O desenvolvimento digital traz promessas e desafios

Agosto 4, 2014

5 minutos de leitura

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O desenvolvimento digital traz promessas e desafios

Por Jennifer Brookland

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Crianças em Mtwara, A Tanzânia utiliza as TIC para melhorar as suas competências de leitura. Os princípios ICT4D incentivam os designers a trabalhar com eles em mente.

Apesar de sua relativa juventude, a comunidade de desenvolvimento digital estabeleceu nove Princípios para o Desenvolvimento Digital para superar os problemas que atormentaram a indústria desde o início.

Tecnologia de Informação e Comunicação para o Desenvolvimento (TIC4D) os profissionais esperam que estas “diretrizes vivas” informem a concepção de programas de desenvolvimento baseados na tecnologia e ajudem a evitar armadilhas comuns: iniciativas isoladas, implementadores descoordenados, doadores inflexíveis e uma superabundância de pequenos projetos inescaláveis e insustentáveis.

Um fórum na Creative Associates International em julho 31 envolveu-os em uma discussão sobre o Princípio número um: Projete com o usuário.

Como um princípio, projetar com o usuário suscita pouca controvérsia. Mas para os implementadores, é difícil realmente empregar.

“Projetar para o usuário é simples em teoria. Menos na prática,”diz Panthea Lee, Designer líder e diretor da empresa de impacto social Reboot.

Ela diz que bons exemplos da capacidade do setor privado de dinamizar e responder às necessidades dos clientes desmentem a complexidade de fazer a mesma coisa no desenvolvimento.

“Quando falamos sobre design centrado no usuário, as pessoas muitas vezes apontam para o setor privado como tendo bons exemplos de como deveríamos fazê-lo.,”Lee diz. “No espaço de desenvolvimento, temos que lidar com várias partes interessadas, políticas e ambientes complexos que nem sempre conhecemos muito bem.”

Deixe o usuário liderar o caminho

Para conhecer melhor esses ambientes, Dianna Kane e sua equipe de design da Medic Mobile perguntam à enfermeira Mary, que trabalha em uma clínica com poucos recursos a quatro horas do hospital mais próximo.

Ou Prudência, a gestante que deu à luz os três primeiros filhos em casa e não tem interação com o sistema de saúde.

Mary e Prudence não existem na realidade, para si mesmo, mas eles são duas das quatro “personas de usuário” que a startup consulta ao projetar iniciativas de saúde móvel em 21 países.

“Não começamos com tecnologia, começamos com pessoas,”diz Kane, Designer sênior da Medic Mobile, que chama o design centrado no ser humano tanto de mentalidade quanto de metodologia. “É preciso muitas questões complexas e nos traz de volta às quatro. A aprovação deles é a forma como medimos o sucesso como equipe.”

E, ela diz, é algo que você não pode fingir. “Na verdade, precisamos nos preocupar com nossos usuários para obter informações significativas que serão transferidas para ferramentas.”

Medic Mobile também usa esboços, cartões ilustrados e dramatizações para convidar a participação no processo de design das mesmas pessoas que eles esperam que usem a tecnologia que está sendo desenvolvida. Eles analisam as soluções alternativas que as pessoas já estão usando – pistas importantes sobre onde as intervenções tecnológicas podem ser adotadas e impactantes.

“Queremos que a enfermeira Mary sinta que esta foi uma plataforma projetada para ela,”diz Kane. “E queremos que ela faça o tipo de coisa que ela precisa para ter um impacto maior em sua comunidade.”

Conseguir a adesão dos doadores

Desta forma, um design com abordagem ao usuário é explicitamente voltado para atender usuários e não clientes..

Isso pode tornar muito mais complicado “vender” aos doadores. Significa também que os parceiros de implementação que agem sem um forte apoio dos doadores para o design centrado no utilizador assumem muitos riscos.

“É realmente assustador para os designers entrar em um conjunto completamente novo de usuários e ter que prometer algo aos doadores.,”diz Kane.

As organizações raramente têm financiamento flexível, e se sente pressionado a fazer as coisas rapidamente. Com o cronograma aparentemente incongruente necessário para projetar com o usuário, não está claro quais doadores estarão a bordo.

Fóruns como este estão sendo realizados, em parte, para que a comunidade ICT4D possa apresentar uma frente unida ao explicar aos clientes a importância de projetar com o usuário.

A comunidade ICT4D não pode se dar ao luxo de não, na opinião de Kane. “É mais caro projetar algo que falha,”ela diz.

E ela prevê que os custos organizacionais cairão. “Depois de ter algumas práticas recomendadas baseadas em trabalho de design robusto e análise, você pode ter um processo muito mais enxuto para não começar do zero todas as vezes.”

