no Burkina Faso não podem candidatar-se a serviços ou benefícios governamentais para os seus filhos. Isto significa que os atrasos burocráticos não são apenas inconvenientes – são prejudiciais.

What can community members do to address this challenge?

USAID’s Burkina Faso Inclusive Governance for Resilience Project (RIG) supported citizens and civil society workers to collaborate with local government officials on Roadmaps to Resilience, commune-wide planning documents with guidelines and actionable steps towards resolving their communities’ challenges.

They developed Roadmaps to Resilience through a co-creation process with diverse community actors, laying the groundwork for inclusive strategic planning and fostering partnerships with different actors in the local governance system to address community priorities. During workshops to draft Roadmaps to Resilience, participants in communes like Péni, Ouahigouya e outros em todo o país identificaram atrasos burocráticos relacionados com a recepção de bilhetes de identidade nacionais e certidões de nascimento como uma questão fundamental na sua comuna ou município.

Por que cartões de identificação?

Como certidões de nascimento, os bilhetes de identidade nacionais são recursos essenciais para as pessoas no Burkina Faso se candidatarem a serviços governamentais, benefícios e empregos. Para o fim dois milhões de cidadãos burquinenses deslocados internamente, ou deslocados internos, que fugiram das suas cidades natais para escapar ao extremismo violento, o problema é agravado. Os deslocados internos são muitas vezes forçados a abandonar as suas casas a qualquer momento, e muitos não conseguem levar consigo os seus bilhetes de identidade nacionais ou outros documentos oficiais.

Sem esses documentos, eles não podem ter acesso à assistência alimentar ou outro apoio crítico nas comunidades anfitriãs. ID cards are also essential documents for elections and political processes, allowing citizens to participate in the democratic process. This is critical, as Burkina Faso’s transitional government has pledged to hold elections at the end of the country’s transition period.

What else do Roadmaps to Resilience address?

Roadmaps to Resilience highlight challenges and provide solutions around issues of access to government documents, as well as the representation of women and minorities in government decision-making, communication gaps between government and citizens, and other areas of local governance that, when resolved, will strengthen democratic processes at the local level and ultimately improve social cohesion and community resilience against violent extremism.

O Projeto de Governança Inclusiva para a Resiliência também está trabalhando para fortalecer as capacidades das prefeituras e delegações especiais — órgãos do governo local compostos por representantes oficiais e da sociedade civil — no planejamento estratégico participativo., desenvolver mecanismos de feedback e reclamação, transparência, prestação de serviço, e orçamento sensível ao género. Por aqui, os governos locais têm a formação e a capacidade necessárias para implementar os seus Roteiros comunitários para a Resiliência de uma forma que seja sustentável e responsiva.

Governo local, a sociedade civil e outros parceiros comunitários compreendem que alcançar os objetivos estabelecidos nos Roteiros para a Resiliência levará tempo e que, em última análise, é sua responsabilidade implementá-los.

Mas o Projecto de Governação Inclusiva para a Resiliência pode ajudar.

Para fornecer suporte imediato, o Projeto de Governança Inclusiva para Resiliência trabalhou com governos locais para emitir mais de 57,000 Bilhetes de identidade para cidadãos burquinenses, muitos dos quais são deslocados internos. O Projeto Governação Inclusiva para a Resiliência concedeu uma subvenção à Direção-Geral da Modernização do Estado Civil (DGMEC) apoiar o seu trabalho contínuo de digitalização de registos civis nas comunas de todo o país para equipar as comunas para fornecer estes serviços administrativos críticos de forma eficiente. A subvenção do Projeto de Governança Inclusiva para Resiliência permitiu que o projeto comprasse scanners, computadores e discos rígidos externos e deu formação aos funcionários da Direção Geral de Modernização do Estado Civil sobre a utilização dos equipamentos. A equipe irá então treinar funcionários do governo da comuna.

DGMEC aims to digitize all commune-level records by March 2025 so that citizens — including new babies — can access ID cards and birth certificates without delay. Other communes, including Ouahigouya, are launching efforts to establish civil registry centers in rural areas so that new parents can access birth certificates closer to their homes and will no longer need to travel long distances.

In addition to ID cards, civil society members identified the need to create spaces for women, youth and people with disabilities to speak with their local government representatives and ensure their voices are heard.

The Inclusive Governance for Resilience Project supported civil society organizations to set up coalitions to train these populations in advocacy techniques and civic engagement. Hoje, os membros destas coligações em comunas como Yako reúnem-se trimestralmente com as autoridades locais para discutirem os seus pontos de vista sobre assuntos importantes. problemas. As coalizões ainda são novas, mas os membros estão confiantes de que terão um forte impacto nas políticas comunitárias e na tomada de decisões.

Roteiros para a Resiliência como modelos para comunidades fortes e governação local responsiva

Com o apoio do Projeto de Governança Inclusiva para Resiliência, os membros da comunidade em todo o Burkina Faso estabeleceram parcerias eficazes para trabalhar com os funcionários do governo local para resolver os desafios da sua comunidade que são mais importantes para eles. Roteiros para a Resiliência apoiam parcerias produtivas entre governos locais, organizações da sociedade civil e comunidades, incluindo grupos marginalizados, para fortalecer o foco no cidadão, governança local responsiva.

Esses relacionamentos fundamentais, cultivado com o apoio do Projeto de Governança Inclusiva para Resiliência, ajudar a promover a resiliência da comunidade a choques políticos e sociais, reforçar as bases para uma sociedade democrática no Burkina Faso durante este período crítico de transição política.

A contribuição adicional para este blog veio de Ali Dabre em Ouagadougou, Burkina Faso.

Pam Rosen é Program Associate da área de prática de Governança da Creative, apoiando o projeto de Governança Inclusiva para Resiliência de Washington, DC. Ela já trabalhou em projetos de apoio à construção da paz, gestão de conflitos, e mecanismos de alerta precoce/resposta precoce na África Ocidental. Pam received her MA in Conflict Resolution and International Security from the Fletcher School at Tufts University and holds a BA in International Studies and Political Science from Macalester College.

No Benim, centros juvenis cultivam alternativas positivas ao extremismo

novembro 1, 2024

Por Gloria Agyekum

7 minutos de leitura

À sombra do extremismo violento, comunidades na África Ocidental estão descobrindo que os centros juvenis são mais do que apenas locais de recreação. Com o suporte certo, estes centros podem reforçar a coesão social entre os jovens e oferecer alternativas positivas ao extremismo.

No entanto, o oposto também pode ocorrer. No norte do Benin, the Dassari Youth Center had fallen into neglect, becoming a hub for illicit activities due to a lack of maintenance and oversight. Thanks to the concerted efforts of the community, local officials and the Iniciativa Regional Litoral (LRI) program supported by USAID’s Office of Transition Initiatives (FEITO), it has now transformed into a vibrant center of unity and positive engagement for Dassari’s youth.

Youth and community members gather on a basketball court during the inauguration of the Dassari Youth Center on January 19, 2024. Foto de: Chanel Distel for LRI

The availability of such constructive spaces is crucial, even lifesaving, para os jovens no Benin e na região mais ampla, proporcionando-lhes um ambiente seguro para crescer e socializar com colegas de diferentes origens.

“É uma delícia nos encontrarmos entre vários grupos étnicos,”diz Oumarou Djapourga, um jovem descendente de Fulbe de Dassari. “Aprendemos sobre a realidade dos outros e agora sabemos como viver em paz.”

Desde 2021, reabilitação de centros juvenis em Benim desencadeou um movimento transformador que capacita os jovens e promove a coesão comunitária. Os jovens agora têm um lugar seguro para passar o tempo livre, pratique esportes e construa relacionamentos positivos, promover a coexistência pacífica.

A necessidade de espaços inclusivos

Dassari faz parte da comuna de Materi, no norte do Benin, perto das fronteiras de Burkina Faso e Togo, tornando-o um alvo principal de ataques de organizações extremistas violentas. No verão de 2022, homens armados mataram duas pessoas e feriram outras duas nas proximidades de Tantega.

O LRI da USAID/OTI é um programa focado localmente. Atende às necessidades específicas de uma comunidade, envolvendo as partes interessadas locais, adaptar soluções ao contexto local e desenvolver capacidade local para um impacto sustentável. Começando em 2021, O LRI realizou workshops sobre a prevenção do extremismo violento em várias comunas, revelando uma necessidade crítica de espaços inclusivos onde os jovens possam envolver-se positivamente.

