ZÂMBIA: A educação e o apoio comunitário promovem resultados de saúde

Fevereiro 20, 2013

3 minutos de leitura

[vc_row][largura da coluna_vc=”1/1″][vc_column_text]

ZÂMBIA:

A educação e o apoio comunitário promovem resultados de saúde

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]

Apoiar os alunos como “crianças inteiras” cultiva habilidades de vida sustentáveis.

Na Zâmbia, A Creative está atendendo à necessidade de uma abordagem abrangente, abordagem inclusiva à educação, implementando componentes que atendam às necessidades dos alunos de apoio nas áreas de saúde e psicossociais. A iniciativa Ler para Ter Sucesso, financiada pela USAID (RTS) O programa se esforça para melhorar o desempenho dos alunos nas escolas, concentrando-se na leitura nas primeiras séries e integrando de forma holística questões que afetam a educação das meninas, como a prevenção da violência sexual e baseada no género, conhecimento de habilidades para a vida, e envolvimento e apoio da comunidade.

Recentemente, Mary Lyn Field-Nguer, Associado Sênior de Saúde da Creative, visitou a equipe RTS da Creative na Zâmbia para fornecer assistência técnica e aprender sobre o programa. Uma visita a uma escola local esclareceu os desafios que professores e alunos enfrentam. É difícil esperar que os professores vão além do ensino diário para apoiar os alunos como “crianças inteiras”.,” um conceito que norteia o trabalho da Creative, quando eles enfrentam um 1:60 Rácio professor/aluno numa escola numa comunidade rural amplamente afectada pelo VIH e pela SIDA.

Em uma escola visitada, por exemplo, um diretor e um aluno da sexta série citaram casos recentes de meninas em sua turma engravidando. O trabalho da Creative na Zâmbia centra-se na educação em competências para a vida e nos serviços de aconselhamento de orientação e visa abordar os problemas que afectam as raparigas em particular., como gravidez precoce ou abandono para cuidar de familiares. Sessões individuais e em grupo e envolvimento de pais e membros da comunidade são estratégias aplicadas para fornecer informação e apoio às meninas à medida que entram num momento em que devem aprender mais sobre saúde sexual e reprodutiva e fazer boas escolhas que afetarão a sua educação e o seu futuro.

“Tenho trabalhado nas partes remotas da Zâmbia, então tenho visto meninas abandonarem a escola porque seus pais morreram de AIDS,”compartilhou Dongo Yezi, Coordenador do Projeto RTS Zâmbia para Mobilização Comunitária. “Quero ajudar a vida das meninas. Eu vi meninas se casarem cedo, então eles não vão longe com sua educação. Eles dizem que seus pais acham que é um desperdício de dinheiro educar uma menina, e se eles se casarem cedo, eles vão receber o dote – e a menina não pode tomar a decisão. Na maioria das vezes, os homens com quem se casam são muito mais velhos e já têm outras parceiras, aumentando o risco de uma menina [contratação] HIV."

“As comunidades rurais são fortemente afectadas pelo VIH,” explicou Pedro Sampa, Conselheiro de Mobilização Comunitária e Subsídios da RTS Zâmbia. “Tenho visto como o VIH e a SIDA contribuem para as taxas de abandono escolar porque as crianças mais velhas perderam os pais e têm de assumir total responsabilidade pelos seus irmãos como cuidadores.. Isto limita a sua capacidade de frequentar a escola e faz com que cresçam rapidamente.” A RTS está trabalhando para resolver esses problemas tanto na causa raiz quanto nos efeitos subsequentes. Ajudando as crianças a permanecer na escola, aprenderão a ler e serão então capacitados para permanecerem livres do VIH, terminar a escola, entender mensagens de saúde, e ajudar seus futuros filhos.”

A equipe da RTS está bem informada sobre os desafios e resultados a serem alcançados no âmbito do programa, e estão empenhados em mitigar o impacto do VIH nos alunos, comunidades, e resultados educacionais.