Design para aspiração

Quando Tapan Parikh estava aconselhando a startup indiana de mídia social Awaaz.De sobre como aumentar o envolvimento dos agricultores com um programa de rádio por chamada, ele queria conhecer os usuários onde eles estavam. Ele analisou seu contexto, motivações e habilidades, e criou um sistema que permitia que os chamadores deixassem mensagens.

Isso foi apenas o começo. Professor assistente na UC Berkeley, Parikh percebeu que poderia fazer melhor do que encontrar o usuário onde ele está. Ele os encontraria onde eles desejado ser.

“Algo que eu gostaria de propor é tentar projetar onde os usuários desejam estar, ou onde eles estarão amanhã, em uma semana, um mês, um ano ou cinco anos.” Parikh diz. “Design para aspiração.”

Parikh incentivou Awaaz.De a introduzir uma navegação, capacidade de busca e filtragem para que os agricultores pudessem ouvir todas as perguntas que eram feitas aos radialistas. Em um 2010 avaliação, os agricultores disseram que o maior benefício foi aprender com as perguntas e experiências de outras pessoas.

A próxima etapa do design foi fazer com que os usuários deixassem de consumir e responder ao conteúdo e permitir que eles realmente o criassem. Awaaz.De tornou-se um baseado em voz, plataforma de publicação de conteúdo por telefone que facilitou aos agricultores a transmissão de informações entre si.

Parikh prevê a próxima fase de design para acomodar a mudança para smartphones. Não porque os agricultores os tenham. Mas porque eles vão.

A próxima fronteira do design para o usuário em geral é tornar não apenas as interfaces fáceis de usar, mas projetar os bancos de dados reais por trás das ferramentas com o usuário, também.

E ainda assim o fórum serviu para lembrar a comunidade ICT4D de não se deixar levar pela próxima intervenção tecnológica emocionante sem manter o utilizador na vanguarda.

“Estamos constantemente falando sobre tecnologias mais novas e mais interessantes,” diz Lee. “Mas parte do desafio é, nós mesmos entendemos se nós, como comunidade de desenvolvimento, podemos usar, por exemplo, o big data que está chegando?”

“As pessoas esquecem que ao inserir tecnologia, ainda é desenvolvimento,”ela diz. A tecnologia oferece uma grande promessa, mas também não evita a necessidade de aderir aos princípios convencionais de desenvolvimento. “Você ainda precisa ter essas discussões aprofundadas.”[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]

Joining the Call to Ramp up the HIV Response

Julho 24, 2014

2 minutos de leitura

Smiling girls — Taking a more holistic approach to HIV prevention– like including psychosocial support and education for schoolchildren–could help create an AIDS-free generation. Foto: Mary Lynn Field-Nguer

Thousands of dedicated delegates this week called for a scaled-up HIV response to save lives at the 20th International AIDS Conference in Melbourne, Austrália. The five-day conference, themed “Stepping Up the Pace,” attracted 12,000 delegados, who discussed and debated the latest HIV research and programmatic developments, working to rapidly roll out new interventions to achieve an AIDS-free generation.

Em an article I co-authored in a special supplement to the Journal of AIDS, which was released at the Conference, I call for better strategies to help HIV-positive moms succeed in their efforts to protect their infants and live healthy lives with HIV.

The article urges health and development practitioners to take a more nuanced and patient-sensitive approach to treating and supporting HIV-positive pregnant women, instead of relying on more traditional clinical and medical models.

Por exemplo, using community health workers or peers as liaisons between people living with HIV and health care providers, and making care less disjointed by incorporating social services, child protection and education into packages of client-responsive services.

The improved approach would attract more mothers to seek out and stay in care, and adhere to treatment, improving their own lives and saving those of their children by preventing HIV transmission.

The Melbourne conference’s call for decreased HIV stigma and discrimination is also well in line with recent initiatives at Creative.

A newly-completed research study in Uganda, Ethiopia and Mozambique conducted by Susan Rogers, a Senior Associate in Design, Monitoring and Evaluation, examined how gender and internal stigma around one’s own perception of their HIV status affected disclosure. This is critical research, as studies demonstrate that the more individuals disclose their HIV status to their partners, the more likely they are to seek treatment.

Susan also conducted research in Jamaica and the Bahamas with healthcare and social service providers. She found that key affected populations in their care were experiencing “layered stigma”—HIV–related stigma combined with stigma toward marginalized groups. Findings from Susan’s study were published last month in the journal AIDS Care.

The message in these articles resonates with Creative’s longstanding work on HIV prevention. Desde 1996, Creative has managed more than 20 projects related to HIV or Orphans and Vulnerable Children, and now manages more than $18 million in President’s Emergency Plan for AIDS Relief (PEPFAR) funding in Africa.