Em 2022, autoridades locais em Materi solicitaram apoio da USAID para reformar o Centro Juvenil Dassari facilitar a interação e relações positivas entre jovens de diferentes origens étnicas. No final 2023, LRI apoiou o gabinete do prefeito de Materi na reabilitação do centro. O trabalho incluiu a reparação de tetos, atualização do sistema elétrico, pintar paredes e reformar quadras de handebol e basquete.

Jovens de diversas comunidades estiveram ativamente envolvidos no processo de reabilitação, promovendo confiança e interações positivas. Uma empresa local contratada 37 homens e mulheres jovens de diversas origens étnicas da comunidade para fazerem o trabalho juntos.

Um jovem participante de Kandi treinando e melhorando habilidades enquanto constrói relacionamentos positivos no Centro Juvenil de Kandi em abril 23, 2023. Foto de: Chanel Distel for LRI

“Desde que começaram os trabalhos de reabilitação, a percepção do grupo étnico majoritário em relação a nós mudou significativamente,” Oumaraou Djapourga diz. "Anteriormente, aqueles de nós pertencentes a minorias étnicas foram excluídos das atividades de trabalho. No entanto, as autoridades garantiram-nos agora que o centro é para todos e que podemos participar activamente. Isso demonstra a crescente aceitação das comunidades indígenas em relação a nós.”

É janeiro. 19, 2024, mais do que 400 membros da comunidade juntaram-se às autoridades para celebrar a abertura oficial do centro juvenil recentemente renovado, marcando o início de um novo capítulo para a juventude de Dassari.

“O centro juvenil reabilitado atende a uma necessidade crucial em nossas comunidades, proporcionar um espaço seguro às nossas populações neste frágil contexto de segurança,” diz o prefeito de Materi, Robert Wimbo Kassa. “Estamos empenhados em utilizar o centro de forma eficaz e garantir que os seus benefícios cheguem a todos os membros da nossa sociedade. Implementaremos atividades saudáveis para promover a coesão e a unidade e garantir a igualdade de acesso para todas as classes sociais, incluindo minorias.”

Dama Fati, uma jovem de Dassari, diz estar feliz por ter um local que acolhe jovens de diferentes gêneros.

“Quando jovem, Sinto-me incluído porque as autoridades locais agora nos convidam a participar de atividades,”Fati diz. “Este lugar nos dá a oportunidade de nos reunirmos e participarmos de atividades como nossos jovens do sexo masculino.”

Estimular o envolvimento cívico dos jovens

Desde a inauguração, jovens iniciaram atividades socioculturais e esportivas no Centro Juvenil Dassari, promover a interação positiva entre grupos étnicos. O centro acolheu diversas atividades socioculturais, incluindo canções e danças em diferentes idiomas locais.

O centro juvenil também se tornou um local de encontro entre jovens e autoridades locais. Em março 2024, funcionários e 30 jovens se reuniram para discutir um novo projeto agrícola. Respondendo a um pedido do jovem, as autoridades concordaram em organizar a escavação de um poço para fornecer água potável aos visitantes do centro.

A autoridade local designou dois assentos para jovens no comitê de gestão de sete membros do centro. Isso dá aos jovens uma palavra a dizer nas operações diárias do centro e no planeamento de melhorias, fazendo com que os jovens se sintam fortalecidos.

O centro incutiu um senso de responsabilidade nos jovens locais. Alguns jovens que se conheceram através do centro formaram uma associação inclusiva chamada Associação Juvenil para o Desenvolvimento do Distrito de Dassari., que se reúne periodicamente para discutir questões que lhes dizem respeito. Também criaram um grupo de WhatsApp para discutir a paz e a coesão social e organizar esforços regulares de limpeza para manter o centro..

Um jovem participante recebe um troféu em nome de sua equipe durante o torneio de handebol realizado no Centro Juvenil de Kandi em abril 23, 2023. Foto de: Chanel Distel for LRI

Renovação de um centro juvenil em Kandi

A comunidade de Kandi, no norte do Benin, passou por uma transformação semelhante.

Em Kandi, desemprego juvenil, ociosidade, e o consumo de drogas tornam os jovens vulneráveis ao recrutamento por organizações extremistas violentas.

Centro Juvenil Leman Fari, complexo com auditório e quadras esportivas construído em 2010, havia caído em desuso por 2021. A falta de manutenção levou à sua deterioração, tornando-o inseguro e raramente usado. Quando o LRI conduziu um diálogo comunitário no final 2021, Os líderes comunitários de Kandi apelaram ao apoio da USAID na reabilitação do centro juvenil.

O LRI forneceu apoio financeiro ao gabinete do prefeito para reabilitar o centro desde tarde 2022 até cedo 2023. A obra ampliou uma quadra de handebol, consertou uma quadra de basquete e adicionou playgrounds, áreas de armazenamento, escritórios e banheiros.

Em fevereiro 2023, NÓS. Embaixador Brian Shukan, autoridades locais e representantes da juventude inaugurou o centro. Um representante da prefeitura elogiou o impacto da reabilitação do centro durante um torneio de handebol.

“Este centro está renascendo, dado o grande número de espectadores que vemos hoje,", disse o funcionário, Eu não sou Ibrahim. “É um sonho para mim ver esta jóia disponibilizada para nós pela USAID.”

Moradores de Dassari se unem ao prefeito de Materi, Robert Wimbo Kassa, para inaugurar o Centro Juvenil de Dassari em janeiro 19, 2024. Foto de: Chanel Distel for LRI

Depois da reforma, o centro começou a organizar torneios periódicos onde os jovens locais poderiam se reunir e construir relacionamentos positivos. Os eventos destacam o valor dos torneios esportivos na promoção da união e da diversão.

“O torneio permitiu que os jovens se unissem e avançassem,”diz Alidou Oubédou, um jovem estudante da comuna de Kandi que vem ao centro para jogar handebol. “Nós realmente precisávamos disso para nos reunirmos e nos divertirmos.”

Eventos culturais e conexões interculturais

O centro em Kandi começou a receber eventos culturais e concertos musicais, desenhando quantos 300 jovens participantes. Estes eventos proporcionaram uma plataforma para os jovens celebrarem o seu património cultural.

“Agora tenho um lugar para florescer,diz Andra Amzath, um jovem espectador. “Encorajo os jovens a cuidar deste centro e a fortalecer os laços entre eles, continuando a organizar torneios no centro.”

Além de promover a interação entre diferentes grupos étnicos, a revitalização do centro promoveu a inclusão de pessoas com deficiência. Uma partida de basquete foi organizada entre equipes de pessoas com deficiência de Kandi e Cotonou, atraindo uma multidão grande e diversificada.

A reabilitação do centro também levou à liderança dos jovens na comunidade. Os jovens tomaram a iniciativa de organizar eventos e campanhas de sensibilização sobre a coesão social.

“A reabilitação do centro faz com que os jovens fiquem mais realizados durante as férias porque o centro está mais animado do que antes,”diz Arouna Roufai, um jovem e membro do comitê de gestão do centro.

A reabilitação do centro também contribuiu para a preservação das tradições culturais. Atividades tradicionais, como competições de luta livre, foram organizadas, garantir que o património cultural seja celebrado e partilhado com as gerações mais jovens.

Os centros juvenis no Benim tornaram-se faróis de esperança e unidade numa região atormentada pela insegurança e divisão. O envolvimento dos jovens na reabilitação e gestão dos centros fortaleceu o seu sentimento de pertença à comunidade. Os centros agora servem como locais para eventos culturais, recreação, e envolvimento cívico.

A transformação destes centros juvenis vai além da infraestrutura, mostrando o poder dos espaços seguros para o envolvimento positivo dos jovens.

Os autarcas do Benim cooperam para reduzir a influência dos extremistas violentos e reconstruir a coesão social

outubro 24, 2024

Por Gloria Agyekum

9 minutos de leitura

Na África Ocidental, muitas comunidades foram apanhadas desprevenidas pela propagação do extremismo violento. Ao longo da fronteira norte do Benin com o Níger, as autoridades locais sentiram-se quase paralisadas após uma série de acontecimentos em abril de 2022.