“Estou trabalhando no projeto Read To Succeed da Creative porque perdi alguns membros da família devido ao HIV, e estou cuidando de um sobrinho que perdeu a mãe há alguns anos,”compartilhou Audrey Mwansa, Vice-Chefe do Partido da RTS Zâmbia. “Se ele não tivesse ninguém para apoiá-lo em sua educação e sem apoio emocional, sua vida teria sido sombria. Para mim, Eu convivo com esse problema todos os dias. Não se trata de trabalho e salário, mas sobre compartilhar o que aprendi na vida com outra pessoa.”

Peter, Audrey, e Dongo são exemplos de como um indivíduo pode ter um impacto duradouro na vida de uma criança e na comunidade em geral. Equipe com comprometimento pessoal, competência, e uma compreensão do contexto local, são essenciais para programas como RTS. Trabalhando em estreita colaboração com parceiros nacionais e locais, a equipe RTS está preparada para fazer a diferença para os alunos na Zâmbia.

-Mary Lyn Field-Nguer, Divisão de Educação para o Desenvolvimento[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]

SEGURANÇA ELEITORAL: Abordando o Conflito Eleitoral

Fevereiro 20, 2013

3 minutos de leitura

[vc_row][largura da coluna_vc=”1/1″][vc_column_text]

SEGURANÇA ELEITORAL:

Abordando o Conflito Eleitoral

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]Nos últimos dois anos, no que foi chamado de “Primavera Árabe,” o colapso de regimes de longa data em países como a Tunísia, Egito, e a Líbia criou espaço para contestação política que os cidadãos destes países nunca tinham experimentado antes.

Tendo demonstrado sua força através de ações nas ruas, os cidadãos da Primavera Árabe consideraram os processos eleitorais cruciais para legitimar o governo, promover a responsabilização e a boa governação, além de contribuir para a estabilidade nacional. Embora as eleições possam servir estas necessidades se forem administradas de forma imparcial e num ambiente pacífico, eles também podem desestabilizar nações e deslegitimar governos se estiverem atolados em conflitos e violência. O que é mais, o potencial de violência pode manter os cidadãos afastados das urnas e dissuadir os candidatos de fazerem campanha abertamente. Os acontecimentos recentes na Líbia e noutros países evidenciam que, apesar do progresso e dos ganhos notáveis em todo o mundo árabe, estes processos e transições em curso permanecem frágeis. Isto tem implicações específicas para outros países do Médio Oriente e do Norte de África. (MENA) região programada para realizar eleições nos próximos meses – caso as próximas eleições sofram conflitos e violência, transições correm o risco de serem descarriladas, e a legitimidade dos governos questionada.

Eleitoral_Segurança_1

Reconhecendo a ameaça que a violência representa para a integridade das eleições, durante o ano passado, a Creative tem trabalhado com o estado- e partes interessadas não estatais em todo o mundo para desenvolver estratégias para prevenir, gerenciar, e mediar conflitos e violência relacionados com eleições. Através de um programa financiado pela USAID para ajudar o estado- e intervenientes não estatais nestes locais gerem potenciais conflitos em torno das próximas eleições, Jeff Fischer e Patrick W da Creative. Quirk realizou avaliações de segurança eleitoral no Afeganistão, Burundi, Guatemala, e as Filipinas. Ao fazer isso, eles usaram o Quadro de Segurança Eleitoral – Manual de Orientação Técnica para Oficiais de Democracia e Governança (Estrutura), que a Creative desenvolveu para a USAID.

Com base nas conclusões destas avaliações e em extensas entrevistas com especialistas de todo o mundo, em janeiro, a USAID publicou o Guia de Melhores Práticas em Segurança Eleitoral – Um Guia para Programação de Democracia e Governança (Guia). O Guia fornece aos profissionais de desenvolvimento da USAID, bem como decisores políticos e profissionais de assistência eleitoral e prevenção de conflitos, com uma visão global das melhores práticas em programação que podem usar para conceber intervenções para prevenir, gerenciar, ou mediar conflitos eleitorais e violência. No contexto da segurança eleitoral, o Guia define uma “melhor prática” como uma política, prática, ou intervenção programática que tenha demonstrado resultados mensuráveis na prevenção de conflitos eleitorais, gerenciamento, ou mediação. O Guia apresenta as melhores práticas organizadas por: 1) fase eleitoral; 2) área temática; e 3) política, prática, ou atividade do programa por partes interessadas estatais e não estatais.