By harnessing education to prevent HIV and link children to health services and policy reform, our programs in Uganda, Zâmbia, Nigeria and elsewhere have addressed critical structural factors contributing to young girls’ vulnerability to HIV through school drop-out prevention programs and psychosocial support for vulnerable children.

Throughout these programs, Creative is taking the integrated approach that I argued for in my article, and about whose benefits health and development experts are increasingly vocal.

Sara Melillo is Creative’s Management Associate for Health

Uma heroína do seu tempo

Julho 16, 2014

3 minutos de leitura

Zambia's Brigitte Syamalevwe initiated an ongoing ripple of counseling and support for hundreds of people affected by HIV. — Brigitte Syamalevwe, da Zâmbia, iniciou uma onda contínua de aconselhamento e apoio a centenas de pessoas afectadas pelo VIH, falando abertamente sobre o seu próprio estado positivo. Foto: Bradford Strickland

O que Brigitte Syamalevwe mais notou na câmara de cera de abelha em que estávamos foi a fragrância que emanava das paredes douradas.. Sua observação da instalação de arte contemporânea foi que ela tinha cheiro de leite e mel, e reconfortante como o abraço de uma mãe.

A exposição de Wolfgang Laib na Galeria Hirshhorn estava na lista de coisas para ver de Brigitte enquanto ela visitava Washington, DC. em dezembro de 2000 participar no Dia Internacional da SIDA. No 42 anos, Brigitte já tinha emergido da região urbana de Copperbelt, na Zâmbia, como pioneira na prevenção do VIH devido à sua coragem e visão, organizando campanhas de base para capacitar as mulheres e retardar a propagação do VIH e da SIDA em África..

Quando Brigitte testou positivo para o VIH no final da década de 1990 – depois de uma década aconselhando mulheres jovens locais sobre a prevenção do VIH – parte da sua resposta foi sentar-se com o marido, a quem ela sempre foi fiel, e perguntem juntos por que essa coisa veio até eles.

Juntos, eles exploraram o que seu relacionamento conjugal o levou a buscar relações sexuais extraconjugais.. Juntos, eles questionaram o que em sua cultura a levou a ser uma esposa tão passiva, não pedir uma conversa aberta sobre poder, sexo e preservativos no casamento.

“Em vez de ceder à doença, Brigitte viu isso como uma oportunidade,” o Guardian escreveu sobre ela. “Ela silenciou uma reunião na capital da Zâmbia, Lusaka, onde as pessoas proclamavam que o VIH só afectava os pobres e os doentes- educado, com uma declaração pública de que ela também – uma professora e mãe respeitada, e não jovem – estava infectado.”

O marido dela testou positivo para HIV, e juntos iniciaram uma campanha de aconselhamento com o patrocínio da sua Diocese Católica para ajudar outros casais a explorar as dinâmicas de poder nos casamentos zambianos que tornaram as mulheres especialmente vulneráveis ao VIH e à SIDA..

Eles se conheceram em sua casa, e eventualmente as casas de outros membros da igreja. Os grupos de aconselhamento que iniciaram estavam abertos a qualquer casal que quisesse participar, até cinco casais ao mesmo tempo em um único círculo de aconselhamento.

O único requisito para participação era que cada casal se comprometesse, por sua vez, a criar um círculo de aconselhamento adicional para mais cinco casais.. Desta forma, Brigitte e o seu marido iniciaram uma onda contínua de aconselhamento e apoio a centenas de pessoas no Cinturão de Cobre da Zâmbia que, de outra forma, poderiam ter permanecido em silêncio sobre o vírus e a doença..

A experiência de Brigitte em confrontar publicamente o VIH e a SIDA garantiu que ela fosse descoberta pela UNICEF e pelos EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID) em Lusaka como um visionário inspirado na luta contra o VIH e a SIDA.

Em 2000, como funcionário da USAID no Africa Bureau, especializado em apoio ao escritório de educação da USAID/Zâmbia, Trabalhei com outros funcionários de prevenção do HIV na USAID para incorporar a prevenção e mitigação do HIV na educação, crescimento económico e programas agrícolas. Para nós, Brigitte forneceu um modelo para chamarmos a atenção e ajudarmos a replicar.

Também defendi pessoalmente o apoio à iniciativa de Brigitte 2000 Viagem do Dia Internacional da AIDS a Washington, DC. Foi lá que o Honorável Andrew Young, marcando a ocasião em St.. Igreja de São João em frente à Casa Branca, referiu-se a ela como a Rosa Parks do movimento de prevenção do HIV e da AIDS.

Brigitte morreu de complicações relacionadas à AIDS em 2003, mas seu legado vive nas muitas pessoas inspiradas por seu trabalho. Entre eles estão os profissionais de desenvolvimento que servem na Equipa de Trabalho Interagências da ONUSIDA (IATT) para HIV e Educação, liderada pela UNESCO, do qual sou membro fundador e ex-presidente.