Uma carta ameaçadora deixada numa mesquita em Karimama alertava que os extremistas atacariam a menos que os residentes lhes permitissem recrutar os seus jovens.. No que parecia estar relacionado com a carta, um grupo extremista atacado em abril 26, 2022, a delegacia de polícia em Monsey, incendiando-o e matando um oficial. Os residentes temiam que grupos extremistas violentos se tivessem infiltrado na sua comunidade e estivessem a planear novos ataques.

“Vivíamos com medo e não sabíamos o que dizer às comunidades que estavam aterrorizadas, especialmente depois do ataque à delegacia,”diz Amadou Bonkanon, Segundo vice-prefeito da comuna de Karimama.

Medawa Oumarou, Primeiro vice-prefeito de Karimama, Benim, insta as autoridades nacionais a prestarem apoio adicional às comunidades locais que enfrentam a violência extremista durante uma conferência apoiada pelo Gabinete de Iniciativas de Transição da USAID (FEITO) embora a Iniciativa Regional do Litoral (LRI) em agosto 24, 2023. Oumarou faz parte de um grupo de prefeitos do norte do Benin que se tornou ativo em toda a região ajudando outros prefeitos a responder à violência extremista. Foto de: Claude Bião, USAID/OTI LRI

Comunidades sentiram-se sozinhas face ao extremismo

A insegurança vinha crescendo no norte do Benin desde 2021. A situação agravou-se em 2022 com ataques fatais a soldados, um posto alfandegário e um posto policial no departamento de Alibori, no norte do Benin, que inclui a comuna de Karimama. Com medo, várias centenas de pessoas fugiram da comuna e refugiaram-se nas áreas vizinhas.

Os membros da comunidade expressaram preocupação com a falta de resposta das autoridades governamentais. As autoridades nacionais não enviaram qualquer mensagem de garantia sobre os esforços envidados para garantir a segurança das comunidades, nem qualquer orientação sobre como reagir em tais situações. As autoridades locais não tinham as competências necessárias para estabelecer contactos com autoridades nacionais e agências internacionais para obter apoio extra. Os cidadãos sentiram-se vulneráveis e marginalizados, um clima que enfraquece a coesão social e a confiança nas instituições.

Além disso, as autoridades locais admitiram que não estavam preparadas para praticar uma comunicação eficaz em tempos de crise. Por exemplo, as autoridades locais compartilharam informações confidenciais sobre a violência extremista com todos os funcionários da prefeitura, não perceber que isso os colocava em risco. De forma similar, as autoridades locais pediram aos líderes das mesquitas que fizessem declarações públicas contra o extremismo sem considerar que isso poderia representar perigos para os líderes religiosos.

Imam M. Ibrahim Amadou discute os receios dos residentes da comunidade Monsey, no norte do Benim, após ataques extremistas, durante um diálogo em junho 2022. A Iniciativa Regional Litoral apoiou a ONG DEDRAS na realização de dois dias de diálogo em Karimama, Benim, para ajudar a reconstruir a fé dos cidadãos nos seus governos locais após ataques violentos de extremistas. Foto de: DAEDRAS

"Antes, durante os sermões e orações de sexta-feira, pedimos publicamente que os imãs orassem pela comuna, ore para nos proteger contra grupos extremistas violentos, sem saber que era perigoso,“diz Medawa Oumarou, Primeiro Vice-Prefeito da comuna de Karimama.

As autoridades locais ignoraram a possibilidade de extremistas estarem presentes entre as congregações que poderiam identificar os líderes das mesquitas como alvos se se manifestassem contra o extremismo. “Faltava-nos a compreensão sobre como denunciar discretamente incidentes ou suspeitas sem nos colocarmos em risco de represálias,Oumarou disse.

Uma reviravolta na segurança local

Em uma reviravolta inspiradora, as autoridades locais conseguiram recuperar o sentido de agência no meio do avanço do extremismo violento graças, em parte, à formação e ao apoio da Iniciativa Regional dos Litorais, financiada pelo Gabinete de Iniciativas de Transição da USAID (FEITO) que gerou resultados este ano.

Em linha com a sua estratégia de capacitar os líderes locais na prevenção do extremismo violento, A Iniciativa Regional Litoral da USAID/OTI concentrou-se na melhoria das competências de comunicação de crise dos funcionários locais.

Em parceria com o Organização para o Desenvolvimento Sustentável, o Fortalecimento e Autopromoção das Estruturas Comunitárias (Organização para o Desenvolvimento Sustentável, Fortalecimento e Autopromoção de Estruturas Comunitárias), uma ONG beninense que promove a justiça social e capacita comunidades desfavorecidas, organizou uma formação abrangente de dois dias sobre prevenção do extremismo violento e comunicação sensível ao conflito, personalizada para 25 líderes religiosos e comunitários e cinco funcionários do gabinete do prefeito de Karimama, no departamento norte de Alibori, incluindo o prefeito de Karimama, Soule Sambo Issifou, em maio 2022. Ressaltando a importância da comunicação eficaz com a população após os ataques, a formação capacitou os líderes para compreenderem e comunicarem eficazmente sobre o extremismo violento, acalmar os medos e reduzir os sentimentos de abandono das comunidades.

Joelho Abdoulaye, Chefe Distrital de Monsey, foi sequestrado por extremistas durante o ataque à delegacia de polícia de Monsey.

“Eu estava com minha família em casa quando aconteceu,”Guiwa lembra. “Todo mundo na casa estava com medo. As pessoas estavam chorando e pensaram que tinha acabado para mim. Eles me levaram para longe no mato, e durante dias fiquei com outras pessoas que foram sequestradas, também."

Guiwa conseguiu escapar quando os sequestradores não estavam prestando atenção. Ele agora acredita que sua falta de compreensão da comunicação em crises foi parte do motivo pelo qual foi sequestrado.

"Naquela hora, não entendíamos que nossa forma de nos comunicar estava nos expondo,Joelho diz. “Compartilhamos informações confidenciais em público e colaboramos com as forças de segurança à vista de todos. Este pode ser o motivo do meu sequestro.”

Refletindo sobre o treinamento, Guiwa diz que suas ações mudaram.

“Com esse treinamento, Eu sinceramente entendi o quanto me coloquei em perigo em diversas ocasiões. Agora sei me comunicar ou denunciar sem me colocar em perigo,”Giwa acrescenta. “Agora sabemos informar a hierarquia sem nos colocarmos em perigo e garantir a autenticidade da informação ou verificá-la antes de comunicá-la.”

Os prefeitos de Gogounou, Karima, matéria, Natitingou e Ouaké, comunidades no norte do Benim que enfrentam violência extremista, encontrar-se com Adamou Mama Sambo (certo), Alto Comissário do Benin para o Sedentarismo, em janeiro 25, 2024. Os prefeitos solicitaram maior ajuda na resposta ao extremismo durante visitas de defesa organizadas pela ONG DEDRAS com o apoio da Iniciativa Regional dos Litorais da USAID/OTI.

Ismail Badou Soffo, um líder comunitário e residente da aldeia de Djindjiré-Béri na comuna de Tanguieta, diz que a comunicação de crise não foi coordenada no passado.

"Inicialmente, não recebemos nenhuma comunicação formal ou orientação sobre como agir quando há uma ameaça ou mesmo quando há um ataque, então cada um de nós fez o que achou melhor,”Soffo diz. “Agora eu lido com os rumores de maneira diferente. Quando ouço um, Eu não divulgo isso, e peço à pessoa que compartilhou que pare de divulgá-lo ainda mais. Então, Eu procuro a fonte, e tente verificar a veracidade, e então decidir sobre o curso de ação apropriado.”

O programa de formação proporcionou aos líderes religiosos abordagens de comunicação que podem utilizar com segurança durante os sermões de sexta-feira para combater o extremismo violento e promover a tolerância étnica e a coesão social.. Depois do programa, os imãs transmitiram mensagens de tolerância e coexistência durante os serviços religiosos, incentivando os residentes a permanecerem calmos e cautelosos, dada a situação do município após o ataque de Monsey.

“Devemos educar todos os chamadores para que baixem a voz e evitem usar microfones durante o chamado para a oração.,”diz Garba Aoudou, um líder religioso de Karimama. “Aconselho todos os participantes a evitarem estritamente falar sobre organizações extremistas violentas durante reuniões públicas., já que não conhecemos todos os presentes.”