O Guia é o volume que acompanha a Estrutura, que descreve uma metodologia de avaliação para desenvolver um perfil de ameaças potenciais aos processos eleitorais, para que os doadores e os governos parceiros possam desenvolver respostas programáticas para prevenir, gerenciar, ou mediar tais ameaças. Em seu trabalho, A Creative usou o Framework para realizar avaliações de segurança eleitoral no Afeganistão, Bangladesh, Burundi, Colômbia, Guatemala, Haiti, as Filipinas, Zâmbia, e Zimbabué.

O Quadro e o Guia são ferramentas que os intervenientes na região MENA e fora dela podem aplicar para conceber estratégias e intervenções para prevenir, gerenciar, e mediar a violência e os conflitos em torno das próximas eleições e, assim, ajudar a garantir que os cidadãos tenham a oportunidade de expressar a sua opinião e impactar de forma tangível o futuro da sua sociedade.

-Patrick W. peculiaridade, Gestão e Mitigação de Conflitos

Eleitoral_Segurança_2 [/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]

Adeus a um ícone: DICK McCALL por James "Spike" Stephenson

Fevereiro 20, 2013

3 minutos de leitura

[vc_row][largura da coluna_vc=”1/1″][vc_column_text]

Adeus a um ícone:

DICK McCALL por James “Espinho” Stephenson

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text] Adeus_McCall

Mês passado, Creative perdeu a alegria diária da presença de um ícone. Dick McCall se aposentou. Felizmente, ele ainda trabalhará alguns dias por semana como consultor, mas sentirei muita falta da dose diária de sua sabedoria, humor e boa vontade, assim como o quadro de funcionários criativos que Dick orientou ao longo dos anos. Para seus pares, os dias são um pouco menos claros, com um pouco menos de risada.

Dick era filho das Grandes Planícies, que iniciou sua carreira como jornalista, antes de voltar suas habilidades para o desenvolvimento e implementação da política externa, como equipe democrata no Comitê de Relações Exteriores do Senado (CRF). Quando o conheci em 1990, ele estava visitando El Salvador, buscando uma maneira de iniciar negociações para acabar com o, então, guerra civil de dez anos que dizimou aquele país. Ele era então um funcionário sênior moderado do SFRC, com fortes contatos com a esquerda de El Salvador. Eu era oficial do setor privado da USAID, com fortes contactos com os oligarcas mercantilistas do país. Quando Dick me pediu para apresentá-lo e ajudá-lo a entender o último, Eu estava cético. A maioria dos democratas se opôs à política dos EUA em El Salvador, e o motivo transparente de Dick para ser um corretor honesto parecia suspeito, na melhor das hipóteses. Nos próximos dois anos, enquanto trabalhávamos nos bastidores para unir as facções e chegar a um acordo de paz, Aprendi que a extraordinária capacidade de Dick de ganhar a confiança dos oligarcas, militares, governo e guerrilhas foi o fio que uniu todo o esforço. Ele ainda é um herói para os salvadorenhos de todas as convicções políticas que viveram aqueles dois anos de trabalho árduo que trouxeram uma paz duradoura..