Eu – como muitos outros – lembro e revisito o trabalho de heróis como Brigitte, cujo legado de décadas de prevenção do HIV continua a me ajudar agora em minha função na Creative Associates International, atualizar estratégias que provaram ser bem-sucedidas no passado, e merece ser levado adiante.

To End Preventable Child Deaths, Look Beyond Health

Junho 27, 2014

3 minutos de leitura

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Educating girls is key to helping every child reach their fifth birthday.

Hillary Clinton, Bill Gates, World Bank President Jim Kim and U.S. Agency for International Development Administrator Rajiv Shah are sharing their baby photos to honor the millions of children around the world who will celebrate their fifth birthdays. This playful effort is part of a serious initiative; o 5^o Birthday and Beyond campaign was launched by a coalition of more than 100 organizations to celebrate the tremendous progress to end preventable child and maternal deaths around the world.

Annual under-five deaths have fallen dramatically. “Every day this year 18,000 more children will live and 700 more mothers will survive compared to the daily maternal and child mortality rate in 1990,” says Shah.

Yet despite these gains, much work remains to be done. Este ano 6.6 million children will die before their fifth birthday. These children mostly live in poor countries and their deaths are largely preventable. Em 2012, 98.6 percent of under-5 deaths globally occurred in the developing world.

Apenas 27 developing countries are expected to achieve Millennium Development Goal 4: to reduce by two-thirds, between 1990 e 2015, the under-five mortality rate.

Creative Associates International is committed to the goal of ending preventable child and maternal deaths. Creative’s expertise in education, especially in conflict-affected areas, provides a way in.

Educação, especially girls’ education, is essential to achieving the goal of ending preventable child and maternal deaths and helping every child to reach their fifth birthday.

According to UNESCO, children of mothers with secondary education or higher are twice as likely to survive beyond age five as those whose mothers have no education. Além disso, each extra year of a mother’s schooling reduces the probability of infant mortality by 5 para 10 por cento.

The benefits of girls’ education are immense, extending to decreased fertility rates, improvements in child and maternal health and increased earning potential.

Girls and women with at least some formal education are more likely to use contraception, marry later, ter menos filhos, and be better informed on the nutritional and other needs of their children. Além disso, education decreases a girl’s or woman’s risk for contracting HIV or transmitting HIV to her baby.

Em junho 25, USAID hosted Acting on the Call: Ending Preventable Child and Maternal Deaths, a high-level forum in which it unveiled an action plan to realign its $2.9 billion maternal and child health portfolio over the next three years in an effort to end preventable child and maternal health by 2020.

O action plan delineates how 24 priority countries will dramatically accelerate progress in maternal and child survival.

The plan encourages using education to improve health outcomes. It suggests that in India, por exemplo, partners should do more to invest in adolescents with a holistic approach to breaking down education related barriers and enhancing life skills development. No Afeganistão, it recommends including health education into the existing education system.

It points out that the immediate causes of under-nutrition in children rest atop a host of underlying factors, incluindo: educação, women’s empowerment and child marriage.

Of USAID’s priority countries, Creative Associates International works, or has recently worked, no Afeganistão, Nigéria, Sudão do Sul, Tanzânia, Uganda and Zambia to contribute to the goal of ending preventable child deaths by improving child learning and helping children stay in school.

Creative believes that every child deserves a fifth birthday.

Join us in our commitment to ending preventable child and maternal deaths by uploading a fifth birthday or age-5 photo to the birthday album![/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row]

Míope no Sudão do Sul

Junho 16, 2014

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South Sudan's National Election Commission is less than two years old yet operates without international guidance or support, minando as chances de eleições confiáveis. — A Comissão Eleitoral Nacional do Sudão do Sul tem menos de dois anos e funciona sem orientação ou apoio internacional, minando as chances de eleições confiáveis.

do Sudão do Sul 2010 eleições e 2011 Os referendos são possivelmente as únicas experiências positivas que os sul-sudaneses tiveram com processos políticos na sua curta história – e as instituições eleitorais que os organizaram são vitais para o processo de paz em curso do país e para o seu futuro político. Então, porque é que o apoio internacional à Comissão Nacional Eleitoral foi interrompido??

Em sociedades divididas e propensas a conflitos, a independência do órgão de gestão eleitoral é uma característica fundamental que pode ter um impacto significativo na consolidação da paz.

A Comissão Eleitoral do Sudão do Sul foi criada como um órgão independente do governo, com autoridade para regular, conduzir e supervisionar eventos eleitorais; estabelecer delimitação de limites; organizar o recenseamento eleitoral; e oferecer educação cívica. Em outras palavras, decidirá questões altamente politizadas. Qualquer negligência real ou percebida poderia minar a credibilidade das eleições e levar a uma violência renovada.