Para começar a reparar a perda de confiança, a Iniciativa Regional Litoral e o DEDRAS também organizaram dois dias de diálogo em junho 2022 envolvendo líderes comunitários, autoridades governamentais locais, e membros da comunidade de Karimama. Os participantes compartilharam suas perspectivas sobre o ataque em Monsey, renovar a confiança entre residentes e autoridades e promover a boa vontade dentro da comunidade.

Compartilhando estratégia com outras comunidades

As discussões durante as intervenções destacaram a necessidade de uma estratégia proativa para preparar as comunidades em risco antes que ocorram ataques extremistas violentos. A Iniciativa Regional dos Litorais da USAID/OTI reconheceu que a sensibilização dos funcionários eleitos das áreas menos afectadas encorajaria a acção para prevenir o extremismo violento, ao mesmo tempo que difundia abordagens de comunicação eficazes.

Simples Kouassi (esquerda), Diretor do Programa Regional da Iniciativa Regional do Litoral (LRI) no Benim, fala com Djibril Mama Cisse, Prefeito de Borgou no norte do Benin, durante uma conferência em Parakou apoiada pela USAID/OTI através do LRI em agosto 24, 2023. A Conferência dos Autarcas do Norte do Benim sobre a Paz e a Coesão Social preparou as autoridades locais para visitas de sensibilização bem sucedidas em 2024 apoiado pelo LRI. Foto de: Claude Bião, USAID/OTI LRI

Ao colmatar a lacuna de comunicação entre as autoridades locais e os constituintes, O prefeito de Karimama, Issifou, expressa forte apoio à extensão do treinamento a prefeitos e autoridades de outras comunas. Issifou também observa o valor das autoridades locais se reunirem com os seus pares de outras câmaras municipais para melhorar a comunicação durante crises de segurança.

Para apoiar a partilha de conhecimento com outras autoridades locais em toda a região, A Iniciativa Regional dos Litorais da USAID/OTI e o DEDRAS forneceram treinamento de atualização sobre comunicação sensível ao conflito e prevenção do extremismo violento em maio 2023 para os prefeitos Issifou e Kassa, bem como seus quatro vice-prefeitos. Os parceiros apoiaram então os presidentes de Karimama e Materi na organização de uma visita de partilha de experiências, visitando as câmaras municipais de 25 comunas dos departamentos de Atacora, Donga, Borgou e Alibori de maio a julho 2023.

Durante o passeio, O prefeito de Karimama, Issifou, e o prefeito de Materi, Wimbo Robert Kassa, compartilharam lições aprendidas e estratégias de comunicação sensíveis ao conflito com seus homólogos de outras comunas. Os presidentes de câmara Issifou e Kassa aproveitaram a oportunidade para defender a formação de uma coligação regional de presidentes de câmara do norte para defender o apoio de autoridades nacionais e internacionais no combate ao extremismo violento.

Para compartilhar experiências do passeio, a Iniciativa Regional dos Litorais da USAID/OTI e a DEDRAS organizaram uma conferência sobre paz e coesão social em agosto 2023, reunindo prefeitos dos quatro departamentos do norte do Benin. Na conferência em Parakou, 32 os participantes discutiram como abordar as causas da insegurança, como melhorias na infraestrutura, emprego jovem, e inteligência. A conferência melhorou a coordenação e a comunicação entre os prefeitos, à medida que eles concordavam sobre os tópicos que iriam pressionar durante as visitas de defesa em 2024.

Defendendo o fim do extremismo violento

Os parceiros apoiaram as delegações dos autarcas nas visitas de sensibilização em Janeiro e Fevereiro 2024 com autoridades nacionais de cinco ministérios e quatro comissões e agências e representantes internacionais de três embaixadas.

Os prefeitos de Gogounou, Karima, matéria, Natitingou e Ouaké no norte do Benim reúnem-se com o Ministro dos Assuntos Sociais do Benim, Médessè Véronique Tognifode Mewanou, em Cotonou em Janeiro 24, 2024. Os funcionários pediram a ajuda do ministério para melhorar a infra-estrutura social e comunitária nas suas comunidades que enfrentam o extremismo violento.. Foto de: DAEDRAS

No final de janeiro 2024, um grupo de seis prefeitos do norte do Benin e funcionários da DEDRAS fizeram visitas de defesa de direitos a vários ministérios e instituições nacionais. Os prefeitos relataram às autoridades nacionais os ataques que suas comunidades sofreram, incluindo sequestros, assassinatos seletivos e roubo de gado.

Os prefeitos informaram as autoridades nacionais sobre as consequências prejudiciais resultantes da violência, incluindo tensões intercomunitárias, crises económicas, encerramento de escolas primárias e deslocação de residentes. Os autarcas pediram às autoridades nacionais que apoiassem, promovendo o emprego jovem, fornecendo planos de segurança locais, flexibilização do toque de recolher, melhorar a segurança dos funcionários comunitários, garantir estradas entre municípios e reforçar as forças de defesa e segurança. As autoridades nacionais prometeram responder às preocupações das autoridades locais.

Em fevereiro 2024, os prefeitos realizaram uma visita de defesa de alto nível às autoridades beninenses – incluindo comissões nacionais sobre refugiados, extremismo violento e pastoralismo, o Ministério do Desenvolvimento e Coordenação da Ação Governamental e o Ministério do Interior e Segurança Pública - bem como com os EUA. Embaixador no Benin e funcionários internacionais da Expertise France e da Embaixada dos Países Baixos. Os autarcas destacaram os perigos que as suas comunidades enfrentam e defenderam ações para reforçar a segurança e a coesão social. Os funcionários expressaram seu compromisso em atender às preocupações dos prefeitos.

A defesa das autoridades locais gera resultados

Os esforços de advocacia levaram a melhorias claras nas infra-estruturas e nas comunicações. O Ministério do Interior e da Segurança Pública iniciou um projecto para estabelecer 35 centros de proteção social únicos, e o município de Materi agilizaram a instalação do seu centro. Os prefeitos agradeceram, observando uma melhor coordenação e comunicação com as autoridades departamentais e nacionais, e reconheceram o impacto positivo em suas comunidades. O prefeito de Karimama, Isssifou, disse que as visitas levaram as autoridades nacionais a acelerar a construção da vital estrada Guéné-Karimama.

Os autarcas disseram que os contactos melhoraram a comunicação com os ministérios nacionais sobre questões críticas de segurança e potenciais soluções e que as instituições nacionais estão mais receptivas às informações das autoridades locais.. As autoridades locais afirmaram que agora compreendem melhor a estratégia nacional para prevenir o extremismo violento e os planos de segurança locais., e eles estão confiantes de que manterão uma boa comunicação daqui para frente.

Parceiro ganense homenageado com os EUA. Prêmio do Secretário de Estado para Campeões Globais Antirracismo

outubro 22, 2024

Por Pariesa Brody

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O Diretor Executivo da organização sem fins lucrativos Ajuda Sustentável através do Estabelecimento Voluntário (SALVAR)-Gana foi homenageado com o prestigioso prêmio dos EUA. Prémio do Secretário de Estado para os Campeões Globais Anti-Racismo pela sua excepcional dedicação à promoção dos direitos humanos das comunidades marginalizadas e ao combate ao racismo sistémico no Gana.

Secretário Antônio J. Blinken faz comentários na segunda cerimônia anual do Prêmio do Secretário de Estado para Campeões Globais Antirracismo no Departamento de Estado em Washington, DC, Outubro. 21, 2024. Da esquerda, Dinti Tayiru Canção de Gana, Thomas Yarhui Jacome da Bolívia, Elvis Shakjiri da Macedônia do Norte, O piscar, Representante Especial para Equidade Racial e Justiça, Desirée Cormier Smith, Urmila Chaudhary do Nepal., John Leerdam da Holanda e Tanya Duarte do México. Foto de: Chuck Kennedy para os EUA. Departamento de Estado

Dintie Tayiru Sule é um defensor incansável da comunidade Fulbe na região do Alto Oeste de Gana. O Fulbe, frequentemente sujeitas a assédio e discriminação sistémica, encontrei um aliado poderoso em Sule. Através do SAVE-Gana, ele trabalhou para demonstrar o importante papel que a etnia Fulbe desempenha na economia local e aumentar a visibilidade dos tomadores de decisão em nível local e nacional sobre a discriminação e estigmatização dos Fulbe.

Durante o mês de outubro. 21 cerimônia, Secretário de Estado Anthony J. Blinken parabenizou Sule e outros premiados por seu trabalho em apoio aos direitos humanos.