Em 1993, Dick deixou o SFRC para se tornar Chefe de Gabinete da USAID, onde suas habilidades de corretagem foram testadas na Somália, Ruanda, e outros pesadelos. Ele serviu a três administradores sob duas administrações, antes de se aposentar do governo para ingressar na Creative em 2001. Aqui ele atuou como Vice-Presidente Sênior de programas e em seus últimos anos como Vice-Presidente Sênior e Conselheiro Sênior. Nos últimos sete anos, Tive o prazer de ensinar, escrevendo e fazendo parceria com Dick em vários painéis e workshops. Cada um de nós chegava cedo e geralmente começava o dia com uma discussão sobre assuntos ou eventos atuais. Buscamos os conselhos um do outro e os valorizamos igualmente. A esse respeito, Eu fui um entre muitos – porque Dick era um bom ouvinte e observador paciente. Um homem de grande intelecto, curiosidade, experiência e paixão pelo nosso trabalho, Nunca o vi entediado com as atividades cotidianas de fazer negócios. Mas pouco escapou ao seu olhar crítico e à sua avaliação imparcial.. Dick foi e continua sendo o consumado “atirador direto”.

Para que isso não pareça um obituário, Dick ainda está conosco, mas apenas dois dias por semana. Para nós que o conhecemos, isso é melhor do que perder o controle, mas não muito e não o suficiente. Para aqueles de vocês que não, aproveite esses dias e conheça-o antes que ele se aposente completamente. Você ficará enriquecido.[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]

Sudão do Sul: Treinamento inovador expande a caixa de ferramentas de ensino dos professores

Janeiro 30, 2013

2 minutos de leitura

Catharine Corbin (Washington, CC)

Sudão OUVIR

Originalmente projetado para apoiar a implementação do 2005 Acordo de Paz Abrangente, o Educação em Saúde e Reconciliação (OUVIR) projeto está atualmente em seu sétimo ano de implementação e está capacitando os membros da comunidade, funcionários do governo, educadores, e profissionais de saúde para promover o acesso sustentável à educação e aos serviços de saúde de qualidade. Embora o inglês seja a língua de ensino no Sudão do Sul, muitos professores foram originalmente treinados em árabe ou em outras línguas locais. Através do OUVIR, os professores desenvolvem suas habilidades e confiança para ensinar efetivamente em inglês. A HEAR tem trabalhado nas regiões fronteiriças entre o Sudão do Norte e o Sudão do Sul desde 2006 e agora implementa programação em quatro estados do norte do Sudão do Sul. Desde a independência do Sudão do Sul em Julho 2011, o projeto HEAR mudou o seu foco para atingir pessoas deslocadas internamente e repatriados nas zonas de Agok, na República do Sudão do Sul, bem como os estados vizinhos que fazem fronteira com o Norte: Warrap, Norte de Bahr el Ghazal, Bahr el Ghazal Ocidental, e Unidade. (mais…)

Creative anuncia publicação do Guia de Melhores Práticas em Segurança Eleitoral da USAID

Janeiro 24, 2013

2 minutos de leitura

Patrick W.. peculiaridade (Washington, CC)

A Creative tem o prazer de anunciar a publicação do Relatório da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) Melhores Práticas em Segurança Eleitoral – Um Guia para Programação de Democracia e Governança (Guia). O Guia foi coautor de Jeff Fischer e Patrick W. peculiaridade, da Equipe de Gestão e Mitigação de Conflitos da Creative.

O Guia fornece aos profissionais de desenvolvimento da USAID, bem como decisores políticos e profissionais de assistência eleitoral e prevenção de conflitos, com uma visão global das melhores práticas em programação que podem usar para conceber intervenções para prevenir, gerenciar, ou mediar conflitos eleitorais e violência.

No contexto da segurança eleitoral, o Guia define uma “melhor prática” como uma política, prática, ou intervenção programática que tenha demonstrado resultados mensuráveis na prevenção de conflitos eleitorais, gerenciamento, ou mediação. O Guia apresenta as melhores práticas organizadas por: 1) fase eleitoral; 2) área temática; e 3) política, prática, ou atividade do programa por partes interessadas estatais e não estatais.

Para informar o Guia, Fischer e Quirk realizaram avaliações de segurança eleitoral na Guatemala, Afeganistão, as Filipinas, e Burundi, empregando a metodologia descrita no Quadro de Segurança Eleitoral da USAID – Manual de Orientação Técnica para Oficiais de Democracia e Governança (Estrutura), que a Creative desenvolveu para a USAID. As avaliações foram complementadas com análises adicionais, bem como entrevistas com profissionais de segurança eleitoral e gestão de conflitos de todo o mundo..