Infelizmente, as primeiras tarefas da Comissão decorrem atualmente sem qualquer aconselhamento internacional ou outros tipos de apoio. Com o Sudão do Sul tendo pouca experiência com processos democráticos, todos os Comissários são novos no trabalho e na organização de eleições, as chances de eleições credíveis são baixas sem orientação internacional.

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“Se você sabe o que é felicidade para você”

Junho 10, 2014

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Six of the seven Central American countries mad Gallup's list of happiest places in the world, de acordo com sua última enquete. — Seis dos sete países da América Central entraram na lista da Gallup dos lugares mais felizes do mundo, de acordo com sua última enquete.

Parece que ser feliz está em voga na mídia internacional atualmente. Do repressão à juventude iraniana fazendo um vídeo de “Happy” de Pharrell Williams para vários índices que classificam o nível de felicidade das pessoas que vivem nos países ao redor do mundo, o debate sobre a felicidade está em andamento.

Surpreendentemente (ou não) os índices recentes apresentam conjuntos de classificações um tanto diferentes. Para minha alegria, a última enquete de Gallup, feito com 1,500 pessoas de cada um 138 países, colocar quatro dos lugares onde morei ou trabalhei entre os melhores 10 lugares mais felizes do mundo (Panamá, O salvador, Honduras e Guatemala).

A estranha justaposição é que estes são também quatro países que fizeram parte da programação conjunta da Creative com a USAID que trabalha para reduzir os elevados níveis de violência..

Como isso funciona – quando as pessoas entrevistadas de vários níveis de renda expressaram altos níveis de “prazer,” “rir ou sorrir muito” e sentir-se “bem descansado,” enquanto também morava em três dos países (O salvador, Honduras e Guatemala) com o mais alto taxas de homicídio globalmente?

Fiquei surpreso com respostas tão positivas dos salvadorenhos, Guatemaltecos e hondurenhos às pesquisas de felicidade devido ao alto nível de violência de gangues e extorsão por parte de gangues. Notavelmente, a violência provavelmente contribuiu para o fato de que pessoas menos felizes de acordo com a pesquisa deste ano, compreensivelmente assim, são sírios, Chadianos e Iemenitas.

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Contando histórias na Tanzânia

Junho 9, 2014

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Anne reads with children at the Chaume Primary School in rural Mtwara. — Anne reads alongside children at Tanzania’s Chaume Primary School in rural Mtwara.

In a sheltered outdoor reading space, I ask a group of kids if I can bring my book and join them. They warmly welcome me as I settle down next to them on brightly colored rugs. They ask me about the book I am reading.

“It’s called The Alligator Man, by James Sheehan,” I say. “It’s a tale about a mean, greedy man who gets eaten by a big, ol’ alligator when he is walking past the local swamp one dark night.”

Their eyes get big with excitement as they scoot closer to me on the rug.

That morning, we had traveled four hours crammed into an SUV, bumping along dirt roads while avoiding huge potholes, and swapping stories about our lives to pass the time. Felizmente, it was still cool outside; the summer heat and humidity were not yet at their peak.

Finalmente, we arrived at Chaume Primary School in rural Mtwara, Tanzânia. I peeked into the classroom entrance and smiled at the room full of children sitting obediently at their desks.

I saw the teacher using a solar powered laptop to teach her students how to read. She was showing short videos to students for early grade reading instruction. The students then practiced what they learned in small groups.

In a nearby school library, students were quietly reading books – large, medium and “pocket” sized – that are printed or even hand-made by teachers and other students. The books were colorful, with fun, culturally relevant short stories.

In primary schools like Chaume, Creative is running the Tanzania 21^st Century Basic Education Program to train teachers on engaging classroom methods and the use of technology to help kids learn to read. The program works in the Mtwara region of southeast mainland Tanzania, and on the islands of Unguja and Pemba in Zanzibar, and is funded by the U.S. Agência para o Desenvolvimento Internacional.

It builds government capacity to train teachers on these approaches, and also trains administrators and selected teachers to use education management information system for improved school management.

Mais importante ainda, Creative is trying to stimulate an interest in reading, not just for learning other school subjects, but also for fun. Having access to age-appropriate books at school and at home is a big part of that effort.

I was so impressed by what I saw at Chuame. The classroom of 60 kids in second grade was really engaged and interested in the subject matter. Most were raising their hands to answer questions. When they were split into groups of four to continue practicing letter and word recognition, they got right to work.

The school yard, clean-swept with flower beds and trees planted all around, was also painted with words and sentences for young readers to sound out. White-washed classrooms had colorful posters and slogans to capture the eye, and encourage reading.

The kids seem very interested in reading—both their books and mine. They surround me on the rug in the outdoor reading space and clamor to hear more of the story about the “big ol’ alligator.” Their smiles are large and excited.