“À medida que procuramos perceber que um futuro mais justo e equitativo, temos poucos parceiros maiores do que os defensores da sociedade civil, como os líderes corajosos que homenageamos hoje,” disse o secretário Blinken em seus comentários na cerimônia.

Reconhecendo a natureza global do racismo sistémico e os seus efeitos prejudiciais nas sociedades e democracias em todo o mundo, o Prémio Global Anti-Racism Champions sublinha a importância de soluções globais para combater estas questões e celebra os indivíduos que lideram estes esforços.

A segunda cerimónia anual do Prémio Global Anti-Racismo Champions contou com a presença de embaixadores, NÓS. funcionários do governo, organizações parceiras, Congresso e convidados.

“Nossa jornada não foi isenta de desafios, mas hoje reafirma a verdade de que a persistência diante da adversidade leva ao progresso,”Sule disse em uma postagem no LinkedIn após a cerimônia de premiação. “Para a comunidade Fulbe e todos os grupos vulneráveis, esta é a prova de que suas lutas estão sendo vistas e ouvidas globalmente. Embora nosso trabalho esteja longe de terminar, este reconhecimento nos motiva a continuar avançando - defendendo a equidade, dignidade, e mudança duradoura.”

Um parceiro do Escritório de Iniciativas de Transição da USAID Iniciativa Regional do Litoral (LRI) na costa da África Ocidental, SAVE-Gana trabalha com comunidades rurais e marginalizadas, com foco na promoção de serviços sociais de qualidade, incluindo educação, saúde, empoderamento feminino, meios de subsistência sustentáveis, direitos das pessoas com deficiência e salvaguarda dos direitos das mulheres e das crianças.

Através da Iniciativa Regional Litoral da USAID/OTI, SAVE-Gana trabalhou para mapa Fulbe comunidades e mediar conflitos na região.

Uma das conquistas notáveis de Sule inclui liderar um projeto que resultou em reformas significativas na governança local, que contribuiu para reduzir a marginalização e a discriminação dos Fulbe. Essas reformas incluíram a redução das taxas de imposto sobre o gado para o Fulbe, fornecer comodidades socioeconómicas básicas às comunidades Fulbe e estabelecer comités mistos de mediação para promover a resolução pacífica de conflitos e o diálogo entre comunidades Fulbe e não-Fulbe. Os seus esforços não só proporcionaram alívio imediato, mas também lançaram as bases para mudanças estruturais a longo prazo..

O trabalho de Sule ganhou reconhecimento em seu país natal. Os EUA. O Embaixador em Gana reconheceu recentemente as contribuições de Sule e SAVE-Ghana durante uma reunião em outubro. 10 encontro em Tamale, Gana, com um grupo de bolsistas da Iniciativa Regional do Litoral. O Embaixador destacou o próximo prêmio de Sule, sublinhando o impacto global dos seus esforços.

Depois de receber seu prêmio, Sule disse: “Minha motivação para defender grupos minoritários decorre de uma combinação de minhas experiências pessoais, um forte senso de justiça, e um desejo de criar mudanças positivas. Espero profundamente que os meus esforços continuem a contribuir para um futuro onde nenhum grupo minoritário sofra estigma ou tenha os seus direitos básicos negados.”

O reconhecimento de Sule como Campeão Global Anti-Racismo é uma prova do seu trabalho incansável e do profundo impacto da sua defesa. Sua jornada continua a inspirar e impulsionar mudanças significativas, não apenas em Gana, mas em todo o mundo.d celebra os indivíduos que lideram esses esforços.

O reconhecimento de Dintie Tayiru Sule como Campeão Global Anti-Racismo é uma prova do seu trabalho incansável e do profundo impacto da sua defesa. Sua jornada continua a inspirar e impulsionar mudanças significativas, não apenas em Gana, mas em todo o mundo.

Capturando o crescimento: Nosso 10 fotos favoritas do Comércio da África Ocidental & Centro de Investimento

outubro 21, 2024

Por Pariesa Brody

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O Acordo de Comércio da África Ocidental de cinco anos & Atividade do Centro de Investimento, financiado pela USAID, foi um catalisador para a transformação económica em toda a Nigéria, Senegal, Costa do Marfim, Gana e outros países da África Ocidental. Ao atrair investimento privado, fortalecer redes empresariais e impulsionar os setores agrícola e comercial, o Centro para o Comércio contribuiu significativamente para o crescimento económico da região. Antes de fechar em setembro 2024, o Centro para o Comércio administrou $65 milhões em fundos de co-investimento para 93 parceiros de co-investimento, atraindo $489 milhões em investimento do setor privado.

Estas imagens destacam o envolvimento de mulheres e jovens em fábricas e fazendas, que são a espinha dorsal desta revolução económica.

De práticas agrícolas inovadoras a linhas de produção movimentadas, essas fotos capturam a essência de uma região em ascensão. Cada instantâneo conta uma história de resiliência, empoderamento e progresso, refletindo o compromisso do Centro para o Comércio em melhorar a segurança alimentar, aumentar os rendimentos familiares e promover a inclusão de género.

Esson Akolo cuida das plantas em uma estufa no Tomate Se instalações. Tomate Se, uma empresa agrícola social de propriedade de uma mulher no estado de Kaduna, Nigéria, visa criar uma classe média nas zonas rurais, aumentando a produção e os rendimentos dos agricultores que cultivam tomate., milho e soja. Com um $1.2 milhões de subvenções de co-investimento do Centro para o Comércio, Tomato Jos garantiu um adicional $7.5 milhões em capital, apoiando mais 4,000 pequenos agricultores na aprendizagem de técnicas agrícolas modernas. O projeto gerou $3.1 milhões em receitas de vendas e produziu quantidades significativas de culturas, proporcionando renda estável para os agricultores. O apoio do Centro para o Comércio tem sido fundamental para melhorar as operações e as oportunidades de mercado da Tomato Jos, contribuindo para o crescimento económico e a segurança na região.

Um trabalhador da Label d'Or fábrica de manteiga de carité no Togo demonstra o uso inovador de subprodutos de carité para alimentar a caldeira da instalação. Esta prática inteligente em termos climáticos não só reduz a dependência dos combustíveis fósseis, mas também exemplifica como as empresas da África Ocidental estão a liderar em modelos de negócios sustentáveis e resilientes.. Ao integrar soluções de energia verde, como painéis solares e iluminação natural, Label d’Or está estabelecendo uma referência para operações ecologicamente corretas, apoiado pelas subvenções de co-investimento e assistência técnica do Centro para o Comércio para promover a sustentabilidade e a adaptabilidade climática.

Com uma população crescente e um mercado crescente, A África Ocidental tem uma grande procura de proteína animal. Mas os agricultores da Costa do Marfim enfrentam desafios significativos no acesso a alimentos para animais de alta qualidade, limitando suas habilidades de produção. O novo De Heus A fábrica de rações para animais em Abidjan conseguiu aumentar a produção e empregar mulheres e jovens na sua fábrica.

Cécile Lean Lou Boli, um supervisor em EcoCajou, supervisiona as mulheres na fábrica onde os cajus são processados. A castanha de caju é uma das maiores exportações da Costa do Marfim, ainda menos do que 5 por cento são processados localmente. Com um $800,000 co-investimento da USAID, EcoCajou construiu um 15,000 planta de processamento de toneladas métricas por ano, revitalizar a indústria do caju e criar 1,142 novos empregos. Este mecanismo não só aumenta o emprego local, mas também apoia 5,390 produtores de caju e prepara-se para aumentar as exportações para os mercados internacionais. EcoCajou também está ajudando 4,085 produtores na obtenção de certificação orgânica, promover uma paisagem agrícola sustentável na África Ocidental. Através do Centro para o Comércio, A USAID ajudou empresas como a EcoCajou a melhorar a competitividade, expandir a produção e conectar-se aos mercados globais.

Mulheres classificando e limpando sementes em um armazém de Adefunke Desh Nigéria. Esta agroindústria de propriedade de uma mulher cultiva e processa grãos para os mercados nacional e internacional. Com um 1.3 milhões de subvenções de co-investimento do Centro para o Comércio, Adefunke Desh capacitou quase 8,000 agricultores, fornecendo-lhes recursos essenciais como fertilizantes, sementes, e treinamento técnico. Esta iniciativa não só melhorou a qualidade das colheitas, mas também garantiu um mercado confiável para os agricultores’ produzir. Implementando novas técnicas agrícolas através de parcelas de demonstração, a empresa ajudou os agricultores a aumentar os seus rendimentos e a garantir um rendimento estável, promover o crescimento económico e a sustentabilidade nas suas comunidades.