O Guia é o volume que acompanha a Estrutura, que descreve uma metodologia de avaliação para desenvolver um perfil de ameaças potenciais aos processos eleitorais, para que os doadores e os governos parceiros possam desenvolver respostas programáticas para prevenir, gerenciar, ou mediar tais ameaças. Desde o desenvolvimento do Framework, A Creative usou-o para realizar avaliações de segurança eleitoral no Afeganistão, Bangladesh, Burundi, Colômbia, Guatemala, Haiti, as Filipinas, Zâmbia, e Zimbabué.

Patrick W.. peculiaridade, Associado de Gestão, Gestão e Mitigação de Conflitos, Criativos associados internacionais

Questões? Para entrar em contato com os autores, por favor envie um e-mail Jeff Fisher e Patrick W.. peculiaridade.

Creative anuncia publicação do Guia de Melhores Práticas em Segurança Eleitoral da USAID

Janeiro 23, 2013

2 minutos de leitura

[vc_row][largura da coluna_vc=”1/1″][vc_column_text]

Creative anuncia publicação do Guia de Melhores Práticas em Segurança Eleitoral da USAID

[/vc_column_text][/vc_coluna][/vc_row][vc_row][largura da coluna_vc=”2/3″][vc_column_text]

O Guia é o volume que acompanha a Estrutura, que descreve uma metodologia de avaliação para desenvolver um perfil de ameaças potenciais aos processos eleitorais, para que os doadores e os governos parceiros possam desenvolver respostas programáticas para prevenir, gerenciar, ou mediar tais ameaças. Desde o desenvolvimento do Framework, A Creative usou-o para realizar avaliações de segurança eleitoral no Afeganistão, Bangladesh, Burundi, Colômbia, Guatemala, Haiti, as Filipinas, Zâmbia, e Zimbabué.

Questões? Para entrar em contato com os autores, por favor envie um e-mail Jeffrey Fischer e Patrick W.. peculiaridade.[/vc_column_text][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/12″][/vc_coluna][largura da coluna_vc=”1/4″][vc_widget_sidebar barra lateral_id=”barra lateral primária”][/vc_coluna][/vc_row]

A tecnologia transforma as parcerias de desenvolvimento

dezembro 6, 2012

4 minutos de leitura

Citizens leverage technology to engage directly in the democratic process.

Jacqui Deelstra (Washington, CC)

During his historic, recent visit to Burma, President Barack Obama said to the Burmese people, “When your voices are heard by the government, it’s far more likely that your basic needs will be met.” In this statement he encapsulated the spirit of Making All Voices Count: Um Grande Desafio para o Desenvolvimento.

This effort was launched on Wednesday, dezembro 5 and brings together the Swedish International Development Agency (SIDA), the UK Department for International Development (DFID), USAID, and the Omidyar Network. They have established a $45 million fund to help harness new technologies, such as social media and mobile phones, to enable citizen engagement and improve government responsiveness. Funded under the partnership will be innovations that seek inclusive ways to empower all citizens to voice their concerns and demands and to improve governments’ responsiveness and accountability to those citizens.

Para mim, this is an incredibly exciting initiative that highlights work done by organizations that I respect and know well. As a master’s student, em 2010, I spent my summer in Tanzania researching projects that encouraged citizens to use their mobile phones to report on service delivery issues, such as electricity outages and teacher absenteeism. I was extremely privileged to be hosted by Twaweza, an initiative founded by Rakesh Rajani, that Samantha Power highlighted during the launch event. Twaweza believes in the power of information and that citizens can lead change in their communities and hold governments accountable when they have access to the right information and channels to make their voices heard. Though as Ms. Power pointed out, citizens are not naïve and recognize that motivating a government to change its behavior and build the systems needed to be responsive to citizen needs is incredibly challenging.