Por sua vez, they teach me Kiswahili for crocodile (mamba), frog (chura) and elephant (tembo). With their help, I say each word out loud and practice.

Later on, they draw pictures of the animals with their Kiswahili names so I won’t forget what I’ve learned. The kids write their names and the date below the pictures so I don’t forget them, either. Now tacked up on the wall over my desk, that piece of paper – and the memory that goes with it – means I never will.

Anne Woodworth is the Director of Business Development for Creative’s education programming.

Workshop no Burundi aborda conflito eleitoral

Junho 9, 2014

2 minutos de leitura

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Workshop no Burundi aborda conflito eleitoral

Por Maggie Farrand

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Workshop eleitoral no Burundi — Participantes do workshop de quatro dias sobre segurança eleitoral em Bujumbura, Burundi se reúne para uma fotografia.

Trinta participantes da Commission Nationale Electorale Independente do Burundi, o Exército Nacional do Burundi, a Polícia Nacional do Burundi e o poder judiciário do país reuniram-se a partir de maio 6 para 9 na capital, Bujumbura, como parte de um workshop de quatro dias sobre Administração Eleitoral Sensível a Conflitos.

O workshop foi conduzido pela equipe da Creative Associates International em conjunto com a SwissPeace, uma organização não governamental suíça, com financiamento do Departamento Federal Suíço de Relações Exteriores (FDFA) Divisão de Segurança Humana.

Durante a oficina, os participantes receberam as ferramentas para analisar o potencial de ocorrência de conflito eleitoral; traçar o perfil da dinâmica do conflito eleitoral; e obter técnicas para prevenir o gerenciamento, e mediar este conflito.

O currículo do workshop foi baseado em metodologias e pesquisas realizadas pela Creative no desenvolvimento do Marco de Segurança Eleitoral e o Melhores Práticas em Segurança Eleitoral manuais para os EUA. Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Esses dois manuais fornecem aos profissionais de desenvolvimento, decisores políticos e profissionais com uma visão global das melhores práticas em programação relacionada com conflitos eleitorais e violência.

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Professor da Tanzânia premiado pela inovação em sala de aula

Junho 6, 2014

Por Jennifer Brookland

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Asha Amour Abrahman, a TZ21 teacher, is the first-ever Global Bridge IT Award winner.

Asha Amour Abraão, um professor TZ21, é o primeiro vencedor do Global Bridge IT Award.

Um professor de uma das escolas do projeto Creative na Tanzânia recebeu o primeiro prêmio Global BridgeIT de Excelência em Ensino.

O presidente e CEO da Fundação Pearson, Mark Nieker, assinou um certificado reconhecendo Asha Amour Abrahman por seu “uso de estratégias de ensino inovadoras e eficazes, compromisso com a educação e crescimento pessoal de seus alunos, e dedicação à sua comunidade docente.

Abraham ensina Kiswahili, Inglês, Ciência, Estudos sociais, Matemática e Esportes para alunos da primeira série da escola primária de Jadida, em Zanzibar, uma escola onde a Creative’s Tanzania 21^st Programa de Educação Básica do século (TZ21) está implementando um projeto de leitura nas primeiras séries com foco na melhoria dos métodos de sala de aula.

Os professores na Tanzânia são frequentemente pouco treinados e utilizam técnicas desatualizadas que deixam os alunos desinteressados e desmotivados. BridgeIT tem funcionado desde 2003 fornecer desenvolvimento profissional a professores como Abrahman para ajudá-los a desenvolver, abordagens interativas.

A TZ21 fez parceria com a BridgeIT na Tanzânia para combinar intervenções tecnológicas, como laptops e conteúdo eletrônico, com leitura nas primeiras séries e desenvolvimento de professores. A parceria criou salas de aula que não estão apenas conectadas, mas eficaz para aumentar o desempenho acadêmico e o prazer dos jovens estudantes.

O projeto funciona em 100 escolas na ilha de Pemba, onde a Escola Primária Jadida está localizada.

Abrahman diz que nunca tinha sido exposta ao uso da Tecnologia da Informação e Comunicação na sala de aula até que TZ21 veio para sua escola com treinamento em 2013. Ela aprendeu sobre alfabetização digital e como incorporar conteúdo eletrônico em suas aulas, e agora passa o tempo ajudando outros professores da escola a fazerem o mesmo.

“A utilização das TIC no ensino motivou-me e facilitou as minhas práticas docentes,”ela diz.

Na carta que acompanha Nieker a Abrahman, ele a elogiou por exemplificar todas as qualidades que um grande professor deve possuir. The teacher and her school will receive a small prize.