Semeie Meyedji Ontem, um funcionário de Negócio Agro Boye, colhe milho em sua fazenda perto de St.. Luís, Senegal. Apoiado pelo Centro para o Comércio, A Agro Boye está transformando a agricultura e melhorando vidas. Ao capacitar os agricultores locais e proporcionar empregos para mulheres e jovens, a empresa está causando um impacto tangível. “Este trabalho nos permite, como mulheres, para ganhar a vida e nos sustentar,” diz Demba. A Agro Boye também construiu casas de concreto para seus trabalhadores, substituindo edifícios improvisados e dando a Demba e sua família um ambiente seguro, lugar confortável para morar. Até aqui, a empresa criou mais de 800 empregos, a maioria deles para jovens e mulheres, e está a aumentar a produção de culturas essenciais para aumentar a autossuficiência nutricional e económica no Senegal.

Nas primeiras horas da manhã, Ramata Ba trabalha em sua fazenda em um vilarejo distante de Richard Toll, no norte do Senegal. Apenas alguns anos atrás, esta aldeia não existia. Os produtores de leite que viviam aqui eram nômades, movimentando-se com seus rebanhos e na esperança de encontrar um comprador para seus produtos. Tudo isso mudou quando A Leiteria do Pastor mudou-se para ajudar agricultores nômades como Ramata Ba a se estabelecerem e iniciarem fazendas. Funciona porque La Laiterie du Berger é um produto consistente, comprador justo de leite, que transforma em iogurte e outros laticínios para vender em todo o país. Além de apenas proporcionar uma renda estável aos agricultores, a empresa possui um programa de treinamento e incubação que ensina as jovens a criar um rebanho e iniciar seu negócio.

Dora Torwiseh, fundador e CEO da Nozes para o crescimento, é calorosamente recebida por mulheres de uma pequena aldeia no norte de Gana. Conhecida por sua dedicação e visão, Dora construiu a maior instalação de processamento de manteiga de carité na África Ocidental. Através da empresa dela, ela se conecta 80,000 mulheres da rede Women for Change para o mercado internacional, transformando o setor de manteiga de karité. Estas mulheres beneficiam de formação e apoio, permitindo-lhes obter uma renda consistente colhendo nozes de carité, um recurso abundante na região.

Com apoio da USAID, Nuts for Growth expandiu significativamente sua capacidade de produção e alcance. O coinvestimento permitiu à Dora melhorar a qualidade da manteiga de karité produzida e garantir um mercado confiável para produtos femininos. Esta iniciativa não só melhora os meios de subsistência, mas também promove um sentimento de esperança e capacitação nas comunidades que serve. Os esforços de Dora estão a preparar o caminho para melhores resultados económicos e desenvolvimento sustentável no norte do Gana, demonstrando o profundo impacto de conectar as mulheres rurais ao mercado global.

A fábrica de roupas Maagrace, parte de Vestuário Ético África, em Koforidua, Gana. Com apoio da USAID, A Ethical Apparel Africa modernizou as suas instalações, aumentando consideravelmente a sua capacidade de produção e capacidade de exportação. Esta parceria não só criou oportunidades de emprego para os trabalhadores locais, mas também os qualificou., aumentando sua capacidade de competir em mercados internacionais. Ao investir na construção, modernização, e assistência técnica, o Centro para o Comércio ajudou empresas como a Ethical Apparel Africa a impulsionar o crescimento económico e a ligar os produtos do Gana ao mercado global.

Um carrinho de entrega de água na África Ocidental circula, trazendo limpo, água potável a preços acessíveis para os bairros de Mbour, Senegal. Apoiado pela USAID, Água da África Ocidental estabeleceu ao longo 100 Quiosques Diam’O equipados com sistemas de filtração próprios, reduzindo a dependência de plásticos descartáveis. O serviço de entrega garante que as comunidades com acesso limitado à água potável possam reabastecer os seus recipientes de forma conveniente. O Centro para o Comércio investiu quase $6.1 milhões em seis empresas da África Ocidental para melhorar o acesso a água potável e instalações de saneamento no Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali e Senegal.

Todas as fotos tiradas por Jim Huylebroek para Creative Associates International.

Meninas no jogo: Como os esportes estão ajudando os estudantes na Somália a prosperar

outubro 10, 2024

Por Pariesa Brody

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Numa tarde quente em Mogadíscio, um grupo de meninas dribla bolas de basquete com energia. Suas risadas e gritos de encorajamento ecoam pelas dependências da escola, uma cena que era inimaginável há apenas alguns anos.

“É realmente ótimo ver meninas jogando futebol, handebol ou qualquer atividade esportiva,” diz Sabrin Yabarov, Chefe de Comunidade e Ecossistema da Hub iRise, uma das organizações que lideram o empreendedorismo, atividades de inovação e habilidades para a vida para jovens em Somália. “Queremos ver meninas nos campos. Promove a paz e o envolvimento dos jovens.”

Duas meninas jogando basquete em Mogadíscio, Somália. — Meninas jogam basquete antes de um torneio organizado pelos beneficiários do Bar ama Baro em Mogadíscio, Somália. Foto de Jim Huylebroek.

iRise Hub e três outras organizações voltadas para jovens (Fundação Talobeeg, Conselho Juvenil do Sudoeste do Estado da Somália (SWSYC), e o Associação de Jovens Voluntários da Somália para o Desenvolvimento (À VENDA) eram todos parceiros da USAID Barra ou Barra (BAB) projeto, que promoveu a educação acelerada para jovens que não frequentam a escola na Somália. Lançado em 2021, o projeto BAB identificou uma lacuna significativa nas atividades extracurriculares e recreativas formais no âmbito do ensino básico acelerado (ABE) centros, especialmente para meninas.

Através dos subsídios para jovens do BAB, parceiros organizaram torneios esportivos, atividades de conscientização sobre mudanças climáticas, competições de debate e sessões de habilidades para a vida. Essas atividades promoveram o desenvolvimento holístico, promoveu a inclusão social e melhorou o bem-estar de jovens e crianças nos centros ABE.

Um torneio de futebol masculino na Somália. — Um torneio de futebol organizado pelo Bar ama Baro em Baidoa, Somália

Meninos em torneio de futebol na Somália. — Um torneio de futebol organizado pelo Bar ama Baro em Baidoa, Somália

Um dos destaques foi o foco em torneios esportivos exclusivos para meninas. Esses eventos proporcionaram um espaço seguro e encorajador para as meninas praticarem atividades físicas, desenvolver habilidades de trabalho em equipe e construir confiança. Este esforço foi particularmente impactante numa cultura onde a participação das raparigas no desporto era estigmatizada..

Convencer os pais e os diretores das escolas a permitir a participação das meninas não foi isento de desafios no início.

“Quando conversamos com as escolas, os diretores diriam que os pais não permitiriam. Tivemos que convencer os pais de que as meninas podem brincar e que elas merecem as mesmas oportunidades que os meninos,”Yabarow explica.

Com o tempo, Os esforços dos parceiros BAB tiveram um sucesso notável. Sobre 6,900 jovens beneficiados diretamente, e mais do que 169,000 membros da comunidade, professores e alunos também se envolveram. As atividades extracurriculares não só aumentaram a frequência e a retenção, mas também promoveram um sentimento de inclusão entre os jovens, facilitando as interações entre alunos de diferentes escolas e comunidades.. Os pais e membros da comunidade também foram atraídos para apoiar entusiasticamente seus times favoritos durante as partidas dos playoffs.

Participantes de uma competição de handebol organizada por um beneficiário de bar em Mogadíscio, Somália

O impacto do programa nas meninas foi particularmente notável. Organizando atividades dedicadas para meninas, A BAB os ajudou a superar barreiras culturais e a desenvolver autoconfiança. “Queremos que as meninas tenham as mesmas oportunidades que os meninos. Só precisa de algumas adaptações, mas agora você vê que eles estão muito confortáveis e concordam com isso,” diz Yabarov.