The efforts of a Twaweza partner in Tanzania, Daraja, were also mentioned by Ms. Poder. Daraja put in place a system for citizens to report broken water points to government water engineers using SMS and observed the process to ensure response to those reports. EM. Power explained during the launch event that this project largely failed because people did not believe reporting would make a difference. They had for so long have been failed by their government and been voiceless that they did not believe anything would be different this time.

What we learn from initiatives such as Twaweza and Daraja is that the technology really is the easy part. One can set-up a short code to receive SMS messages from citizens or a website to display budget information relatively easily. But getting desired citizen and government involvement is a far greater challenge.

Similar opinions were expressed by the distinguished speakers at Wednesday’s launch event. Justine Greening, the UK’s Secretary of State for International Development, said that while internet and mobile devices can change the way that government and citizens interact, she knows that some interventions that funded by DFID have failed because they focused on the technology and not on the people using the intervention.

Charlotte Petri Gornitzka, Director-General for SIDA, expressed that more dialogue with governments and political will is needed to ensure citizen voices are heard. She said SIDA has worked well with citizens and NGOs to adopt new technologies for advocacy, but the question remains as to whether there has been political buy in and if it has actually made a difference.

An initiative to facilitate this government dialogue is the Open Government Partnership (OGP). OGP is currently made up of 57 countries that have agreed to greater disclosure of government information, such as budgets, and adopted a national action plan to work towards improving citizens’ access to information.

In his remarks, Administrador da USAID, Rajiv Shah, said when technology is applied responsibly and fitting with the local context, it allows people to demand better services, fight corruption, and ensure transparency. I agree with this statement, but there is another part of the equation. This is the work being done by international development organizations to build the capacity of citizens in emerging democracies to articulate effectively their needs to their governments, while also to ensure governments have the necessary systems in place to respond to citizen demands. When this foundation is in place, technology truly can be transformative in making sure voices are not only heard, but also that governments can respond appropriately and effectively.

Jacqui Deelstra, Programa Associado para Tecnologia, Criativos associados internacionais.

Helping those who have no one else

dezembro 1, 2012

1 minutos de leitura

Audrey Mwanda (Zâmbia)

Audrey Mwansa, DCOP — Audrey Mwansa, Deputy Chief of Party/Guidance and Counseling Adviser, USAID/Creative RTS Zambia

“I am working on Creative’s Read to Succeed project because I have lost family members to HIV and I am caring for nieces and nephews who have also lost family members. If these children had no one to support them in their education and with no emotional support, they would now be street boys. Para mim, I live this issue every day. Não se trata de trabalho e salário, but about giving what I have achieved in life to someone else.”

– from Audrey Mwansa, Vice-Chefe do Partido da RTS Zâmbia, Criativos associados internacionais

Correction: Audrey Mwansa has lost family members to HIV/AIDS, not her parents as originally stated.

Educate a Girl, Better her Community

dezembro 1, 2012

1 minutos de leitura

Dongo Yezi (Zâmbia)

Dongo Yezi, Project Coordinator for Community Mobilization, USAID/Creative RTS Zambia

“Para mim, I have been working in the remote parts of Zambia so I have seen girl children drop out of school because their parents died of AIDS. I want to contribute the little that I can in order to help the lives of girl children. I have seen young girls married off early so they do not go far with their education. They say their parents feel it is a waste of money to educate a girl child and if they marry them off early they will get the dowry – and the girl can’t make the decision. Often the husband is older or has many wives or partners, which then puts her at higher risk of HIV.”

– from Dongo Yezi, Coordenador do Projeto RTS Zâmbia para Mobilização Comunitária, Criativos associados internacionais

Preventing AIDS by Helping Children Stay in School

dezembro 1, 2012

2 minutos de leitura

Peter Sampa (Zâmbia)

“From the educationalist point of view, messages about HIV and AIDS prevention, about gender, and all health messages and motivation are “hidden in the print.” The importance of the Read to Succeed project is to teach learners how to read – if they learn how to read, they will be able to understand the messages. They will learn how to prevent HIV, how to take care of themselves, how to stop GBV, how to use the reporting and referral systems so that they can report. But students must stay in school if they are going to learn to read – the school must provide support to the learners, and the community must support the learners. They need a supportive environment that can respond to their individual needs.