Zambia welcomes 100,000 new readers, uma história de cada vez

Junho 4, 2014

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Tassew Mekuria, Director of Creative's Read to Succeed project in Zambia, addresses the audience at the breakfast ceremony announcing the expansion of Reading Tools in a Box. — Tassew Mekuria, Director of Creative’s Read to Succeed project in Zambia, addresses the audience at the breakfast ceremony announcing the expansion of Reading Tools in a Box.

Trucks are rumbling down the rural roads of Zambia carrying special packages as they travel to far-flung primary schools. Thousands of young students are about to receive fun and engaging reading materials in local languages—books and materials that enliven their basic classrooms and make reading enjoyable.

At a recent ceremony in Zambia’s capital city of Lusaka, Creative Associates International announced the expansion of its Reading Tools in a Box iniciativa, designed to build early-grade reading skills both in and out of the classroom.

Over the next few months, Creative will send 305 boxes, valued at nearly $55,000, to six provinces across Zambia.

Each box contains 10 illustrated books in local languages, five titles on basic life skills as well as additional materials designed to boost reading skills. All of the materials are colorful and fun, featuring interesting stories that children can read aloud and enjoy.

This initiative began as part of Leia para ter sucesso, um EUA. Agency for International Development-funded project implemented by Creative, which aims to improve early-grade learner performance in reading.

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The Best Mother’s Day Gift: Why women around the globe play a central role in creating better economies

Poderia 12, 2014

4 minutos de leitura

This blog originally appeared on the Building Peace Forum. You can view the original, posted in March 2014,aqui. – See more at: https://www.creativeassociatesinternational.com/#sthash.W2oUFRWb.dpuf

This blog originally appeared on The Globalist. You can view the original, posted on May 10, 2014, aqui.

Mother’s Day has become a commercial phenomenon in the United States and elsewhere in the Western world. People living in these countries are flooded with messages about the perfect gift for the one who loves us unconditionally. With one crucial caveat: We regale her with flowers and perfume, but not always with love and respect.

What Mother’s Day 2014 should really celebrate is a little understood statistic about women. Once properly understood, it will change our approach to economic development.

Treating mothers well in the workplace makes good sense for the bottom line. E agora, it is proven that the way a nation treats its women is an indicator of its ability to grow economically and succeed.

An economic fact of life

Era uma vez, this type of data was often thought of as feminist propaganda. But this economic fact of life goes beyond women’s studies programs. It is clear that a society that neglects its women as economic actors will fall behind in its capacity to grow.

Janet Yellen, the first woman to lead the U.S. Federal Reserve, said that the benefits of the growing participation of women in the economy are “clear and substantial” as the United States continues to recover from recession.

Yellen added that the success of the United States since the 1970s, including the sustained growth of family incomes, coincided with the fuller contribution of women in the economy.

For that reason, Presidente Obama, in his April executive order to fight pay discrimination and strengthen enforcement of equal pay, was only reinforcing a long-known fact about the way forward for the United States.

While the executive order will not right all the wrongs of income inequality, it has certainly made it harder for U.S. employers to conceal disparate salaries that once were the way women’s participation in the work force was treated.

Stunning pay gap

Women are the primary breadwinners in 40% dos EUA. households but are bringing home 23% less than their male counterparts. That stunning pay gap means less for families’ everyday needs, less for investments in our children’s futures – and, when added over a lifetime of work, substantially less for a woman’s retirement.

And that pay gap is significantly greater for women of color, with African-American women earning 64 cents and Latinas earning 56 cents for every dollar earned by a U.S. Caucasian man.

What does this mean for economic development in a globalized economy? It’s really simple: Women’s participation in a community’s economy can make or break any investment made by the international community. Their participation improves lives and ensures stability and economic growth.

More important, no entanto, is that sustaining these gains – whether in agriculture, health care delivery, or early childhood education – are not possible unless women are factored into the design and the final outcome of the investment.

And this means that governments and the private sector who invest in any given country must create a strong partnership that values the salience of women’s participation in the economy.

Across the global south, women have always borne the burden of agricultural work, child care and domestic labor. Ainda, in spite of tremendous investments in women’s economic development – from micro finance programs to girls’ elementary education and literary programs – the fruits of such programs are often negated.

The reason why is cultures that would keep women in slave-like conditions through forced child marriages and/or total elimination of such simple rights as access to basic health care, primary education, or even contact with family members after marriage.

Too often, women are thought of as consumers of security, as the victims of conflict. De fato, there is no shortage of real evidence of this type of abuse.

Women as economic producers

But women are also producers of security in their neighborhoods. They are the first line prevention of children becoming gang members. They are the ones who organize neighborhood watches when crime impedes freedom of movement.

And women are often the interlocutors with local police authorities who often seek women out to help them gain access to areas held by criminal gangs.

Partnerships with women in a community by local and national government agencies can create a powerful nexus between security and development. Além disso, more security enables a better climate for investment and growth.