A experiência do projeto Bar ama Baro sublinha a importância de conceber abordagens holísticas que equilibrem a aprendizagem académica com atividades de aprendizagem extracurriculares e socioemocionais. Ao proporcionar aos jovens que não frequentam a escola oportunidades de praticar desporto, debates e competências de vida mais amplas, o projeto promoveu conexão, motivação, resiliência e habilidades de aprendizagem ao longo da vida. Num país em reconstrução do conflito, tais iniciativas são vitais para criar um futuro melhor para a juventude da Somália.

Capacitando meninas Fulbe: Transformando vidas por meio do Girls’ Caucus

outubro 9, 2024

Por Gloria Agyekum

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“Encontrei minha voz, e agora estou ajudando outras garotas a encontrar o seu,” diz Amina, uma jovem Fulbe do norte de Gana.

Em Gana, Amina e o povo Fulbe enfrentam há muito tempo a exclusão e o estigma. Esta marginalização afecta particularmente as raparigas Fulbe, uma vez que muitas vezes lutam com uma educação limitada., casamento precoce e falta de oportunidades para falarem por si próprios.

Para Amina e outros jovens Fulbe, a mudança está se desenrolando através do Girls’ Caucus, um programa de treinamento liderado por Empoderamento Juvenil para a Vida – Gana (YEFL), uma ONG local.

Tudo começou com um treinamento de liderança juvenil Fulbe em março 2023 organizado pela YEFL-Gana em colaboração com o Iniciativa Regional dos Litorais do Escritório de Iniciativas de Transição da USAID. Eles rapidamente observaram que apenas 30 porcentagem de participantes eram mulheres, e as meninas enfrentaram desafios para se expressarem e se envolverem com seus pares do sexo masculino, destacando as barreiras culturais profundamente enraizadas que dificultam a interação feminina em ambientes sociais mistos.

Mulheres da etnia Fulbe colaboram durante uma sessão de treinamento destinada a desenvolver habilidades de liderança. Fotos de YEFL-Gana.

Reconhecendo esta lacuna crítica, a USAID/OTI Littorals Regional Initiative e a YEFL-Gana lançaram a formação Girls’ Caucus — uma intervenção direccionada concebida para abordar os desafios únicos enfrentados pelas raparigas Fulbe. O programa criou espaços seguros onde as raparigas podiam discutir abertamente questões como a falta de acesso à educação, casamentos precoces e estereótipos de género.

Seis meninas Fulbe foram selecionadas para se tornarem líderes e treinadas em fevereiro 2024. Com o apoio da YEFL-Gana, os seis líderes treinaram mais um 34 meninas das cinco regiões do norte de Gana. O treinamento abordou temas importantes como desenvolvimento pessoal, falar em público, defesa, e habilidades de liderança — adaptadas especificamente para atender às necessidades e ao contexto cultural das meninas Fulbe.

“Antes do treino, Eu estava hesitante em expressar minhas opiniões,”admite Amina, quem foi um dos 34 Jovens Fulbe treinados. “A cultura conservadora em nossa comunidade muitas vezes silencia as meninas. Agora, Sinto-me capacitado para falar e fazer a diferença.”

Fátima, outro participante, ecoa os sentimentos de Amina.

“Aprendi como identificar as partes interessadas e defender as necessidades da nossa comunidade,” diz Fátima. “Já está fazendo diferença na forma como abordamos questões como acesso à educação, o que tem sido um problema antigo para as meninas Fulbe.”

O impacto foi imediato e de longo alcance. O que começou como um grupo de 40 meninas agora cresceu para incluir 80 participantes em cinco regiões. Eles ficam conectados através do WhatsApp, realizando reuniões semanais para interagir, trocar ideias, oferecer apoio mútuo, fornecer atualizações sobre novas iniciativas e buscar conselhos de colegas.

Suas vozes levam à ação

Tendo encontrado suas vozes, essas meninas agora estão agindo em suas comunidades. Eles conduziram programas de extensão comunitária sobre temas cruciais, como saúde e educação, quebrar barreiras que há muito impedem as meninas Fulbe de ter acesso a esses direitos básicos. Abiba Jallo, um membro do Girls' Caucus, diz que mesmo ações simples estão tendo um grande impacto nas meninas Fulbe.

“Contratamos algumas jovens Fulbe e conversamos sobre higiene pessoal,”ela diz. “Eles estavam tão ansiosos por informações que nos pediram para voltar e discutir mais questões. É claro que há uma enorme fome de conhecimento e capacitação.”

Graduados da primeira turma do treinamento Girls Caucus dos treinadores liderados pelo Youth Empowerment for Life-Ghana e apoiados pelo programa financiado pela USAID/Office of Transition Initiatives Littorals Regional Initiative.

Um dos resultados mais significativos foram os esforços dos membros do Girls’ Caucus para combater os casamentos forçados e precoces – um problema persistente na comunidade. Os membros assumiram a responsabilidade de educar as jovens Fulbe sobre as consequências destas práticas. Em alguns casos, eles até intervieram para resgatar meninas de casamentos forçados.

“Depois do treinamento do Girls’ Caucus, Tenho postado algumas questões educacionais sobre o treinamento que tive sobre meu status no WhatsApp e uma garota da minha aldeia entrou em contato para obter conselhos sobre o que fazer e como abordar a questão de se casar com um homem idoso,” conta Abiba, quem foi um dos 34 estagiários.

O alcance de Abiba não é único. Outro membro do Girls’ Caucus, Mohammed Nafisa, enfrentou uma experiência semelhante em uma aldeia.

“Estávamos em nossa viagem de sensibilização comunitária e um pai (mãe) nos contratou para ajudar a resgatar sua filha que estava prestes a ser dada em casamento a um homem idoso,Nafisa diz. "Atualmente, a garota está em Tamale aprendendo um ofício.”

Construindo parcerias

A iniciativa também abriu portas para parcerias com organizações como Catholic Relief Services, Rede da África Ocidental para a Construção da Paz (WANEP) e Amplio Gana, criando oportunidades de emprego para jovens Fulbe. Através do apoio e recomendações da YEFL-Gana, algumas das meninas estão agora trabalhando como recenseadoras para a Prevenção do Extremismo Violento através da Responsabilidade Social do CRS (PoVETSA) Projeto, enquanto outros estão envolvidos como representantes comunitários num projecto WANEP – funções que anteriormente estavam fora do alcance de muitos jovens Fulbe, especialmente meninas.

O Girls’ Caucus está até mudando a forma como as comunidades Fulbe veem a liderança. As meninas realizaram eleições online para escolher seus líderes, estão a reunir-se com os anciãos da comunidade e a obter apoio para o seu trabalho – uma conquista significativa numa sociedade tradicionalmente patriarcal.

“Não estamos apenas mudando vidas individuais; estamos transformando o futuro de toda a comunidade Fulbe,” um líder jovem Fulbe diz sobre seus esforços.

Esta história de sucesso mostra o poder do direcionamento, programas culturalmente conscientes. Investindo em meninas Fulbe, A USAID/OTI e a YEFL-Gana estão a enfrentar problemas profundamente enraizados. Eles estão construindo um ambiente mais brilhante, futuro mais inclusivo para toda uma comunidade.

Amina, Fátima e os seus pares são a prova. Dadas as ferramentas e suporte certos, As meninas Fulbe podem se tornar vozes poderosas para a mudança. O seu sucesso inspira-nos a todos e mostra o que é possível quando investimos no potencial das mulheres jovens.

Capacitar professores na Somália através do programa Bar ama Baro da USAID

outubro 7, 2024

Por Pariesa Brody

1 minutos de leitura

Financiado pela USAID Dois, mas não (BAB) programa está transformando a educação na Somália, capacitando os professores para criar ambientes de aprendizagem eficazes e alegres, mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras. Em colaboração com homólogos do governo, BAB treinou mais 5,000 professores em educação acelerada, estratégias de aprendizagem socioemocional e ambiente escolar seguro. Estes práticos, métodos práticos são projetados para apoiar jovens vulneráveis e fora da escola, levando a resultados notáveis:

78 porcentagem de professores usa regularmente planos de aula estruturados.
56 por cento implementa trabalho em grupo centrado no aluno e atividades em pares, mesmo em turmas grandes.
84 por cento adotam estratégias de disciplina positiva.

Práticas agrícolas inovadoras abordam os desafios climáticos na África Ocidental

Setembro 18, 2024

Por Pariesa Brody

6 minutos de leitura

Women farmers at a Tomato Jos farm in Kaduna, Nigéria, harvest their crops, watered by drip irrigation.