The rural communities are heavily affected by HIV – I have seen how HIV and AIDS contributes to school drop-out rates because the children have lost their parents whom they need to support them. Many children also have to take up full responsibility for their siblings as caregivers. This affects their ability to attend school – children are children. This makes them grow up fast. RTS is working to address these issues both from the root cause and the effect. Ajudando as crianças a permanecer na escola, aprenderão a ler e serão então capacitados para permanecerem livres do VIH, terminar a escola, entender mensagens de saúde, and help their future children.”

– from Peter Sampa, Conselheiro de Mobilização Comunitária e Subsídios da RTS Zâmbia, Criativos associados internacionais

On World AIDS Day, A Message from Zambia

dezembro 1, 2012

2 minutos de leitura

Mary Lyn Field-Nguer (Washington, CC)

Creative RTS Team in Zambia — The USAID/Creative RTS Team: Peter Sampa, Audrey Mwansa, Dongo Yazi, Realmente Zewdie

I am so pleased to have the opportunity to be in Zambia which I have visited many times since the 90s to work on HIV, to now provide technical support to Creative’s USAID-funded initiative – RTS, ou Leia para ter sucesso. The project is working to improve learner performance in Zambia with a particular focus on early grade reading in 12 districts in 6 províncias, primarily rural areas. The project is building teacher capacity, strengthening teacher assessment and learning related to the teaching and assessment of student reading, and improving learner support through HIV prevention and life skills education, envolvimento da comunidade, and guidance and counseling system development. If children are able to read, it will be easier for them to grasp information that can be provided to them – RTS will help to further their ability to protect themselves. We will help communities know how to talk about HIV.

I feel especially fortunate to be here, on World AIDS Day, when awareness of the impact of HIV in all sectors of Zambia is high. I am so pleased to see that many of the strategies that are at the heart of RTS – girls’ education, prevention of SGBV, life skills teaching in schools, community engagement – were highlighted as sound approaches to HIV prevention in the newly released PEPFAR Blueprint: Creating an AIDS-free Generation, released this week by the State Department. We hope you enjoy the following posts from our dedicated and committed staff working to save lives, educate communities to stop the spread of AIDS and improve health.

Mary Lyn Field-Nguer, Senior Associate for Health, Criativos associados internacionais

It’s World AIDS Day: Educate, Learn, Act.

dezembro 1, 2012

1 minutos de leitura

Mary Lyn Field-Nguer (Washington, CC)

World-AIDS-Day-Malawi-copy — Children learn about AIDS prevention – Zâmbia, Dia Mundial da Aids

On World Aids Day, Creative is taking a stand with millions around the globe to fight the global AIDS pandemic and help educate communities about healthy habits to prevent the spread of AIDS. HIV makes life tougher for many children and young people in developing countries. Mais do que 15 million children have lost a parent to AIDS, as well as siblings, amigos, e professores. Sobre 5 million adolescents are living with HIV; 2,500 are newly infected every day. They face stigma in their communities and schools, and many students must leave school to care for sick parents and younger siblings. Desde 1999, Creative has managed over 20 projects with HIV and other health components worldwide, primarily using schools as platforms for intervention. Creative’s USAID and PEPFAR-funded, school-based prevention and life skills education projects link children and youth to health services and support productive futures through drop-out prevention, including accelerated learning programs that provide a second chance to over-age students, and students who have not been in school due to conflict, to complete the primary basic education cycle.

Throughout the day, Creative’s staff and health workers will share their thoughts about the importance of working to improve community health and combat HIV/AIDS nationwide. Check back on VOCES regularly today!

Mary Lyn Field-Nguer, Senior Associate for Health, Criativos associados internacionais