Changing our understanding of women as producers in any economy is the first step to building a culture of equality. If we are to create a movement that values the work of women globally, we must start in our own country. There we must work with the wide range of government programs and civil society organizations that can help take the vision of a world of education and productive women to a global level.

For quick results

All of that is why we should use this Mother’s Day to reinforce a message that will be heard worldwide: Treat women as economic actors and treat women as an integral part of any community’s development program and the results will come quickly.

Ensuring the value of women in any society can become the best gift any mother can get – more than flowers, candy or any other material good. And this gift is affordable and in the national interest.

When our nation invests its tax dollars in helping women in the developing world, and when it encourages foreign direct investment that partners with women, the result will not only be higher returns.

Such investments will also demonstrate that ignoring half of the world’s population will not solve the problems of war, poverty and neglect.

Compreendendo as eleições através de lentes comparativas: Como a Nigéria e os EUA. eleições comparar?

Poderia 1, 2014

Por Tihana Bartulac Blanc

3 minutos de leitura

Sob os auspícios do Instituto de Direito Internacional, Tive o privilégio de me encontrar com membros da Comissão de Reforma Constitucional do Senado Nigeriano em Abril 28. Em uma sessão da tarde, passamos um tempo comparando as eleições realizadas nos Estados Unidos com as da Nigéria.

Este tipo de reunião reflete a abordagem da Creative para apoiar eleições em todo o mundo através da educação e capacitação das partes interessadas nacionais para fazerem escolhas informadas sobre os seus próprios processos eleitorais e políticos..

Criativos Equipe eleitoral, que acolheu delegações da Birmânia em 2012 e a Turquia em 2008, é frequentemente questionado pelos participantes sobre como as eleições de seu país se comparam às dos EUA. Quando você considera as diversas histórias e situações geopolíticas, a resposta intuitiva pode ser: eles realmente não.

Existem semelhanças – mesmo entre os pares mais improváveis, como os EUA. e Nigéria ou os EUA. e Birmânia – e podem ser retiradas lições úteis. Na Nigéria, por exemplo, o sistema constitucional é, em muitos aspectos, modelado a partir dos EUA. federalismo.

E de um ponto de vista mais geral, é sempre possível comparar até as mais diferentes eleições do ponto de vista dos padrões eleitorais internacionais e das melhores práticas.

A discussão desta semana no Instituto de Direito Internacional foi dinâmica e informada, estimulado pelas questões colocadas pelos membros do Comitê do Senado da Nigéria. Grande parte da conversa centrou-se nas diferenças entre as condições eleitorais na Nigéria e nos EUA.

Como praticante eleitoral, Tenho a minha própria opinião sobre as eleições nestes dois países. Eu vejo os EUA. eleições perturbadas pelo partidarismo e pela descentralização excessiva. Na Nigéria, a violência eleitoral representa uma das principais ameaças.

Em sua essência, a experiência eleitoral nos dois países é bastante diferente: os EUA. é um dos mais antigos, e a Nigéria, uma democracia em transição. Apesar de todas as falhas técnicas na administração das eleições, as instituições fortes e os pesos e contrapesos dos EUA ainda servem como o principal garante das eleições democráticas.

A Nigéria fez progressos notáveis na administração de eleições no período de apenas um ciclo eleitoral, mas a falta de instituições comparáveis exige que os seus órgãos de gestão eleitoral e órgãos relacionados preencham a lacuna e tenham um desempenho de padrão muito mais elevado.

A partir desta ampla perspectiva comparativa, o grupo de especialistas eleitorais do Instituto de Direito Internacional passou a discutir lições específicas que a Nigéria pode tirar dos EUA.

Identificamos duas coisas específicas pelas quais a Nigéria deveria se esforçar não imitar: Um deles diz respeito às semelhanças dos dois países como sistemas federais. Os EUA. sistema eleitoral é muito descentralizado, causando uma falta de uniformidade e padronização nos procedimentos eleitorais, o que significa que diferentes eleitores são tratados de forma diferente.

O segundo exemplo foram as fraquezas nos EUA. tecnologias de votação, que se tornou tão notável no 2000 eleição presidencial. À medida que a Nigéria considera alternativas à sua modalidade de votação presencial em papel, há uma lição útil a ser tirada sobre o impacto que as tecnologias eleitorais podem ter nos resultados eleitorais e na credibilidade geral das eleições.

Esta visita, seguindo um da Comissão Eleitoral da Nigéria no início de 2014, fala bem dos preparativos da Nigéria para a sua 2015 eleições gerais.

Na Criativa, continuamos a servir como um recurso para as partes interessadas nigerianas, bem como para aqueles em todo o mundo, fornecendo análises e conselhos sobre a realização de eleições credíveis e inclusivas.

Tihana é associada sênior na área de educação eleitoral e prática de integridade da Creative.