West African producers harness climate-smart agricultural innovations, from indigenous practices to cutting-edge technology, to adapt to rising environmental shocks.

West Africa experiences significant climate variability, marked by rising temperatures, unpredictable rainfall patterns and more frequent extreme weather events like droughts and floods. These conditions challenge the region’s agricultural sector, which relies on predictable weather patterns.

De 2019 para 2024, Comércio da USAID na África Ocidental & Centro de Investimento worked to boost regional food security and livelihoods through market-based co-investment. In the face of escalating climate challenges, Trade Hub partners in Gana, Ir e Nigéria are pioneering efforts in climate-smart agriculture to foster resilience and environmental sustainability.

Planting trees and reforestation

Several grantees are planting trees to combat climate change and enhance agricultural resilience.

Trees play a crucial role in absorbing carbon dioxide, mitigating climate change and supporting biodiversity by providing habitats for different plants and animals. They also help prevent soil erosion, regulate the water cycle and improve air quality by filtering pollutants.

Na Nigéria, grain processor Adefunke Desh has encouraged its supplier farms to plant trees to protect their crops.

“We’re recommending about 15 trees per hectare around the borders of farms,” says Ugochukwu Oguike, Chief Operating Officer of Adefunke Desh. “These trees serve as windbreakers, reducing the effects on plants during storms.”

Label d'Or, a Trade Hub grantee in Togo that sells shea butter, depends on trees. The company sources nuts gathered and processed by local cooperatives and pioneered reforestation efforts in their supplier communities.

Newly planted shea trees as part of a program managed by Label d’Or to regenerate the forest near Sotouboua, Ir.

The Diheza cooperative, located near Sotouboua, Ir, once relied on charcoal production, leading to widespread deforestation. But since partnering with Label d’Or, they have begun replanting shea trees that promise both environmental benefits and economic opportunities.

“The shea tree is symbolic,” says Gustav Bakoundah, CEO and founder of Label d’Or. “And in keeping with organic principles, it’s always important to safeguard natural species like trees.”

Members of the Diheza cooperative have devised strategies to graft shea trees to reduce the time it takes for them to fruit.

"Antes, when you replanted one, it would take 15 years or 18 years to start getting fruit,” says Panawa Méhéza, the cooperative’s president. "Agora, we replant, and we can graft them after three years. After eight years, they will start to produce.”

Adapting to drought and desertification

Effective water management is essential for adapting to climate change, particularly in regions experiencing water scarcity. Water shortages in Nigeria have significantly impacted agriculture, leading to desertification and land degradation.

Adefunke Desh has encouraged its farmers to use cover crops to retain soil moisture during dry spells. Cover crops work like mulch to cover the soil’s surface while increasing its nutrient content.

“You don’t see a lot of results in the first year, but by the second and the third year, you begin to discover that you require less and less fertilizer because the soil is getting richer in organic content,” says Oguike.

Ehson Elijah, Smallholder Program Head at Tomato Jos in Kaduna, Nigéria, says drip irrigation systems have helped farmers maximize water use efficiency.

Herding scenes on lands owned by the Tomato Jos company

“Drip irrigation also allows for fertigation [supplying fertilizer to crops through an irrigation system], reducing nutrient erosion into aquatic ecosystems and minimizing fertilizer wastage,” ele explica. This method ensures that every drop of water and ounce of fertilizer is used effectively, boosting productivity and sustainability.

In regions with erratic rainfall patterns and frequent droughts, like the north of Ghana, drought-resistant crops ensure food security and stable incomes for farmers.

In Tamale, Gana, AMAATI focuses on cultivating and processing fonio, an indigenous, drought-resistant cereal. Fonio’s resilience to sparse rainfall makes it a reliable crop in regions where climate variability threatens agricultural productivity. Unlike many other cereals, fonio requires no chemical fertilizers or pesticides, reducing both the environmental impact and the cost of cultivation.

“The climate is one of the reasons why many crops are destroyed, especially in the northern part of this country, because of extreme heat and erratic rains,” says Salma Abdulai, AMAATI’s CEO. “Fonio is able to withstand these bad weather conditions, whether there is flood or whether there is drought, and for that reason, when farmers are able to cultivate fonio, they become climate resilient and are able to make use of climate change-induced opportunities.”

Além disso, fonio plays a crucial role in soil regeneration. Farmers can improve soil health by cultivating fonio on marginal lands and transforming unused or degraded areas into productive farmland.

“Fonio derives its nutrients six meters down the soil, so it doesn’t make use of topsoil,” Abdulai says. “Women around here don’t own land, and it’s difficult for them to access fertile lands for farming. When they get these poor soils, they will be able to cultivate fonio and then eventually regenerate the land for them to cultivate other crops, make more income and have better livelihoods.”

AMAATI’s comprehensive approach includes training, plowing services, and distributing seeds to smallholder farmers, focusing on empowering women.

Waste management and green energy

Managing waste and harnessing alternative energy sources reduce the amount of greenhouse gases emitted into the atmosphere. Several of Trade Hub’s shea sector grantees have transformed how they power their processes.

In Tamale, Gana, The Savannah Fruits Company (SFC) uses traditional methods to process hand-crafted shea butter. No passado, Ghanaian women have turned shea nuts into butter by hand using wood stoves. SFC provides its network of more than 21,000 women across West Africa with modernized equipment and stoves that increase efficiency while reducing the dependence on firewood.

A shea processor uses shea waste, instead of firewood, to fuel a roaster provided by The Savannah Fruits Company. Tamale, Gana.

In an effort to reduce inhalation of airborne particulate matter among the women and eliminate the use of firewood, SFC taught these women to dry out shea byproducts and form them into briquettes as biomass fuel. These briquettes can be used instead of firewood, reducing deforestation and smoke emissions.

“We do not have to deplete what we are enjoying today for the next generation,” says Gladys Atanga, Commercial Manager for Savannah Fruits Company. “So it’s all about keeping the environment green. At SFC, we are passionate about keeping our environment for the safety of the next generation to come.”

In Togo, Label d’Or’s climate-smart shea factory was created with an emphasis on green energy. Solar panels and a mini power plant generate two-thirds of the factory’s electricity. Plus, transparent roof panels allow natural light to flood the workspace, reducing the need for artificial lighting.

“It’s not just beneficial for the environment; it’s beneficial for us too, for the business, because we make economies of scale and because it goes along with today’s international demands,” says Bakoundah.

Solar panels outside the at the Label d’Or sheabutter production facility in Tsevie, Ir

Like SFC, Label d’Or also uses shea byproducts as fuel. The shea “cake” left after processing is used as a clean energy source in the factory’s boiler to create steam, eliminating the need for fossil fuels.

The success of each of these environmental interventions by the Trade Hub’s partners underscores the integral role of USAID support in fostering sustainability and climate adaptability. Co-investment grants, assistência técnica, and collaboration have made innovation possible, enabling the Trade Hub’s partners to break new ground in sustainable agriculture.

Moldando um futuro para as mulheres na Guatemala

Crianças nigerianas melhoram a sua leitura em centros de leitura comunitários

Agent of Change

Cuidando do gado, construindo futuros

Como um programa de alfabetização se tornou uma atividade de sustentação da vida

Conectando as mulheres rurais do Gana ao mercado internacional

Estudantes somalis com suas próprias palavras

A jardinagem une e capacita as mulheres Garifuna em Honduras

Extremos de intemperismo: Melhorar a resiliência das terras agrícolas da Nigéria

Assessing local government’s strengths and weaknesses

Apoiando o início da participação

Including women, youth and marginalized groups

Méritos da equipe de produção

Quais são as consequências desta lacuna na governação local?

What can community members do to address this challenge?

Por que cartões de identificação?

What else do Roadmaps to Resilience address?

Roteiros para a Resiliência como modelos para comunidades fortes e governação local responsiva

A necessidade de espaços inclusivos

Estimular o envolvimento cívico dos jovens

Renovação de um centro juvenil em Kandi

Eventos culturais e conexões interculturais

Comunidades sentiram-se sozinhas face ao extremismo

Uma reviravolta na segurança local

Compartilhando estratégia com outras comunidades

Defendendo o fim do extremismo violento

A defesa das autoridades locais gera resultados

Suas vozes levam à ação

Construindo parcerias

Planting trees and reforestation

Adapting to drought and desertification

Waste management and green energy

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